tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post5228664831707952197..comments2024-03-29T07:56:00.657+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 61/74 - P18371: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) - Parte XX: o render da guarda do palácio do Governador, aos domingos, "grande ronco"Luís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-41082944265747726472018-03-04T16:04:55.577+00:002018-03-04T16:04:55.577+00:00Camarada-de-armas Virgílio Teixeira,
Pode crer que...Camarada-de-armas Virgílio Teixeira,<br />Pode crer que apreciei a sua reportagem fotográfica. Por motivos óbvios não consegui nenhuma.<br /><br />Como o Luís Graça bem disse, eu tomei parte nestas cerimónias durante dois meses. E, desde já uma pequena correção (Foto nº 4 > Bissau > Palácio do Governador > Junho de 1969 > Render da Guarda > A força da armada portuguesa logo atrás, fazendo as honras militares ao Governador) nas cerimónias militares do içar da Bandeira, as forças em parada não prestavam honras militares ao Governador, que não estava presente (nas cerimónias em que eu participei). Marchavam, isso sim, em continência à Bandeira Nacional e à Força da Guarda que se mantinha no lado esquerdo e de costas para o Palácio do Governador.<br /><br />" E o que mais impressionava era o respeito manifestado por todos, ao toque e ao içar da "sua" bandeira.", escreveu o Manuel Lomba. Sei bem e compreendo aquele sentimento. Como um dia escrevi, é uma imagem que perdura...e perturba. E assim é.<br /><br />Cumprimentos.<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-4041942486266039022018-03-04T10:53:13.997+00:002018-03-04T10:53:13.997+00:00Pois eu não assisti a essas majestosas paradas, no...Pois eu não assisti a essas majestosas paradas, no meu tempo, 2 anos depois, começava tudo na Praça do Império, era impressionante o hastear da bandeira, e o respeito por 'todos' naquela cerimónia, até impressionava, tinha de ficar em sentido, e nem podia tirar as fotos. Depois vinham por ali abaixo pela avenida com novo nome, e viravam ao fundo, nunca foram à Amura. Era um belo forte também este, tenho algumas fotos lá tiradas, numa visita que fiz ao bar para beber um copo, fui servido pelo nosso cabo Marco Paulo, ainda não era conhecido, mas ele era meu vizinho no Porto antes de ir para a tropa. Não fomos grandes amigos, ele tornou-se um artista, apreciado pela minha mulher, mas eu não vou muito com as cantigas dele, são românticas de mais para o meu estofo.<br />Ab,<br />Virgilio Teixeira<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-85637316301610226882018-03-03T11:57:17.128+00:002018-03-03T11:57:17.128+00:00No meu tempo (1964-66) a guarda ao palácio do Gove...No meu tempo (1964-66) a guarda ao palácio do Governo era prestada pela PM (do Forte da Amura) e o espectaculoso do pós-içar da bandeira, aos domingos de manhã, era protagonizado pela charanga de naturais, fardados de branco, com as suas carapuças (ou lá como se chamavam) à moda marroquina, que desciam a actual avenida Amílcar Cabral, contornavam a estátua de Nuno Tristão e concluíam o ronco na praça frontal ao palácio - a Praça do Império. Os nossos antepassados nem tinham complexos nem se inibiam da vaidade de construtores de um império.<br />Nesse ronco do içar da bandeira, o que mais cativava a atenção era uma cabra amestrada branca, profusamente engravatada, que marchava na cauda da formação, acertava o passo com o dos músicos e parava a marcar passo quando eles rodavam, para mudar de sentido. E o que mais impressionava era o respeito manifestado por todos, ao toque e ao içar da "sua" bandeira.<br />Ab<br />Manuel Luís Lomba Manuel Luís Lombanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-71880047023423987212018-03-02T19:29:00.717+00:002018-03-02T19:29:00.717+00:00Grande reportagem.
Nota-se o asfalto com buracos ...Grande reportagem.<br /><br />Nota-se o asfalto com buracos cheios de água das chuvas, é sina de Bissau estar com as ruas estragadas e as estradas a mesma coisa.<br /><br />A Guiné tem falta de pedra para fazer brita, tem um pouquinho em Finete e pouco mais.<br /><br />Usa-se a gravilha da laterite peneirada, mas tem pouca resistência.<br /><br />Em Angola também havia pouca pedra, mas havia diamantes dava para trazer a brita de longe.<br /><br />Penso que na Guiné ainda não há a charanga para as marchas militares, nem corneteiros nos quarteis para tocar para o almoço e alvorada e hastear da bandeira.<br /><br />Mas o Luís Cabral tentou, ainda esteve lá um sargento cooperante, corneteiro, a ensinar os toques da Infantaria lusa, mas o Nino correu com o Luís Cabral e o corneteiro não acabou o curso.<br /><br />Não sei hoje como estará.Antº Rosinhanoreply@blogger.com