tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post550329781794294096..comments2024-03-29T13:19:18.714+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 63/74 - P15859: Caderno de Memórias de A. Murta, ex-Alf Mil da 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4513 (42): Os Designers do desenrascançoLuís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-5161913825129640852016-03-19T00:13:57.626+00:002016-03-19T00:13:57.626+00:00Companheiro Murta tenho uma foto em Bambadinca em ...Companheiro Murta tenho uma foto em Bambadinca em janeiro de 1973 aquando estava na Ccaç 12 com 3 camaradas sentados em "cadeirões" idênticos que até eram muito confortáveis. Desconheço o autor da obra. Não os vi em mais lado algum dos vários aquartelamentos em que estive durante os 25 meses que passei na guiné. <br /><br />Um abraço, João Silvajpscandeiashttps://www.blogger.com/profile/02381644932880726360noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-32718410843542410662016-03-17T23:38:13.569+00:002016-03-17T23:38:13.569+00:00Do que se foi lembrar o singular camarigo Murta!
...Do que se foi lembrar o singular camarigo Murta!<br /> Só tu amigo Murta, com a tua disponibilidade e predisposição para a análise, em malha fina, da nossa estadia forçada nos matos de África.E havia ainda as mesinhas de cabeceira com caixas de munições... e havia umas caixas de granadas a fazer de assadeiras onde se metiam as batatas e a carne.<br />Quanto às cadeiras elas eram bem cómodas e serviam a alguns para curar as bebedeiras, até altas horas da madrugada.<br /><br />Um abraço<br /><br />Carvalho de Mampatá<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-87371021837282152762016-03-16T11:46:16.719+00:002016-03-16T11:46:16.719+00:00Olá Camaradas
Estas cadeiras são mais uma prova d...Olá Camaradas<br /><br />Estas cadeiras são mais uma prova do desenrascanço da "malta".<br />Estavam por toda a parte e com as mais variadas utilizações: vasos de flores, bancos e balcões de bar e até abat-jours de salas...<br />Era uma solução ecológica, como hoje se diz. Reciclagem avant la lêttre. <br />Quão de avançados estávamos naquele tempo!...<br />Embora revelem uma grande vontade "resistir" à adversidade e ao desconforto, o que é sempre positivo em qualquer situação, revelam também o "embaratecimento da guerra" onde era necessário gastar "poucaxinho".<br />A estas podíamos juntar os candeeiros e abat-jours feitos com garrafas ou balaios ou cascas de abóbora daquelas que as guineenses usavam para fazer vasilhas para uso doméstico.<br />E os panos fulas pendurados nas paredes? E os invólucros dos obuses transformados em candeeiros de mesa de cabeceira (com cinzeiro acoplado) ou jarras com arranjos de flores secas.<br />Era giro começarmos a apresentar o "Artesanato do Nosso Desenrascanço" (digo eu...)<br /><br />Um Ab.<br />António J. P. Costa<br /> António J. P. Costahttps://www.blogger.com/profile/07403205474965953291noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-25014985760555118112016-03-16T09:09:03.507+00:002016-03-16T09:09:03.507+00:00Os tanoeiros portugueses só deixaram de fabricar m...Os tanoeiros portugueses só deixaram de fabricar milhões de barris de 100 litros, para África, para viajarem nos porões da CNN, da CCN e da Sogeral a partir mais ou menos em 1969/70.<br /><br />O vinho passou a ir a granel como se fosse em petroleiros.<br /><br />E lá em África, engarrafado, dizia-se que mais economicamente, ecologicamente e mais saudavelmente.<br /><br />Os bebedores ficaram com saudades do sanguinhal o melhor de Portugal em barris de madeira.<br /><br />Na Guiné também se consome bastante vinho, se houver, apesar de muita gente ser mussulmana.<br /><br />Aqui há gato!Antº Rosinhanoreply@blogger.com