tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post3333631961868445265..comments2024-03-28T18:30:49.770+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 63/74 - P15607: Álbum fotográfico de Armando Costa, ex-fur mil mec auto, CCAV 3366 / BCAÇ 3846 (Susana, 1917/73): Parte I: A caminho de CTIG, de 3 a 9/4/1971, no navio "insular" Angra do Heroísmo, fretado nesse ano ao Exército para transporte de tropasLuís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-43124456440824135342018-08-13T03:04:49.911+01:002018-08-13T03:04:49.911+01:00Foi neste mesmo Navio e nesta mesma viagem que par...Foi neste mesmo Navio e nesta mesma viagem que parti para a Guine em rendição individual Abril de 1971 com os meus ricos 22 anos , já o regresso passados 22 meses foi num DC9 tal como atrás um camarada mencionou tremia tanto ou mais que eu , já agora para adiantar fui colocado na CCAC 3303 Porto-Gole . Para na eventualidade de algum camarada meu ler este comentário aqui vai um grande abraço . Sou o Coutinho Condutor Auto <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Jose Coutinho Ferreiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-2111454523630190562016-01-14T11:13:28.438+00:002016-01-14T11:13:28.438+00:00Eu fiz uma viagem no Angra, da Madeira para o Cont...Eu fiz uma viagem no Angra, da Madeira para o Continente, com saída do Funchal no dia 22 de Março de 1970. Tinha o regresso previsto para o dia 2 de Abril, mas por avaria no navio, acabei por regressar alguns dias depois no Funchal. Ambos os navios faziam nesse tempo as ligações regulares entre o Continente, os Açores e a Madeira.<br />Carlos Vinhal<br />Então, 1.º Cabo Miliciano<br />Leça da PalmeiraCarlos Vinhalhttps://www.blogger.com/profile/02513603707400841996noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-54136489220254082332016-01-14T07:44:04.046+00:002016-01-14T07:44:04.046+00:00O n/m Angra do Heroísmo, como transpote de tropas,...O n/m Angra do Heroísmo, como transpote de tropas, efectuou a sua primeira viagem à Guiné no dia 21 de Janeiro de 1971. Eu fui um dos felizardos dessa viagem. Fundeou no Geba no dia 26 do mesmo mês. Era um belo navio, mas tinha a particularidade de apenas servir três ilhas nos Açores, sendo que apenas acostava no cais de Ponta Delgada. Por isso mesmo, nas ilhas açorianas nunca fez esquecer o n/m Carvalho Araújo. Este velho navio, transformado em transporte de tropas, teve problemas graves naquela que acabou por ser a sua última vigem.<br />Em vésperas de Natal de 1970, ao sair de Lisboa, teve uma avaria grave que o imobilizou no estuário do Tejo. No regresso da Guiné sofreu um incêncio. Na chegada a Lisboa foi ancorar no mar da Palha, o cemitério naval do Tejo. Assim morreu o navio que no meu tempo de jovem mais vida deu aos Açores.<br />A requisição era a forma correcta que os serviços públicos empregavam na compra e aluguer de bens e serviços. <br />O último parágrafo do Rosinha tem muito que se lhe diga, sobretudo reflectir o nosso futuro como Nação.<br />Cumprimentos.<br />José Câmara<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-85111988474276172282016-01-12T10:33:29.128+00:002016-01-12T10:33:29.128+00:00Todas estas coisas tuas, Luís Graça, é que ajudam ...Todas estas coisas tuas, Luís Graça, é que ajudam a escrever a história de uma maneira séria e com carácter.<br /><br />História que a poucos interessa, mas não desistas, já que aqui chegaste continua, em memória daqueles que nunca puderam escrever.<br /><br />Não eram só os navios e os aviões que foram mobilizados, também bancos e industriais foram mobilizados, "corruptos" ou sérios, muitas energias foram canalizadas para a guerra (para uns)ou para a paz(para outros).<br /><br />Eu venho aqui, amiudado, talvez motivado por motivos opostos aqueles que levam outros a desistir de te visitarem.<br /><br />Mas as curiosidades estão longe de se esgotar, porque uma guerra daquelas, para um mundo "como este" e um país como o nosso, tem que forçosamente haver muitas novidades para mostrar a nós que lá andámos e àqueles que um dia estudarão aqueles tempos.<br /><br />A Marinha Mercante e de guerra, navio por navio, é de uma riqueza histórica que estudada, nos podia levar a compreender p que se passa hoje com os "estivadores" e com a TAP e com os submarinos.<br /><br />Continua sempre!<br />Antº Rosinhanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-91476186445774012132016-01-11T22:36:04.666+00:002016-01-11T22:36:04.666+00:00Ora aqui está uma questão interessante que ainda n...<br />Ora aqui está uma questão interessante que ainda não foi abordada no blogue... O transporte de tropas e material de guerra para o ultramar, com recurso do fretamenro de navios da marinha mercante... Foi um bom ou mau negócio para as companhias ? Quanto custava ao Estado (ou ao contribuinte) cada uma das nossas viagens à Guiné ?<br /><br />Estava com a mão na massa e encontrei algumas portarias com a "requisição" (não sei se é a figura jurídica correta...) de alguns conhecidos navios da nossa marinha mercante... LG<br /><br />_________________<br /><br />Portaria n.º 663/71 de 3 de Dezembro <br /><br />Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro da Marinha, declarar que o navio Angra do Heroísmo, da Empresa Insulana de Navegação, é afretado pelo Ministério do Exército, a partir de 22 de Novembro de 1971, para transporte de tropas e material de guerra. Enquanto o navio tiver capitão-de-bandeira só poderá ser utilizado em serviço do Estado, e não comercial. Nestas condições, tem direito ao uso de bandeira e flâmula e goza das imunidades inerentes aos navios públicos. O Ministro da Marinha, Manuel Pereira Crespo.<br /><br />https://dre.tretas.org/pdfs/1971/12/03/plain-239072.pdf<br /><br />Portaria n.º 17684<br /><br />Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro da Marinha, declarar que o navio Niassa, da Companhia Nacional de Navegação, é fretado, a partir do dia 23 de Abril de 1960, pelo Ministério do Exército, para transporte de tropas e material de guerra. Durante o tempo em que o navio tiver capitão-de-bandeira só poderá ser utilizado em serviço do Estado, e não comercial. Nestas condições, tem direito ao uso de bandeira e flâmula e goza das imunidades inerentes aos navios públicos. Ministério da Marinha, 19 de Abril de 1960. - O Ministro da Marinha, Fernando Quintanilha Mendonça Dias.<br />https://dre.tretas.org/pdfs/1960/04/19/plain-271468.pdf<br /><br />Portaria n.º 23556 <br /><br />Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro da Marinha, declarar que o navio Ana Mafalda, da Sociedade Geral de Comércio, Indústria e Transportes, é afretado pelo Ministério do Exército, a partir de 26 de Agosto de 1968, para transporte de tropas e material de guerra. Enquanto o navio tiver capitão-de-bandeira, só poderá ser utilizado em serviço do Estado, e não comercial. Nestas condições, tem direito ao uso de flâmula e goza das imunidades inerentes aos navios públicos. Ministério da Marinha, 24 de Agosto de 1968. - O Ministro da Marinha, Fernando Quintanilha Mendonça Dias.<br /><br />https://dre.tretas.org/pdfs/1968/08/24/plain-250609.pdf<br /><br />Portaria n.º 21459 <br /><br />Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro da Marinha, declarar que o navio Vera Cruz, da Companhia Colonial de Navegação, é afretado, a partir de 19 de Agosto de 1965, pelo Ministério do Exército, para transporte de tropas e material de guerra. Enquanto o navio tiver capitão-de-bandeira só poderá ser utilizado em serviço do Estado, e não comercial. Nestas condições tem direito ao uso de bandeira e flâmula e goza das imunidades inerentes aos navios públicos. Ministério da Marinha, 10 de Agosto de 1965. - O Ministro da Marinha, Fernando Quintanilha Mendonça Dias.<br /><br />https://dre.tretas.org/pdfs/1965/08/10/plain-256721.pdf<br /><br /><br /><br />Luís Graçahttps://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-31251727078753139692016-01-11T20:47:02.188+00:002016-01-11T20:47:02.188+00:00O que é que terá levado o exército a recorrer a um...O que é que terá levado o exército a recorrer a um navio que fazia a carreira regular entre o continente e as ilhas adjacentes, para o transporte de tropas e material de guerra para a Guiné ? É uma questão interessante... LGLuís Graçahttps://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.com