tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post7013510315081993305..comments2024-03-29T07:56:00.657+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 63/73 - P15205: O nosso querido mês de férias (15): em agosto de 1971, entre a praia da Nazaré e as tertúlias de Vila Franca de Xira... enquanto em Lisboa, tudo na mesma, isto é, a vida corria... (Hélder Sousa)Luís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-86537193333480644852015-10-07T22:18:34.686+01:002015-10-07T22:18:34.686+01:00Meus amigos
Este foi um relato possível das minha...Meus amigos<br /><br />Este foi um relato possível das minhas primeiras férias aquando da estadia na Guiné.<br />Poderia entrar em mais pormenores mas acho que isto é o essencial e dá uma boa panorâmica do que se passou.<br />No fundo, acho que muitas das minhas emoções e reacções foram comuns a tantos outros. Pelo menos por aquilo que já li e também pelo que fui conversando com alguns.<br />E acho também que talvez não pudesse ser de outra maneira. <br />Seria diferente estar mais ou menos a recato, em Bissau, ou até mesmo em acções menos 'exigentes' e poucas horas depois desembarcar em Lisboa no meio de toda aquela diferença, de temperatura, de roupas, de conversas, de ambiente. Tudo muito estranho.<br /><br />Caro Veríssimo, não sejas 'invejoso'. Aliás, já passou!<br />Caro Francisco, foi isso mesmo, principalmente aquela do "deixem-me em paz".<br />Caro Zé Dinis, peço desculpa mas não sei a que Barbosa te referes, mas seja lá quem for, aproveito para te fazer portador dos meus parabéns. 7 anos é uma boa etapa da vida. Relativamente à parte em que dizes que devo "ter bebido do estilo do nosso Chefe Luís Graça, tendo em conta as circunstâncias sociais que condicionavam a condição militar", pois olha que não sei se isso é um 'elogio' ou 'antes pelo contrário'....<br />Caro Mário Gaspar, por força da minha ligação à aldeia onde nasci ainda apanhei uma parte daquilo que eu chamo a "geração das tabernas" e no meu crescimento apanhei a "geração dos cafés". Houve depois a "geração dos bares", a "geração das 'boites'", a geração das discotecas" e agora não sei bem qual é...<br />Quanto a 'grupos' acho que isso está bem retratado num livro do Sttau Monteiro, salvo erro o "Angústia para o jantar", em que há (ou havia...) uma 'tendência' para nos congregarmos em grupos, diferentes nos seus propostos, as 'maltas', e em que os seus membros podiam estar em mais que um, como por exemplo "a malta dos copos", a "malta da bola", a "malta do cinema" a "malta dos bailes", a "malta da política", etc.<br />Os lugares que indicaste naturalmente que são meus conhecidos, fui a todos e ainda também ao "Chave D'Ouro' e à "A Brasileira" jogar bilhar e dominó. Quanto a esses 'matadores' só não tive contactos com o falecido José Falcão pois quanto ao José Júlio e ao alhandrense José Trincheira sou contemporâneo e até fiz, no âmbito da Escola, uma entrevista ao José Júlio depois da sua alternativa, por intermédio da sua prima Marieta, minha amiga e colega da escola primária. Ao Mário Coelho, também conhecido por "Pecas", tinha acesso por intermédio do seu pai que tratava do jardim/quintal e para o qual entrava através da loja do meu pai.<br /><br />Hélder S. Hélder Valériohttps://www.blogger.com/profile/03759122662265632841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-68948966801475974622015-10-07T01:46:17.578+01:002015-10-07T01:46:17.578+01:00
Não disse que José Facão foi um Matador de Toiros...<br />Não disse que José Facão foi um Matador de Toiros Vilafranquense que conquistou o mundo tauromático, e no auge da carreira morreu numa Praça de Toiros.<br />Desculpa Camarada Hélder.<br /><br />Mário Vitorino GasparMário Vitorino Gasparnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-76252467872991483782015-10-07T01:42:00.297+01:002015-10-07T01:42:00.297+01:00
Pois Camarada Hélder de Sousa “parecia que estav...<br /><br />Pois Camarada Hélder de Sousa “parecia que estava no ar”. Eu decerto que nem para lá caminhava, mas para o fundo da terra.<br />A Nazaré era local preferido dos habitantes de Vila Franca de Xira, aliás o filho da terra Alves Redol era por onde andava.<br />A “Pastelaria Lezíria”, não era local que frequentasse, mas referes, e com razão ser um espaço das pessoas de bem da terra. <br />Na então vila existia espaço para todo e qualquer Grupo. Para os amantes da Corrida de Toiros; Pseudo-Intelectuais; muitos outros e a Secção Cultural do UDV (era previsível ser conhecida como “Kremlin” – andei nesse passeio, não me arrependo). Lá conheci e privei com o Escritor Alves Redol, que escreveu um dos livros da minha vida: “Fanga” – a libertação do homem (Manuel Caixinha) do eterno tirano, e pela primeira vez é ele, abandona os cordéis a que se encontrava ligado. Liberdade. Aí eu aprendo. <br />“Café Central”, “Maioral”, “Zé dos Frangos”, “Zé Barbeiro”, muitos mais… e Tascas. Apareceu uma casa onde íamos petiscar, frequentada por José Júlio, Mário Coelho, José Trincheira e mais, não recordo o nome. <br />Era amigo de José Falcão, nunca imaginei que o seu sonho se tornasse realidade e a última vez que o vi foi na Estação da CP do Setil. <br /><br />Mário Vitorino Gaspar<br />Mário Vitorino Gasparnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-84643557538028426782015-10-06T23:54:16.712+01:002015-10-06T23:54:16.712+01:00Viva Helder!
Por várias razões, comento o teu post...Viva Helder!<br />Por várias razões, comento o teu post depois de ter deixado uma mensagem a quem comentou o meu. É que hoje o Barbosa completou sete anos de alegria e vida, coisa normal para o puto, mas extraordinária para mim. Além disso tive um almoço de putos cascaenses da minha geração, situação a que se recorre com vontade compulsiva. E durante o final da tarde li uma interessante análise sobre o recente processo eleitoral, da autoria do nosso amigo escalabitano, a que não evitei um comentário.<br />Sobre este teu post, devo dizer que pareces ter bebido do estilo do nosso Chefe Luís Graça, tendo em conta as circunstâncias sociais que condicionavam a condição militar, mas notei que ainda acrescentavas uma alusão à pastelaria e ao UDV onde deves ter integrado interessantes tertúlias.<br />E agora, peço desculpa, mas está a dar um febril Sporting-Benfica, que parece excitadíssimo. Não leves a mal, mas estou curioso até me fartar.<br />Um abraço<br />JDJDhttps://www.blogger.com/profile/10393580315863639344noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-86932555742168247752015-10-06T17:03:25.632+01:002015-10-06T17:03:25.632+01:00Camarada e amigo Helder
Belas fotos das terra...<br /><br /> Camarada e amigo Helder<br /><br /> Belas fotos das terras onde passaste férias que contrastam bastante com o teu estado da alma já inadaptado às relações e rotinas com os amigos e familiares. Trinta dias é pouco tempo para um homem se libertar daquele ambiente de guerra para mais com a certeza de ter que lá voltar. Nas férias ou no regresso final quase todos, julgo eu, passamos por essa fase "de não te rales" e "por favor deixem-me em paz".<br /> A tua descrição está muito perfeita e realista. Aguardamos a próxima.<br /> Um grande abraço. Francisco BaptistaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-31193297715979453352015-10-06T11:50:39.176+01:002015-10-06T11:50:39.176+01:00Meu jovem Amigo:
Duas vezes? Pôssaras, qu'ass...Meu jovem Amigo:<br />Duas vezes? Pôssaras, qu'assim até dava gosto ser militar.<br />Aceita lá um abração e aguardo que mandes mais.Omis Syrev Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/02420129397390539825noreply@blogger.com