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terça-feira, 1 de novembro de 2022

Guiné 61/74 - P23754: Efemérides (374): No Dia de Finados, lembremos os/as amigos/as e camaradas que já deixaram a Terra da Alegria, ao longo dos 18 anos de existência do nosso blogue: 127, ou seja, cerca de 15% de um total de 866



Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 >  "Foto de família"... Um encontro onde juntámos cerca de duas centenas de amigos e camaradas da Guiné.  Quantos, entretanto, desses 200 participantes não terão já morrido?  Eis alguns de que nos lembramos: Antóno Estácio,  António Paiva (que nem sequer  consta da lista abaixo), José Eduardo R. Oliveira (JERO), Jorge Cabral, Jorge Rosales, José Augusto Miranda Ribeiro, José Diniz, Mário Vasconcelos, Raul Albino... Outros já não foram, ao nosso encontro de 2015 (onde fizemos o "pleno", ou seja, a lotação da sala...),  por estarem doentes, ou com dificuldades de mobilidade, etc. (Infelizmente, não podemos contabilizar aqui os familiares dos nossos camaradas, nomeadamente as esposas, entretanto falecidas.)

Foto: © Manuel Resende (2015). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Entre vivos e mortos, a lista dos amigos/as e camaradas  da Guiné, pertencentes à Tabanca Grande, somava já, até ontem,  866...  

No entanto, aqueles e aquelas que "da lei da morte já se foram libertando" (n=127), ao longo dos 18 anos de existência do nosso blogue, representam já 14,7% do total.  Os seus nomes constam da coluna estática do blogue, no lado esquerdo. Os dois últimos, os mais recentes, foram o Manuel Marinho (1950-2022) e o João Silva  (1950-2022).

Por outro lado, estes números das nossas "baixas mortais" devem pecar por defeito: há membros da Tabanca Grande de que não temos notícias há anos, ou seja, são camaradas que não fazem "prova de vida", por email, telefone ou colaboração no blogue... (Razão pela qual, também, deixámos de celebrar o seu aniversário, nos casos em que estávamos autorizados a fazê-lo).  Por exemplo, da morte do Manuel Marinho só soubemos agora, três meses depois, através de uma sua sobrinha querida. E do falecimento do Victor Alves (1949-2016)  só tivemos conhecimento quatro anos depois...

Recordemos hoje, isso sim, no Dia de Finados (habitualmente comemorado, em Portugal, no feriado de 1 de Novembro), e mais uma vez, os nomes de todos os nossos amigos e camaradas que nos deixaram nestes últimos 18 anos. (*)

Saibamos honrar a sua memória, depois de os ter resgatado da "vala comum do esquecimento".  Saibamos também trazer mais amigos e camaradas da Guiné para suprir a sua falta. Queremos, no final de 2023 (se lá chegarmos), atingir os 900 membros, formalmente registados, da Tabanca Grande (**).


Lista dos amigos/as e camaradas da Guiné que "da lei da morte já se foram libertando" (n=127 num total de 866 membros, registados, da Tabanca Grande, até 31/10/2022, ou seja, 14,7%). (A vermelho, vão os nomes dos 10 deste ano)

A (n=22)

Agostinho Jesus (1950-2016)
Alberto Bastos (1948-2022)
Alcídio Marinho (1940-2021)
Alfredo Dinis Tapado (1949-2010)
Alfredo Roque Gameiro Martins Barata (1938-2017)
Amadu Bailo Jaló (1940-2015)
Américo Marques (1951-2019)
Aniceto Rodrigues da Silva (1947-2021)
António da Silva Batista (1950-2016)
António Dias das Neves (1947-2001)
António Domingos Rodrigues (1947-2010)
António Estácio (1947-2022)
António Manuel Carlão (1947-2018)
António Manuel Martins Branquinho (1947-2013)
António Manuel Sucena Rodrigues (1951-2018)
António Rebelo (1950-2014)
António Teixeira (1948-2013)
António Vaz (1936-2015)
Armandino Alves (1944-2014)
Armando Teixeira da Silva (1944-2018)
Augusto Lenine Gonçalves Abreu (1933-2012)
Aurélio Duarte (1947-2017)


C (n=13)

Carlos Azeredo (1930-2021)
Carlos Cordeiro (1946-2018)
Carlos Domingos Gomes (Cadogo Pai) (1929-2021)
Carlos Filipe Coelho (1950-2017)
Carlos Geraldes (1941-2012)
Carlos Marques dos Santos (1943-2019)
Carlos Rebelo (1948-2009)
Carlos Schwarz da Silva, 'Pepito' (1949-2014)
Celestino Bandeira (1946-2021)
Clara Schwarz da Silva (1915-2016)
Cláudio Ferreira (1950-2021)
Cristina Allen (1943-2021)
Cristóvão de Aguiar (1940-2021)


D/E/F (n=11)

Daniel Matos (1949-2011)
Domingos Fernandes (1946-2020)
Eduardo Jorge Ferreira (1952-2019)
Ernesto Marques (1949-2021)
Fernando Brito (1932-2014)
Fernando [de Sousa] Henriques (1949-2011)
Fernando Franco (1951-2020)
Fernando Rodrigues (1933-2013)
Francisco Parreira (1948-2012)
Francisco Pinho da Costa (1937-2022)
França Soares (1949-2009)


G/H/I (n=5)

Gertrudes da Silva (1943-2018)
Humberto Duarte (1951-2010)
Inácio J. Carola Figueira (1950-2017)
Isabel Levezinho (1953-2020)
Ivo da Silva Correia (c. 1974-2017)



J (n=33)

João Barge (1945-2010)
João Cupido (1936-2021)
João Caramba (1950-2013)
João Diniz (1941-2021)
João Henrique Pinho dos Santos (1941-2014)
João Rebola (1945-2018)
João Rocha (1944-2018)
João Silva (1950-2022)
Joaquim Cardoso Veríssimo (1949-2010)
Joaquim da Silva Correia (1946-2021)
Joaquim Peixoto (1949-2018)
Joaquim Vicente Silva (1951-2011)
Joaquim Vidal Saraiva (1936-2015)
Jorge Cabral (1944-2021)
Jorge Rosales (1939-2019)
Jorge Teixeira (Portojo) (1945-2017)
José António Almeida Rodrigues (1950-2016)
José Augusto Ribeiro (1939-2020)
José Barreto Pires (1945-2020)
José Ceitil (1947-2020)
José Eduardo Alves (1950-2016)
José Eduardo Oliveira (JERO) (1940-2021)
José Fernando de Andrade Rodrigues (1947-2014)
José Luís Pombo Rodrigues (1934-2017)
José Manuel Dinis (1948-2021)
José Manuel P. Quadrado (1947-2016)
José Martins Rosado Piça (1933-2021)
José Maria da Silva Valente (1946-2020)
José Marques Alves (1947-2013)
José Moreira (1943-2016)
José (ou Zé) Neto (1929-2007)
José Pardete Ferreira (1941-2021)
Júlio Martins Pereira (1944-2022)


L (n=9)

Leopoldo Amado (1960-2021)
Libório Tavares (Padre) (1933-2020)
Lúcio Vieira (1943-2020)
Luís Borrega (1948-2013)
Luís Encarnação (1948-2018)
Luís Faria (1948-2013)
Luís F. Moreira (1948-2013)
Luís Henriques (1920-2012)
Luís Rosa (1939-2020)

M (n=17)

Mamadu Camará (c. 1940-2021)
Manuel Amaral Campos (1945-2021)
Manuel Carneiro (1952-2018)
Manuel Castro Sampaio (1949-2006)
Manuel Dias Sequeira (1944-2008)
Manuel Marinho (1950-2022)
Manuel Martins (1950-2013)
Manuel Moreira (1945-2014)
Manuel Moreira de Castro (1946-2015)
Manuel Varanda Lucas (1942-2010)
Marcelino da Mata (1940-2021)
Maria da Piedade Gouveia (1939-2011)
Maria Ivone Reis (1929-2022)
Maria Manuela Pinheiro (1950-2014)
Mário de Oliveira (Padre) (1937-2022)
Mário Gualter Pinto (1945-2019)
Mário Vasconcelos (1945-2017)


N/O/P/Q/R (n=7)

Nelson Batalha (1948-2017)
Otelo Saraiva de Carvalho (1936-2021)
Paulo Fragoso (c.1947-2021)
Queta Baldé (1943-2021)
Raul Albino (1945-2020)
Renato Monteiro (1946-2021)
Rogério da Silva Leitão (1935-2010)


T/U/V/X (n=10)

Teresa Reis (1947-2011)
Torcato Mendonça (1944-2021)
Umaru Baldé (1953-2004)
Vasco Pires (1948-2016)
Veríssimo Ferreira (1942-2022)
Victor Alves (1949-2016)
Victor Barata (1951-2021)
Victor Condeço (1943-2010)
Vítor Manuel Amaro dos Santos (1944-2014)
Xico Allen (1950-2022)

Total= 127

RIP - Requiescant In Pace (Que Descansem em Paz!)
_____________

Notas do editor:

(*) Vd. poste de 1 de novembro de 2021 > Guiné 61/74 - P22677: Efemérides (354): No Dia de Finados, lembremos os nossos queridos mortos: nos últimos dois anos, em 2020 e 2021, em plena pandemia de Covid-19, a morte levou 36 de nós (31,3%) num total de 115 mortes registadas (13,8% dos 854 membros da Tabanca Grande)

Último poste da série > 24 de outubro de 2022 > Guiné 61/74 - P23735: Efemérides (373): Há exactamente 54 anos que embarquei para a Guiné (23.10.68 – 23.10.2022) (Carlos Pinheiro, ex-1.º Cabo TRMS Op MSG, Centro de Mensagens do STM/QG/CTIG)

(**) Vd. poste de 8 de outubro de  2022 > Guiné 61/74 - P23684: Mi querido blog, por qué no te callas? (7): Campanha dos 900 membros da Tabanca Grande até ao fim de 2023... Toca a "tocar o burro"... Porque, como diz o provérbio guineense, Buru tudu karga ki karga si ka sutadu i ka ta janti (O burro, com pouca ou muita carga, se não é açoitado, não anda)...

(...) Campanha dos 900 até ao fim do ano de 2023:

Endereços de email dos nossos editores de serviço:

(i) Luís Graça (Alfragide / Amadora e Lourinhã):

luis.graca.prof@gmail.com

(ii) Carlos Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos):

carlos.vinhal@gmail.com

(iii) Eduardo Magalhães Ribeiro (Maia):

magalhaesribeiro04@gmail.com

(iv) Jorge Araújo (Almada e Abu Dhabi):

joalvesaraujo@gmail.com

(v) Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné

luisgracaecamaradasdaguine@gmail.com (...)

segunda-feira, 22 de março de 2021

Guiné 61/74 - P22026: In Memoriam (386): José Augusto Miranda Ribeiro (1939-2020) - Parte I: Era professor primário aposentado, natural da Lousã, viveu dez anos em Angola (1965-75), antes de se fixar em Condeixa... Conhecemo-nos em Monte Real, em 2013.


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > 8 de junho de 2013 > VIII Encontro Nacional da Tabanca Grande > Três "velhinhos" da guerra da Guiné: José Augusto Ribeiro (Condeixa), Rui Silva ( Santa Maria da Feira) e Carlos Paulo (Coimbra). (*)

O Paulo e o Ribeiro eram, naquele sítio e momento, se não me engano, os "velhinhos" dos mais "velhinhos", em termos de antiguidade na tropa... Pertenceram à CART 566 (que veio de Cabo Verde, 1963/64. para reforçar o TO da Guiné, no início da guerra, 1964/65)... Por seu turno, o Rui Silva pertenceu à CCAÇ 816 (Bissorã, Olossato, Mansoa, 1965/67). Conversa puxa conversa. andaram nos mesmos sítios e na mesma guerra. Daí esta "foto histórica"...

Foto (e legenda): © José Augusto Ribeiro (2013). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Bogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]



Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Do lado esquerdo, dois dos homens que "abriram" a guerra: o José Augusto Miranda Ribeiro (Condeixa) e o Joaquim Luís Mendes Gomes (Mafra / Berlim), o nosso poeta das "Baladas de Berlim"... Ambos são do tempo do caqui amarelo... Recorde-se que o José Augusto [Miranda] Ribeiro foi fur mil da CART 566, Cabo Verde (Ilha do Sal, Outubro de 1963 a Julho de 1964) e Guiné (Olossato, Julho de 1964 a Outubro de 1965)... O nosso poeta, J. L. Mendes Gomes, esse, foi alf mil da CCAÇ 728 (Cachil, Catió e Bissau, 1964/66), O Ribeiro estava a falar com o Jorge Rosales,  infelizmente também já falecido, o primeiro régulo da Magnífica Tabanca da Linha (, à sua direita, o  Zé Manuel Dinis). (ªª)


Foto (e legenda): © Luís Graça (2015). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
  


José Augusto Ribeiro 
(Lousã, 1939 - Condeixa, 2020)
 
1. Quando o Carlos Vinhal preparava o poste de aniversário do nosso camarada José Augusto Miranda Ribeiro, nascido a 8 de abril de 1939, foi à procura de elementos para a sua "prova de vida" e, ao consultar a sua página do Facebook foi surpreendido pela notícia da sua morte, ocorrida já há 3 meses, em 20 de dezembro de 2020.

Foram várias as manifestações de pesar dos seus familiares, amigos e antigos alunos, de que selecionamos três excertos:

JJ FalcãoRibeiro > 20 de dezembro de 2020 ·

(...) O meu Pai faleceu hoje, José Augusto Miranda Ribeiro,  parte o meu herói, o melhor Pai, o melhor marido, o melhor avó e o melhor sogro...

Tantas guerras enfrentaste, a ditadura, a perseguição política, a guerra colonial, a guerra civil em Angola, sempre te levantaste, só mesmo o Inimigo invisível te podia fazer tombar.

Para sempre meu Pai! Um beijo para ti ! (...)

Elisabete Silva > 20 de dezembro de 2020 ·

(...) Ainda tinha tanto para ensinar. É com muita pena mesmo que recebi a notícia. Grande professor que foi, para mim, na escola primária de Alcabideque, e sempre me acompanhou no meu percurso escolar depois. Grande Homem em todo o seu ser. Muita força à família. Um abraço sincero. (...)

Carolina Ribeiro > 22 de dezembro de 2020 ·

(...) Sobre um avô que sempre foi mais que um avô! Sobre um avô que nos ensinou o verdadeiro significado de bondade, amor, felicidade e justiça. Sobre um avô que vivia para as netas e nunca hesitou em fazê-las felizes. Sobre um avô que partiu mas que deixa a maior saudade, mas também as melhores memórias por tudo o que fez por nós. Sobre ti e para ti, meu avô Zé. (...)

2. O José Augusto Miranda Ribeiro foi fur mil, CART 566 (Ilha do Sal, Cabo Verde, outubro de 1963 a julho de 1964 / Olossato, Guiné, julho de 1964 a outubro de 1965), estava aposentado como professor do ensino básico; era natural da Lousã e vivia em Condeixa, depois de 10 anos em Angola (1965/1975, em Benguela e em Luanda).(***)

Entrou para a Tabanca Grande, em 9 de janeiro de 2013 (****). Conhecemo-nos nesse ano, em Monte Real. O José Augusto Ribeiro era um pessoa amável, sociável, bem humorada,  e compareceu ainda no nosso X Encontro Nacional, em 2015.

Vamos recordá-lo aqui em dois postes, começando pela sua história de vida (***)

(i) regressei da Guiné no dia 1 de novembro de 1965;

(ii) foi colocado como professor na Escola do Magistério de Coimbra. 

(iii) casou-se  nove meses depois, do regresso da Guiné, no dia 31 de Julho de 1966;

(iv) o casal partiu  para Angola 15 dias depois do casamento, no paquete Império...


Angola > Lunda > c. 1973 >
Uma família feliz: José Augusto,
a esposa Adriana. o filho João
e a filha Helga


Mas vejamos o que deixou escrito em 2015 (***):

(...) "Fui trabalhar como professor em Sá da Bandeira, onde nasceu o filho João, que tem agora 48 anos, casado há já 20 anos, mas não tem descendentes.

"Em 1968, saí de Sá da Bandeira e fui para Luanda, a 1100 Km,  trabalhar no Banco de Angola, para dar oportunidade à minha mulher de tirar o curso do Magistério. Teve a nota de 17 valores, que nunca ninguém ultrapassou. 

"Regressei de Angola em 1975 e voltei a trabalhar como professor em Condeixa, até à aposentação em 1999. 

"Em Luanda nasceu a filha Helga que tem agora 43 anos e 3 filhas. A Carolina tem 17 anos e está no 12.º ano e pretende ser arquiteta, a Matilde tem 13 anos e frequenta o 8.º ano e, por fim a Filipa faz dois anos no próximo domingo. Sou um "avô babado"  e, com muito gosto, sou também o taxista delas todas, e da avó Adriana, que nunca teve nenhum acidente, mas deixou de conduzir desde que lhe foi aplicada, há 4 anos, uma prótese, na anca direita". (...) 

Para a esposa Adriana, os filhos João e Helga e para as netas, Carolina, Matilde e Filipa, e demais família e amigos íntimos, vão as nossas sentidas manifestações de pesar e de solidariedade na dor pela perda do seu querido esposo, pai e avô e nosso amigo e camarada José Augusto Miranda Ribeiro. (****)
 
(***) Vd. poste de 2 de outubro de  2015 > Guiné 63/74 - P15190: História de vida (40): Casei-me, em 31/7/1966, nove meses depois do regresso da guerra; quinze dias depois, embarquei no paquete Império, a caminho de Angola onde trabalhei como professor primário e quadro bancário (José Augusto Miranda Ribeiro, ex-fur mil, CART 566, 1963/65)

domingo, 26 de abril de 2015

Guiné 63/74 - P14530: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (20): Como em anos anteriores, houve missa em sufrágio pelos camaradas e amigos já falecidos

Foto n.º 1 - Celebração da Missa de Sufrágio pelos camaradas amigos que já nos deixaram

Foto n.º 2 - Aspecto da assistência

Foto n.º 3 - O camarada António João Sampaio numa das Leituras

Foto n.º 4 - O camarada Joaquim Mexia Alves lendo uma Oração de Acção de Graças

Foto n.º 5 - O senhor Pe. David Nogueira, Pároco da Paróquia de Monte Real

Foto n.º 6: em primeiro plano, o Carlos Vinhal (direita) e o Francisco Silva, o nosso cirurgião ortopedista  (esquerda)... Em segundo plano, a Helena Fitas, e o nosso poeta J. L. Mendes Gomes (autor de As Baladas de Berlim) e o Mário Fitas (, veteranos da região de Tomabli, um em Catió e o outro em Cufar)

Foto n.º 7 - À saída da missa

Leiria - Monte Real - Palace Hotel Monte Real - X Encontro Nacional da Tabanca Grande - 18 de abril de 2015 - Fotos da missa das 11h30 por sufrágio dos nossos camaradas e amigos já falecidos....

Sempre rezámos, desde pequenos, afinal somos descendentes de povos monoteístas, que acreditavam num só e num mesmo Deus, e que há mais de um milénio habita(va)m a nossa terra... Somos descendentes desses cristãos, judeus e muçulmanos...

Sempre rezámos na Guiné, em plena guerra, crentes e não crentes, uns com mais fé do que outros... Sempre rezámos, a Deus, a Alá, aos Bons Irãs... Sempre rezámos, cada um à sua maneira... A espiritualidade não é monopólio dos crentes, nem muito menos não deve ser confundida com religião. Na nossa ecuménica Tabanca Grande a liberdade (de pensamento, de expressão, de crenças...)  é "sagrada"... Ser livre é também aceitar que o outro não tem que pensar e sentir e acreditar como eu...

Há 11 anos que fazemos aqui a pedagogia da liberdade, aceitando-nos uns aos outros, independentemente das nossas convicções religiosas, filosóficas, políticas e até clubísticas... Talvez por isso temos como regra fundamental não trazer para o blogue a atualidade "político-partidária" (no sentido restrito do termo), nem tão pouco o futebol, a religião ou outras questões que, sendo importantes, podem ser fracturantes... Afinal, e como costumamos dizer, "na nossa Tabanca Grande cabemos todos com tudo o que nos une e até com aquilo que nos pode separar"...

A missa foi  celebrada pelo pároco de Monte Real, Pe. David Nogueira (foto n.º 1 e 5). Temos uma dívida de gratidão para com ele e para com o nosso camarada Joaquim Mexia Alves (foto n.º 4) que, mais uma vez, foi o elemento de ligação da comissão  organizadora com o pároco de Monte Real que assegurou o serviço religioso. Temos pena que o jovem sacerdote não tenha podido depois conviver connosco à mesa, devido aos seus afazeres.

Esperamos reencontrar-nos para o ano.

Texto: Luís Graça
Fotos: © Manuel Resende  e Carlos Vinhal (2015). Todos os direitos reservados (Editadas por CV)
_____________

Nota do editor:

Último poste da série > 26 de abril de 2015 > Guiné 63/74 - P14529: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (19): No Encontro Nacional da Tabanca Grande não haverá cerimónias com fardas, bandeiras, ou medalhas que distingam uns ou outros (Francisco Baptista)

Guiné 63/74 - P14529: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (19): No Encontro Nacional da Tabanca Grande não haverá cerimónias com fardas, bandeiras, ou medalhas que distingam uns ou outros (Francisco Baptista)

1. Mensagem do nosso camarada Francisco Baptista (ex-Alf Mil Inf da CCAÇ 2616/BCAÇ 2892 (Buba, 1970/71) e CART 2732 (Mansabá, 1971/72), com data de 13 de Abril de 2015.

Vejo-os ao sol na parada do quartel, sentados, vestidos com a farda n.º 1, muitos com divisas de oficiais superiores e alguns, menos, com estrelas de generais. Alguns com boinas, a maior parte com bonés de pala, todos com os sapatos bem engraxados e com a farda bem lavada e engomada. São alguns dos responsáveis, ou foram, pela defesa da Nação, das suas fronteiras, dos seus órgãos e dos símbolos que a representam.
Como guardiões de entidades tão significativas, têm que demonstrar aos cidadãos firmeza, aprumo e verticalidade. São os nossos generais, brigadeiros, coronéis, tenentes-coronéis e majores.
Por serem homens organizados e fardados, por terem comandado tantos portugueses, eles e outros anteriores, carregam aos ombros, nas suas estrelas e divisas, toda a longa tradição militar da nação que começa logo com a sua fundação.
São homens obedientes e autoritários, a instrução militar que tiveram ensinou-os a serem obedientes aos superiores e autoritários para com os subordinados. A disciplina militar não admite discussões ou conciliação, a razão está sempre do lado do chefe. Uma ordem não permite adiamentos, não se pode parar a batalha para discutir a eficácia das ordens do comandante.

A guerra, essa desordem da paz nacional ou internacional, tem que ser combatida com dureza para com o inimigo e para com os subordinados que devem cumprir todas as ordens mesmo quando as achem desajustadas. Causa algum temor e reverência, à comunidade de cidadãos, a contemplação de tantos comandantes militares, pelo seu ar severo e autoritário. A par destes nossos guerreiros, a nossa Pátria milenar, poderá evocar outros homens, com fardas, os padres, frades e bispos no campo da educação, e da formação espiritual. A grande História tem-nos ensinado, que tanto uns como outros podem ser muito bons e úteis à nação quando não extravasam as funções que lhe são atribuídas e podem ser muito maléficos quando saem desses limites, pois têm uma força material e espiritual terrível.

 A convivência demasiado próxima e dependente entre qualquer destas instituições e os vários regimes, nunca beneficiou muito o regime democrático. Neste plano há apenas um militar sem farda, de bengala, que parece dormir ou ver uma mensagem no telemóvel, enfim parece que desertou da ordem geral. Há a parada dos soldados, impecáveis no aprumo e nas suas fardas camufladas, que tanto fascínio provocavam nos anos sessenta e setenta entre as jovens desse tempo, quando marchavam ou corriam nas nossas vilas e cidades que elas não conseguiam "agarrar", tão jovens pois eles tinham missões em África durante dois anos ou mais que os iam impedir de gozar as suas companhias. Era o tempo de adiar o amor, o futuro, a vida .
Por outro lado os graduados, sobretudo os oficiais da Academia, já com outro estatuto nesse tempo pela elegância e postura com que se distinguiam pelas suas fardas e posições de comando, povoavam os sonhos de muitas jovens da nossa burguesia.

Noutro plano vejo os paisanos, ex-militares como eu, rapazes do meu tempo, quase todos mais velhos do que os militares, uns com blusões, outros com casaco e gravata, com os braços cruzados ou com as mãos cruzadas pelos dedos, alguns mais aprumados, outros mais descontraídos. Atendendo à pose destes sexagenários e septuagenários, talvez da parte dos militares houvesse algum oficial mais diligente com vontade de dar uma hora de ordem unida a estes paisanos um pouco desalinhados.
Sem atender a legendas vejo depois os "milicianos" a serem agraciados pelos militares com medalhas que não serão de ouro, talvez cobre ou outra liga em nome da Pátria e da Instituição Militar que está sempre disponível a agraciar todos os paisanos que a respeitem e que colaboram com ela na defesa da Pátria. Vejo-os na parada, já em conjunto, com as suas medalhas, uns alinhados, outros nem tanto, como filhos fiéis que sempre procuraram um reconhecimento e um lugar na pátria-mãe, pelos sacrifícios que fizeram por ela.

O local próprio para impor medalhas militares são os quartéis, sendo os mais indicados para essa função, os oficiais superiores, tal como os sacramentos religiosos, devem ser ministrados pelos padres nas igrejas. Instituição militar que confraternizando bem com a Igreja, outra Instituição milenar, mas que em períodos críticos ou de mudanças de regime, por ordens dos vencedores, acabou por ocupar conventos que depois foram transformados em quartéis.

Monte Real, 14 de Junho de 2014 > IX Encontro da Tabanca Grande > Fátima Anjos, Francisco Baptista e Hélder V. Sousa. 

Monte Real tem um Palace Hotel, uma construção nobre, palaciana, provavelmente do início do século XX, até adequada pela sua grandiosidade a grandes cerimónias e rituais, mas no X Encontro Nacional da Tabanca Grande não haverá cerimónias com fardas, bandeiras, ou medalhas que distingam uns ou outros. A César o que é de César, a Deus o que é de Deus. Que o Encontro de Monte Real continue em boa confraternização, sem pompa nem circunstância, com o mesmo espírito democrático e de camaradagem aberta a todos, com que foi criada a Tabanca Grande.

Um bom convívio, um abraço de amizade e parabéns ao Luís Graça, ao Carlos Vinhal e aos outros organizadores, pelo pleno conseguido com as duzentas inscrições.

Um abraço a todos os camaradas
Francisco Baptista
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 Nota do editor

Último poste da série de 25 de abril de 2015 > Guiné 63/74 - P14526: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (18): Envio dois poemas que fiz na noite em que não dormi (Mário Vitorino Gaspar)

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Guiné 63/74 - P14511: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (17): Distribuição de Certificados aos tertulianos totalistas dos 10 Encontros nacionais e admissão de duas novas tertulianas: Graciela Santos (hnº 682) e Lígia Guimarães (nº 683)


No passado dia 18 de Abril, aquando do nosso X Encontro Nacional, foram distribuídos "Certificados", da autoria do nosso camarada Miguel Pessoa. 
Os distinguidos foram: António Santos e esposa Graciela; Carlos Vinhal e esposa Dina; David Guimarães e esposa Lígia; Jorge Cabral; Luís Graça e Raul Albino, que fizeram o pleno dos 10 Encontros realizados até agora.

 Certificado da autoria do nosso camarada Miguel Pessoa


Eis a reportagem fotográfica dos camaradas Albano Costa e Manuel Resende:

Entrega de Certificados - António Santos

Entrega de Certificados - Jorge Cabral

Entrega de Certificados - David Guimarães

Entrega de Certificados - Dina Vinhal

Entrega de Certificados - Graciela Santos

Entrega de Certificados - Luís Graça

Entrega de Certificados - Lígia Guimarães

Entrega de Certificados - Raul Albino
 
Recordar-se-ão que o I Encontro foi no já longínquo ano de 2006, na Ameira, organizado pelo nosso camarada Paulo Raposo. 

O II Encontro, em 2007, aconteceu em Pombal, com organização da responsabilidade do nosso camarada Vítor Junqueira.

Os terceiro e quarto, em 2008 e 2009, na Quinta do Paúl, em Ortigosa, organizados pelo camarada Joaquim Mexia Alves. 

Desde 2010 os Convívios têm decorrido no Palace Hotel de Monte Real, e a organização tem estado a cargo do nosso camarigo Mexia Alves, que tem demonstrado muita competência nesta difícil missão de agradar ao maior número possível de participantes.

Hoje, dia em que se comemora o 11.º aniversário da nossa página, porque foi neste mesmo dia do ano de 2004 que se publicou o primeiro Poste - Guiné 63/74 – P1: Saudosa(s) madrinha(s) de guerra (Luís Graça), achamos que terá algum significado admitir como amigas tertulianas duas das três senhoras agraciadas. São elas a Graciela Santos e a Lígia Guimarães. A Dina Vinhal há muito que faz parte da tertúlia.

Recordemos a foto de família com algumas das senhoras presentes nesse memorável I Encontro de 2006


Com a devida salvaguarda por qualquer lapso de memória, reconhecemos na primeira fila, a partir da esquerda: Lígia Guimarães, Dina Vinhal, Alice Carneiro, Celeste Baia, Graciela Santos, Irene Briote, e... na ponta direita, Margarida Franco e Judite Neves.


Os homens não estarão aqui todos, nota-se a ausência do António Santos que estará encoberto ou ausente deste grupo.

Termina-se, deixando às nossas novas tertulianas um beijinho em nome dos editores e da tertúlia em geral. Se alguma vez quiserem mandar para publicação algum texto, seja ele uma memória ou uma história recente, relacionadas convosco ou com os vossos maridos, já sabem que com muito gosto a publicaremos. O Blogue é da tertúlia e tanto a Graciela como a Lígia, a partir de hoje, fazem parte dela.

Carlos Vinhal
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Notas do editor:

Último poste da série Tabanca Grande de 22 de Abril de 2015 > Guiné 63/74 - P14503: Tabanca Grande (459): José Sousa (JMSF), soldado de rendição individual, do BART 1904 e depois do Pelotão de Intendência, viola solo do conjunto musical de Bambadinca, ao tempo do BCAÇ 2852... Grã-tabanqueiro nº 681

Último poste da série de 22 de Abril de 2010 > Guiné 63/74 - P14499: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (16): fotos do MIguel Pessoa

Guiné 63/74 - P14507: 11º aniversário do nosso blogue (1): A Revista Karas de Monte Real fala do X Encontro Nacional da Tertúlia e do nosso aniversário

1. Saiu hoje, dia de aniversário do nosso Blogue, na Tabanca do Centro, a conceituada Revista Karas de Monte Real, que dedicou o seu número de Abril ao acontecimento mais importante levado a efeito recentemente em Portugal, o nosso X Encontro Nacional.

Assim, com a devida vénia à Tabanca do Centro, na pessoa do seu mentor Joaquim Mexia Alves, e ao Produtor, Editor, Redactor, Repórter, Revisor, etc. da Revista Karas de Monte Real, Miguel Pessoa, reproduzimos, com alguma vaidade, a reportagem inserta naquela publicação dada hoje à estampa.



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Nota do editor:

Muito a sério, cabe aqui uma palavra de agradecimento, que nunca é demais, ao nosso camarada Miguel Pessoa, que muito nos tem ajudado ao longo de anos, quase anonimamente e sem esperar qualquer tipo de reconhecimento, como é seu timbre.

Que fique registado que são da sua autoria todos os logotipos que identificam a Tabanca Grande assim como os crachás que usamos e que servem para em qualquer situação se saber que pertencemos a esta grande tertúlia de combatentes da Guiné.
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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Guiné 63/74 - P14499: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (16): fotos do Miguel Pessoa


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 1 > "Foto de família"...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 2 > O nosso coeditor Carlos Vinhal e o Fernando Súcio (que veio de Vila Real e nos trouxe notícias e "mimos" do nosso camarada ex-Alf Mil Médico Rui Vieira Coelho)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 3 > À direita, o Joaquim Mexia Alves, membro da comissão organizadora e que "jogava em casa" com o camarada José Almeida de Lamego...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 4 > Em primeiro plano, o nosso editor Luís Graça e à esquerda, o António Fernando Marques (Cascais).... Ambos pertenceram à CCAÇ 12 (Bambadinca, 1969/71) e caíram na mesma mina A/C em Nhabijões, em 13/1/1971...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 5 > O camarada Abel Santos cumprimentando a nossa camarada Enfermeira Paraquedista Giselda Pessoa... Em segundo plano, o José Zeferino (Chamusca e Loures)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 6 >  à esquerda, o José Zeferino e o Artur Soares (Figueira da Foz)... Em primeiro plano o Abel Santos, de Leça da Palmeira...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 7 > Reconheço o Juvenal Amado (Fátima /Ourém), o José Almeida e o João Maximiano (Santo Antão / Batalha), em terceiro lugar. (É um dos sobreviventes da terrível emboscada do Quirafo).


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 8 > Carlos Vinhal, Jorge Picado e Giselda Pessoa. Mais atrás o Francisco Silva


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 9 > Em primeiro plano António Santos Pina... À direita, o nosso fotógrafo Manuel Resende...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 10 > O "ataque" aos aperitivos... À esquerda, de óculos escuros o Belarmino Sardinha que veio do Cadaval com o Joaquim Pinto de Carvalho.


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 11 > Um prato variado fotografado pelo Miguel Pessoa.


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 12 > Dois camaradas da FAP, o Gil Moutinho (régulo da Tabanca dos Melros, Gomdomar) e o António Martins de Matos (Lisboa) (o único de nós que chegou a general...)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 14 > Em primeiro plano, o Hélder Sousa (Setúbal) e a seguir o JERO (Alcobaça)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 15 > O Fernando Gouveia e o António Pimentel, dois camaradas da mesma época (1968/70)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 16 > À esquerda, o Manuel Lima Santos (Viseu); à direita o Rui Marques Veiga e a esposa Eulália, que jogavam em casa (são de Leiria)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 17 > A mesa do Benjamim Durães e netos (num total de 7) a que se juntaram mais 3 elementos da família do José Nunes Francisco (Batalha) (, a filha, do lado direito e dois netos)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real > X Encontro Nacional da Tabanca Grande > 18 de abril de 2015 > Foto nº 18 >  José Augusto Ribeiro (Condeixa), J. L. Mendes Gomes (Mafra e Berlim) e José Colaço (Lisboa), três veteraníssimos da guerra da Guiné...

Fotos: © Miguel Pessoa (2015). Todos os direitos reservados.
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Nota do editor:

Último poste da série > 21 de abril de 2015 > Guiné 63/74 - P14498: X Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 18 de abril de 2015 (15): mais fotos, selecionadas e editadas, do Manuel Resende