tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post1420400395385560538..comments2024-03-29T13:19:18.714+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 61/74 - P18810: Dossiê LAMETA - Movimento Luso-Americano para a Autodeterminação de Timor-Leste: um documento para a história, um livro do nosso camarada da diáspora, João Crisóstomo (Nova Iorque)... Parte III: Novos aliados para Timor: O cardeal e diplomata do Vaticano, Dom Renato MartinoLuís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-47453667672741804502018-07-04T14:43:01.136+01:002018-07-04T14:43:01.136+01:00Rosinha, eu sei que somos, de há muito, desde o te...Rosinha, eu sei que somos, de há muito, desde o tempo do velho do Restelo, um "povo bipolar", alternando as euforias e as depressões... Mas lá vamos indo a caminho do milénio...<br /><br />E, final quantos somos ? 15 milhões de portugueses e lusodescendentes, disse o <br />ministro dos Negócios Estrangeiros, citando o Relatório da Emigração, segundo peça da Lusa, de 28/12/2017, <br /><br />"A resposta é muito simples. Nós somos 10 milhões e trezentos mil que residem em Portugal, dos quais 800 mil são cidadãos estrangeiros", <br /><br />"Depois, temos cerca de dois milhões e trezentas mil pessoas, que nasceram em Portugal e residem atualmente no estrangeiros e são portanto, tecnicamente, emigrantes, de acordo com o critério que utilizamos, que é das Nações Unidas, que diz que é emigrante aquele natural de um certo país, que reside em outro país há mais de um ano ou tem a intenção de permanecer neste país durante mais de um ano", acrescentou.<br /><br />Santos Silva disse ainda que "se acrescentarmos a estes dois milhões e trezentos mil naturais de Portugal que vivem no estrangeiro, aqueles que não tendo nascido em Portugal têm nacionalidade portuguesa ou podem vir a ter nacionalidade portuguesa, porque são filhos ou netos de portugueses, chegaremos a um número global de portugueses e lusodescendentes [no estrangeiro] que vai se aproximando dos seis milhões de pessoas".<br /><br />"A última estimativa realizada pelos nossos serviços aponta para 5,7 milhões de pessoas", afirmou.<br /><br />"Estes números não são contraditórios entre si, quando nós dizemos, para simplificar, que somos 15 milhões de portugueses hoje no mundo. Estamos a falar a verdade, estamos a contar os portugueses que residem em Portugal, os naturais de Portugal que vivem no estrangeiro e os nacionais portugueses no estrangeiro, mesmo que não tenham nascido em Portugal", disse.<br /><br />Antes, durante o 6.º Fórum de Graduados Portugueses no Estrangeiro (GraPE), o ministro dos Negócios Estrangeiros também pediu aos jovens académicos portugueses emigrados para contribuírem para promover Portugal no mundo e participarem na internacionalização do país através da inovação.<br /><br />Santos Silva apoiou a sua intervenção em dados do mais recente Relatório da Emigração. Segundo estimativas citadas pelo ministro, só em 16 dos 194 países membros da ONU não há portugueses registados como residentes.<br /><br />Durante a sua intervenção no lançamento do relatório, que decorreu no Palácio das Necessidades, Santos Silva destacou ainda a importância que se deve dar à mobilidade entre os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).<br />_______________<br /><br />Fonte: DN - Diário de Notícias, 28712/2017<br /><br />https://www.dn.pt/lusa/interior/informacao-tratada-e-importante-para-conhecer-a-realidade-dos-15-milhoes-de-portugueses-e-lusodescendentes---ministro-9012921.htmlntTabanca Grande Luís Graçahttps://www.blogger.com/profile/06648868058767002743noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-28121278622216546982018-07-04T14:14:37.696+01:002018-07-04T14:14:37.696+01:00O Presidente angolano, hoje, a falar em português ...O Presidente angolano, hoje, a falar em português (sem vergonha)em Estrasburgo, faz-me lembrar a divulgação e o uso do português por inúmeros estrangeiros que afluiram às ex-colónias portuguesas como cooperantes após o 25 de Abril de 74.<br /><br />Todos os países do Leste (soviéticos, romenos, jugoslavos, checos, estóneos e lituanos e até suecas e suecos, espalharam-se pelos novos países a falar um português correctíssimo.<br /><br />Durante a Guerra Colonial, que para nós era a Guerra do Ultramar, a língua portuguesa estava a ser de uma tal importância estratégica para a Guerra Fria, que todos os países à volta do mundo, tinham um programa/rádio diário ou bi-diário ou quadri-diário em português, para dois serem destinados ao Brasil.<br /><br />Porque havia de perder a importância estratégica, o idioma que o mundo já tinha assumido como indispensável?<br /><br />Eu acuso, a culpa é dos medíocres em que nos tornámos para gozo dos nossos vizinhos coloniais.<br /><br />Tanto a inglaterra como a França não se pouparam a esforços para investir em grandes Centros culturais nas nossas ex-colónias.<br /><br />O caso da França eu vi esse esforço na Guiné.<br /><br />Isto tudo principalmente quando perdemos o nosso maior aliado estratégico, a União Soviética com a história da perestróica.<br /><br />Hoje tinhamos o português como uma das principais linguas oficiais na ONU se não nos "envergonhássemos" de ser quem somos, ou quem fomos.<br /><br />Hoje até temos vergonha de termos criado o GPS há 500 anos que nos ajuda a circular pelo mundo sem nos perdermos, não é Luís Graça?<br /><br />Até temos vergonha de termos descoberto percursos desconhecidos e dados a conhecer ao mundo inteiro.<br /><br />Antº Rosinhanoreply@blogger.com