tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post4124790096383707463..comments2024-03-29T07:56:00.657+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 63/74 - P14794: A minha guerra a petróleo (ex-Cap Art Pereira da Costa) (14): Este Feminismo... é "muinta" feio!Luís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-14696388116498625192015-06-27T21:41:45.195+01:002015-06-27T21:41:45.195+01:00Camarada Joseph
Aquela de não conhecer as vivênci...Camarada Joseph<br /><br />Aquela de não conhecer as vivências dos outros europeus preocupa-me. No fundo a proximidade e a "integração" europeia deveriam ter levado a que comunicássemos mais e melhor e nos conhecêssemos bem. Ao invés mão consigo estabelecer contactos com estrangeiros/as, quer a sério, quer a brincar e isto é preocupante. Creio que a desconfiança se instala cada vez mais e o resultado não será bom.<br />Quanto ao Fernando Pessoa digo que fiz recentemente o papel de Álvaro de Campos, numa peça sobre ele e estive a ler diversos textos dele. Poeta é, pequeno ou genial, às vezes. Se convertermos os seus textos em textos de prosa em vez de uns versos brancos e de pé-quebrado veremos que são óptimos. Há poesia nele que é claramente inferior a escritores como Ary dos Santos, António Aleixo, Augusto Gil, Florbela Espanca e tantos outros, E há poemas, como a Liberdade e o Menino de Sua Mãe, que são geniais.<br />Mas há outros que foram escritos com a unha do dedo grande do pé esquerdo e ainda por cima suja.<br />Um Ab.<br />António J.P. Costa<br /><br /> <br />António J. P. Costahttps://www.blogger.com/profile/07403205474965953291noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-8703218201438008482015-06-27T08:55:33.602+01:002015-06-27T08:55:33.602+01:00Caro António J.P.Costa
Mesmo em idades cada vez m...Caro António J.P.Costa<br /><br />Mesmo em idades cada vez mais "acomodadas" nos seus silëncios...pequenas (e inocentes) provocacöes como a palavra "alegadamente",ou mesmo a oficialmente aceite "klitra",acabam por provocar bastantes comentários vivos que,a seu modo,acabam sempre por nos fazer conhecer melhor uns aos outros,mesmo nesta pobreza que é o comunicar a täo grandes distäncias geográficas e "civilizacionais".<br /><br />Mesmo depois de muito..."D'á-lhe c'a pedra pá! D'á-lhe c'a pedra!" os Amigos e Camaradas ainda se "entendem"<br /><br />Quase me atrevia a aqui chamar Fernando Pessoa...<br /><br />"Tudo isto é absolutamente independente da minha vontade...<br /> Eu nem sequer sou poeta : Vejo "<br /><br />Um grande abraco do José Belo.<br /><br /> <br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-59718574124032553172015-06-27T08:23:24.460+01:002015-06-27T08:23:24.460+01:00Este comentário foi removido pelo autor.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-9550240085751470192015-06-26T21:59:27.848+01:002015-06-26T21:59:27.848+01:00Sinceramente não estava à espera deste efeito.
Com...Sinceramente não estava à espera deste efeito.<br />Começámos a falar de convívios e acabámos a falar da KLITRA. Não conheço nada a vivência dos suecos (assim como dos restantes europeus). Por isso fico admiradíssimo que tenha sido oficialmente(!) aprovado pelas entidades competentes a nova palavra sueca referente ao acto de masturbacäo feminina...<br />Tenho dificuldades em ver o que isto traz de positivo para a melhoria da vivência dos suecos e, principalmente das suecas, mas de qualquer modo só posso dizer:<br />- Kum karakas! Aquilo é qué civilização!<br />Fico completamente bué com os alegadamente 500 anos de "colonização" e com outras considerações que só terminarão no fatídico: <br />- Se a malta não se punha a pau, inda ganhava aquilo!<br />Um ab,<br />António J. P. Costa António J. P. Costahttps://www.blogger.com/profile/07403205474965953291noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-21503619578985621372015-06-26T21:00:09.968+01:002015-06-26T21:00:09.968+01:00Caro JD
Este é o E-mail actual para contactos tan...Caro JD<br /><br />Este é o E-mail actual para contactos tanto na Suécia como nos States joseph.swe7@gmail.com<br /><br />Um abraco do José Belo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-86988755753661417172015-06-26T16:56:24.974+01:002015-06-26T16:56:24.974+01:00Caro Francisco Baptista,
A tua apreciação das cois...Caro Francisco Baptista,<br />A tua apreciação das coisas é sempre interessante.No entanto, na parte que me dedicas, peço-te que me coloques no meio, não no centro igualmente conspurcado, mas no meio equidistante às facções políticas que tão aleivosamente subjugaram o país. Costumo ir pelo meio para atalhar caminho, e a pensar tão mais quanto possível pela minha cabeça quando cotejo as diferentes informações recolhidas. E estas, maioritariamente, estão infectadas de ideologias e/ou interesses egoístas, que se servem do Interesse Público, em vez de o servirem.<br />Um grande abraço<br />JD<br />Post Scriptum - Peço ao Joseph a indicação do seu mail actual, pois tentei enviar-lhe uma mensagem, para dois endereços distintos, e ambas foram devolvidas. E sobre a descolonização, as manipulações e os preconceitos gerados.<br />Outro abraço<br />JD <br /><br />JDhttps://www.blogger.com/profile/10393580315863639344noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-68471702409436215692015-06-26T16:56:22.058+01:002015-06-26T16:56:22.058+01:00Caro Francisco Baptista,
A tua apreciação das cois...Caro Francisco Baptista,<br />A tua apreciação das coisas é sempre interessante.No entanto, na parte que me dedicas, peço-te que me coloques no meio, não no centro igualmente conspurcado, mas no meio equidistante às facções políticas que tão aleivosamente subjugaram o país. Costumo ir pelo meio para atalhar caminho, e a pensar tão mais quanto possível pela minha cabeça quando cotejo as diferentes informações recolhidas. E estas, maioritariamente, estão infectadas de ideologias e/ou interesses egoístas, que se servem do Interesse Público, em vez de o servirem.<br />Um grande abraço<br />JD<br />Post Scriptum - Peço ao Joseph a indicação do seu mail actual, pois tentei enviar-lhe uma mensagem, para dois endereços distintos, e ambas foram devolvidas. E sobre a descolonização, as manipulações e os preconceitos gerados.<br />Outro abraço<br />JD <br /><br />JDhttps://www.blogger.com/profile/10393580315863639344noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-7613834544001679882015-06-25T22:50:47.922+01:002015-06-25T22:50:47.922+01:00
Gostei do poste do Pereira da Costa, um ca...<br /><br /> Gostei do poste do Pereira da Costa, um camarada com coragem e abertura para falar de qualquer tema sem tabus domésticos, civis ou militares. Como eu só recentemente acordei para os convívios entre camaradas e não tenho a experiência dele não posso avaliar a reacção das senhoras perante a conversa dos guerreiros.<br /> Se olharmos para a pré-história, quando as mentes dos homens e das mulheres foram moldadas, eles e elas tinham tarefas divididas. Os homens eram caçadores e guerreiros através da caça tinham que providenciar o alimento suficiente para toda a família, mulheres filhos e avós. Através da guerra tinham que defender toda a família, ou todo o clã. As mulheres tratavam das tarefas domésticas, dos filhos e dos mais velhos. <br /> Nós homens somos diferentes das mulheres, no corpo e segundo os estudiosos, na mente também. A atracção entre uns e outras é natural que surja dessa diferença. Concorremos para o mesmo fim, construir uma família e cuidar dela, mas cada qual a seu modo. Daí as nossas conversas nem sempre coincidirem e por vezes até serem cansativas e aborrecidas para uns ou para outros. Para concluir eu acho que as nossas mulheres vão para os nossos encontros, pela festa, pelo passeio, pouco interessadas pelas penas de águia ou de pavão, ou pelas aventuras guerreiras dos maridos delas ou das outras.<br /> Amigo Pereira da Costa, este ano não pude, mas fui o ano passado a Monte Real e confesso-te que a minha mulher gostou muito, não tanto pelos camaradas, mas porque falou bastante com senhoras que estavam na mesa e acabou por dar um passeio a pé, com elas e outras, na área relvada e arborizada à volta do hotel.<br /> Sobre os outros camaradas que comentaram, acho interessante o que foi dito. Para começar, o Luís Graça, parece ter desafiado as senhoras a pronunciarem-se sobre o tema, mas elas, ou porque não lhes interessa ou porque pensam que o blogue é só dos homens, não apareceram.<br /> Quanto ao Joseph, esse estrangeirado, um pouco judeu ou lapão eu gostaria que explana-se mais os seus conhecimentos que todos sabemos que adquiriu pela sua inteligência e no convívio com outras gentes do Norte mais avançadas do que nós.<br /> O amigo J. D. tem sempre uma argumentação interessante, gosto muito do seu lado humano, independentemente das suas ideias, mas por vezes fico um pouco confundido com ele porque parece que chegamos às mesmas conclusões, um a caminhar pela direita e outro pela esquerda.<br /> Bem paradoxos da vida e da política, o Syriza parece que está aliado a um partido bastante à direita.<br /> Um abraço. Francisco BaptistaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-75264280189423579272015-06-25T22:42:00.646+01:002015-06-25T22:42:00.646+01:00Caro Joseph,
sei obviamente que és português e org...Caro Joseph,<br />sei obviamente que és português e orgulhoso, pelo que já deste de bastas provas. Tenho muito gosto em receber e retribuir o teu abraço<br />JDJDhttps://www.blogger.com/profile/10393580315863639344noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-2066167513994992292015-06-25T22:26:02.376+01:002015-06-25T22:26:02.376+01:00Caro JD.
Muito grato pelos esclarecimentos em red...Caro JD.<br /><br />Muito grato pelos esclarecimentos em redor dos "alegados" 500 anos.<br /><br />Como aparenta ter-te caído no gosto o meu "estrangeirado nome de guerra",( as portas que um simples "ph" abre nos meios jurídicos do racismo Norte Americano)... desta vez näo assino como sempre com o meu nome José Belo,de que me orgulho por ter sido o nome de meu pai,mas... com um fraterno abraco do Joseph.<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-34025285407260031632015-06-25T20:08:25.000+01:002015-06-25T20:08:25.000+01:00Caro Joseph,
Como soaria bem esse estrangeirismo ...Caro Joseph, <br />Como soaria bem esse estrangeirismo em qualquer lugar das antigas colónias portuguesas. Poderia significar a condição de sobre-colono, ou seja, de um colono de colonos, ou ainda, de um colono especial que explorava os colonos básicos. E eram tantos os que arregaçavam as mangas e com o seu trabalho e orientação empírica, a ajudaram ao amadurecimento dos naturais, que pedem messas aos colonos institucionais e aos administradores punhos-de-renda, que a troco de uma escola, de uma enfermaria, ou de outro donativo, confundiam a bondade com a voragem com que enchiam os cofres na estranja. Os mesmos que patrocinavam revoltas e revoltosos.<br />Esta pode ser uma analogia para os "alegados 500 anos de colonialismo". Claro que houve colonialismo nos territórios sob administração portuguesa; tal como actualmente o Portugal metropolitano parece (parace?) ser colonizado por outras entidades colonizadoras. Isto é tão verdade, quanto o negócio era e é estabelecido nos "mercados". Lá havia recursos naturais, aqui há escravatura de uma multidão com formação técnica e administrativa.<br />Assim, por esta continuidade na sucessão inexorável do tempo, constata-se facilmente que os portugueses não conhecem o meio-termo: ou são exploradores, ou são explorados. Tal como, se remontarmos a 74, também é fácil constatar que a esmagadora maioria não estava preparada para qualquer alteração qualitativa da vida colectiva. Por isso tem sido tão fácil passar de um estado a outro e, ainda mais flagrante, escolher os carrascos, que, salvo umas nuances, são os mesmos embora maquilhados alternativamente de esquerda e de direita. Mas fazem pontes e ligações aos mercados!!<br />A história está longe de ter decifrado os fenómenos em torno do domínio português em África, da subversão, do golpe de Abril, e dos acontecimentos posteriores cá e lá, onde uns aparecem mais claramente envolvidos e outros a manipular na sombra, mas todos a reclamar da democracia. E qual o esclarecimento actual sobre a condição democrática? Haverá uns bem informados, mas apagados da opinião pública, deixando-a entregue aos manipuladores dos diferentes quadrantes.<br />A experiência? sobre a experiência acho que haverá uma unânimidade de decepcionados, quer a esquerda, quer à direita.<br />Será que disse alguma coisa sobre aquela expressão sublinhada pelo Joseph? É que os alegados 500 anos foram a justificação para uma operação indefinida, coincidentemente promovida por civis e militares, que buscou justificações sucessivas, ou demissões de responsabilidade de revoltosos de papel, certamente escudados em importantes influências internacionais, tal como hoje parece ser condição necessária sermos bons alunos para que não falte outro papel no multibanco. <br />Imagino um trocadilho sobre as forças ocultas geradoras de determinismos: terrorismo combate-se com terrorismo. <br />Sobre o conceito de patriotismo, esclarecido para uns, enigmático para outros, e ainda de submissão para terceiros, respigo uma nota de Adriano Moreira sobre o seu livro "Batalha da Esperança":<br />«As páginas deste livro estão destinadas ao esquecimento, porque foram escritas ao mesmo tempo que o nosso povo anónimo gravava em Angola uma legenda da sua própria heroicidade que não pode ser substituída por quaisquer outras palavras. Foram reunidas em homenagem àqueles que só caíram de joelhos para servir de degrau no altar da Pátria, e que viveram e morreram sem saber que também há quem possa discutir a sua presença no Ultramar em função de interesses pessoais. Sabiam porém que enquanto todos os dias morrem homens no mundo sem motivo, eles morriam por uma causa que era a dos seus próprios filhos, o mais valioso dos capitais investidos no ultramar português». E a degradação familiar prossegue.<br />É caso para recolocar, se os nossos heróis tiveram como algozes os comandantes. E reservo a minha posição a um debate amplo.<br />Abraços fraternosJDhttps://www.blogger.com/profile/10393580315863639344noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-46617152991145720182015-06-25T13:04:38.688+01:002015-06-25T13:04:38.688+01:00Caro Camarada J.Fernandes
Sem querer ser "pa...Caro Camarada J.Fernandes<br /><br />Sem querer ser "patrioteiro" diria que o nosso querido Portugal,com todos os seus defeitos e limitacöes nunca se "TROCA" por um,dois ou mesmo...70 países.<br /><br />Talvez para se ter plena consciëncia disso se torne necessário viver 40 anos sob outras bandeiras,e com família constituída por "outras gentes".<br /><br />Nem todos trocaram o nosso Portugal por trinta fáceis moedas de prata,ou sequer,em voluntariados plenos.<br /><br />Um abraco do José BeloAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-48464934651116553582015-06-25T12:21:21.833+01:002015-06-25T12:21:21.833+01:00Para mim, é novidade.
Na CCAÇ2615 sempre os convív...<br />Para mim, é novidade.<br />Na CCAÇ2615 sempre os convívios foram em perfeita liberdade.<br />É verdade que algumas senhoras foram criando os seus contactos preferidos... mas aqui os ex-militares vão-se adaptando.<br />Na vida civil já participei em festas de aniversário, onde duas ou três vezes, vigorou "essa" de homens para um lado e mulheres para outro.<br />Não gosto mas também não vejo que seja assim tão grave.<br /><br />Um abraço<br /><br />Manuel Amaro<br />manuel amarohttps://www.blogger.com/profile/05971294767576786265noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-32120956017225170852015-06-25T12:16:15.896+01:002015-06-25T12:16:15.896+01:00Caro José Belo:
Para tua informação, conheço perto...Caro José Belo:<br />Para tua informação, conheço perto de 70 países e tenho possibilidade de ir viver para muitos deles. Porém, não troco o NOSSO PORTUGAL por nenhum outro. <br />Um abraço,<br />JSJ. Gabriel Sacôto M. Fernandes (Ex ALF. MIL. Guiné 64/66)https://www.blogger.com/profile/10215879067608924612noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-13163093566170963952015-06-25T11:55:17.629+01:002015-06-25T11:55:17.629+01:00Falou, seu Pêreira da Costa!
Comé q'a gentche ...Falou, seu Pêreira da Costa!<br />Comé q'a gentche vai entendê uns cara qu'é avô, falando linguge debochada e despois desata chorando qui nem minino?!<br />(RECEITA: Sentar na mesma mesa um grupo de enfermeiras pára-quedistas, mas daquelas que tenham feito evacuações em lugares de porrada a sério.)<br /><br />Claro que falar só de guerra nos convívios é redutor, muito redutor. Há tantos assuntos que apetece falar... Mas quem pode deixar de falar nisso se estão ali à nossa frente as caras que viveram essas vivências?<br /><br />Abracinhos<br />Alberto Branquinho<br /> Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-71537719834852594092015-06-25T10:43:49.295+01:002015-06-25T10:43:49.295+01:00Quanto aos direitos e igualdades das mulheres, a S...Quanto aos direitos e igualdades das mulheres, a Suécia,mais uma vez(!),foi esta semana um pouco mais longe que os restantes países.<br /><br />Foi oficialmente(!) aprovado pelas entidades competentes a nova palavra sueca referente ao acto de masturbacäo feminina (tendo em óbvia referëncia o clitóris)...KLITRA.<br /><br />Inúmeros artigos sobre o assunto foram publicados esta semana um pouco por toda a parte no mundo,sendo a maioria de teor bastante positivo.<br /><br />A Suécia...sempre a Suécia!<br />Será por estas (e outras!) que aqui vivo há 40 anos?<br /><br />E,mais uma vez um abraco.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-50284491656840163402015-06-25T10:11:26.219+01:002015-06-25T10:11:26.219+01:00Abrangente e interessante o comentário de JD.
Fiq...Abrangente e interessante o comentário de JD.<br /><br />Fiquei no entanto com uma dúvida quanto ao termo "alegados" na frase "alegados 500 anos de exploracäo colonial".<br /><br />Significará que a exploracäo colonial talvez näo tenha existido?<br />A assim ser qual a justificacäo para a existëncia das colónias e dos vantajosos (alguns) negócios inerentes?<br /><br />Ou,o "alegados" se refere a näo terem sido precisamente 500 anos mas...499...337 ou 241?<br /><br />Um grande abraco do José Belo.<br /><br /><br /><br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-46340682339900798382015-06-25T10:06:27.742+01:002015-06-25T10:06:27.742+01:00Olá Camaradas
Venho só lembrar que as revoluções e...Olá Camaradas<br />Venho só lembrar que as revoluções e grandes modificações, em geral, apanham os seus participantes "todos impreparados". Neste caso, aquilo que me parece é que há uma grande incompreensão e aceitação. O que não deveria suceder. Claro que eu só posso saber o que é uma dor de dentes se a sentir. Se assim não for, só posso imaginar, mas livre-me Deus de não ser compreensivo e solidário com quem a tem. Agora passados que foram 40 anos sobre o fim da guerra há outras vias de conversa a explorar e a "guerra" é só motivo para nos reunirmos.<br />Creio que sendo todos portugueses teremos sempre motivo para convivermos em grande mistura falando do que nos preocupou e uniu e também do que nos preocupa e une.<br />É, de todo, inaceitável o regime que foi apelidado de machista, se aplicado pelos homens e hoje é aplicado pelas mulheres.<br />Um Ab.<br />António J. P. Costa António J. P. Costahttps://www.blogger.com/profile/07403205474965953291noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-79711832650024182992015-06-24T22:50:09.106+01:002015-06-24T22:50:09.106+01:00Camaradas,
Nos convívios onde tenho participado, n...Camaradas,<br />Nos convívios onde tenho participado, não reparei nessa questão opcional. Reparo, sim, é que vão menos senhoras, e as razões para isso podem multiplicar-se. Mas regresso ao relato, ao desinteresse de algumas senhoras relativamente às conversas e aos comportamentos dos homens. De facto, o sector machista é geralmente mais exuberante nos convívios; não se preocupa que a linguagem desbragada chegue aos ouvidos das parceiras; e ocupa muito tempo a falar do que para elas é desconhecido: a guerra.<br />Para além disso, há mais de 40 anos todos os portugueses foram acordados para a injustiça em que estavam envolvidos, alguns chegaram a ser apontados, ridicularizados e acusados de opressão, coisas que sensibilizavam também as mulheres para a nova realidade, a do repúdio da guerra e dos alegados 500 anos de exploração colonial. Em simultâneo as mulheres eram confrontadas com um leque alargado dos seus direitos, até então condicionados e escondidos da sociedade. Quando não se emancipavam e queriam ir além do que a censura social permitia, experimentavam à socapa. Depois queimaram os "soutiens", frequentavam salas de diversão, de cultura, ou de outras oportunidades para manifestarem o feminismos, a libertação sexual, a emancipação pelo trabalho, e reivindicavam em pé de igualdade, enfileirando manifestações e greves.<br />Foi subita a transformação social, e a das mulheres principalmente. <br />Não há ainda estudos popularizados sobre essas dimensões, sobre a transformação e o despertar da nova sociedade. E os homens durante algum tempo enfiaram a cabeça no chão, mostraram-se outra vez surpreendidos e incompreendidos, quando, afinal, eram as mulheres a pedir compreensão.<br />Algumas relações perenes suscitam alguma admiração. Em alguns casos até incómodo. Assim, até que ponto é que nos conhecemos honestamente, poderá questionar-se. Até que ponto as transformações sociais iniciadas naquele tempo, estão intuídas por cada um de nós, fêmeas e machos? E as relações que persistem em função de responsabilidades ou de patrimónios, interesses mercantilistas, ou outros, alguém quer meter-se por esses caminhos?<br />Quero dizer, que o período transformador apanhou-nos a todos impreparados, na abrangência que a revolução suscitou, assim como nos aproveitamentos políticos (agora cumprimentam-se os machos e as fêmeas por esta ordem nova e indelicada), nos negócios livreiros, de entretenimento, e dos meios de comunicação, da publicidade, das artes, do trabalho, da organização de eventos, etc, transformações que nos confrontam com preconceitos velhos, alguns até submergem princípios e valores morais.<br />É nessa perturbação que temos que viver e conviver, até que se faça uma luz comum à totalidade social.<br />Abraços fraternos<br />JD JDhttps://www.blogger.com/profile/10393580315863639344noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-40920260398573348162015-06-24T19:58:05.628+01:002015-06-24T19:58:05.628+01:00Tó Zé:
Acho que é uma boa prov(oc)ação... È um b...Tó Zé: <br /><br />Acho que é uma boa prov(oc)ação... È um bom tema para "elas" animarem esta caixinha de comentários, de que andam muitr arredias... Se calhar, as nossas conversas também "sexualmente segregadas"... Não quero afirmar, tenho que fazer o papel de moderador... O "contraditório" só nos faz bem, sob pena de cairmos no "pensamento único"...<br /><br />Vamos tê-las à perna, às tuas/nossas "feministas"... Ótimo... Confesso que também sinto, às vezes, o mesmo problema percecioanado por ti... Será que "elas" estão mesmo fartas das nossas "histórias" ou "conversas da treta" ? Ou se calhar, estão é fartas de nós, ao fim destes anos todos... <br /><br />Como lidar com o problema. camarada ? Se somos parte do problema, também somos parte da solução9... Há uma certa "discriminação", "segregação", nos nossos convívios, reconheço... Temos, para já, que debater o problema...Luís Graçahttps://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.com