tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post8115858405366248414..comments2024-03-28T18:30:49.770+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 63/74 – P5690: Armamento (2): Pistolas, Pistolas-Metralhadoras, Espingardas, Espingardas Automáticas e Metralhadoras Ligeiras (Luís Dias)Luís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-48736571942391741952010-01-27T16:09:16.232+00:002010-01-27T16:09:16.232+00:00Caro Nogueira
A excelente descricção do aparecime...Caro Nogueira<br /><br />A excelente descricção do aparecimento da G3 que tu referes e que se encontra no site que também mencionaste, é uma cópia integral do livro que eu mencionei, ou seja "Armamento do Exército Português, Vol.I-Armamento Ligeiro", de António José Telo e Mário Alvares, editado pela Prefácio-Defesa e Relações Internacionais.<br /><br />A Armalite AR-10,com origem nos EUA e fabricada na Holanda era uma arma bastante inovadora para a época. O recurso ao uso de ligas de alumínios tornavam-na mais leve do que as concorrentes. O seu sistema assemelha-se ao da Kalash e FN (tomada de gases num ponto do cano.<br />Foi uma arma utilizada principalmente pelas forças de caçadores páraquedistas e, como se sabe, o seu aspecto será retomado na Colt M16 dos EUA (após a compra da Armalite pela Colt e do modelo AR-15), vindo a ser famosa como a M16A1 (a arma principal das forças dos EUA no Vietname), depois M16A2, M16A4 e depois da evolução da CCR (Colt Commando Riffle), a actual M4, todas já no calibe 5,56mm NATO.<br />Um abraço<br />Luís DiasLuís Diasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-85287468652010219382010-01-26T23:58:30.825+00:002010-01-26T23:58:30.825+00:00REPITO
http://www.guerracolonial.org/
specific/gue...REPITO<br />http://www.guerracolonial.org/<br />specific/guerra_colonial/<br />uploaded/graficos/armas/<br />infantaria/infantaria.swf<br /><br />(tudo pegado)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-56833708190431266522010-01-26T23:56:05.432+00:002010-01-26T23:56:05.432+00:00Aproveito para apresentar a arma que equipava as t...Aproveito para apresentar a arma que equipava as tropas páraquedistas<br />-na Guiné, até fins de 1966;<br />-em Angola;<br />-em Moçambique, até princípios dos anos 70.<br />(lamento não poder precisar as datas; a mudança foi progressiva)<br /><br />Trata-se da Espingarda automática Armalite AR-10 cal. 7.62 NATO<br />que pode ser vista em<br /><br />http://greenberet.no.sapo.pt/HISTORIAL%20EQUIPAMENTO/ar10.jpg<br /><br />e da qual existem inúmeras descrições online, podendo todavia e para continuidade de critérios ser consultado o site<br /><br />http://www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/armas/infantaria/infantaria.swf<br /><br />SNogueiraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-22090142959498166132010-01-26T19:24:08.095+00:002010-01-26T19:24:08.095+00:00A Heckler & Koch ocupa no final dos anos 1950 ...A Heckler & Koch ocupa no final dos anos 1950 as antigas instalações da Mauser, pelo que se pode dizer que, por vias tortuosas, a arma tinha voltado às origens depois de uma década de desen¬volvimento. A G3 foi um imenso sucesso, oferecendo vantagens em relação à FAL, então a arma deste tipo mais divulgada no Ocidente. A G3 é escolhida por muitos dos países ocidentais que não adoptaram a FN. Ao fim de alguns anos, era usada por 60 países e fabricada sob licença em 13, entre os quais a Turquia, a Grécia, a Noruega, a Arábia, o Paquistão e o Irão.<br /> <br />Quando Portugal procurou a urgente modernização do armamento ligeiro em 1961,a G3 surge como uma opção lógica, pois era uma arma moderna, já testada em África e no Médio Oriente, e as rela¬ções com a RFA eram óptimas, pelo que havia a certeza de que não seriam levantados problemas políticos. Um primeiro lote inicial de G3 (2400 normais e 425 com bipé) é avaliado operacionalmente em Angola em conjunto com a FAL nas companhias de caçadores especiais formadas em 1961. As G3 com bipé destinavam-se a superar a falta de uma metralhadora do mesmo calibre, dando um maior poder de fogo automático às secções de atiradores, com a possibilidade de substituir os canos. <br /><br />A escolha da G3 para futura arma do Exército tem mais a ver com razões políticas e comerciais do que técnicas, pois a RFA deu grandes facilidades para o fabrico da arma sob licença e mostrou-se disposta a fornecer um numeroso lote inicial dos seus stocks para fazer frente à emergência, chegando mesmo a entregar FN FAL a título de empréstimo. <br /><br />Foram usadas múltiplas variantes da G3, desde um modelo de coronha retráctil a outros adaptados para atiradores especiais com mira telescópica ou com aparelho de tiro nocturno (AN-PVS4). Um acessório normal é o lança-granadas HK 79 acoplado, o que substitui com vantagem a munição lança-granadas, outra das possibilidades da arma. <br /><br />O fabrico da G3 arranca em Braço de Prata em força a partir de 1962 (m/963), com uma crescente integração nacional, que acaba por chegar perto dos 100%. As primeiras armas «nacionais» são entregues em 1962 (embora oficialmente só sejam recebidas em 1963), num pro¬jecto que prevê inicialmente o fabrico de 105 000 G3, número muito razoável para Portugal. O número real exce¬deu em muito as expectativas iniciais: em 1965, tinham já sido produzidas 140 000 espingardas e, em 1974, atingiu-se o incrível total de 250 000, fornecidas ao Exército, Marinha (fuzi¬leiros), Força Aérea, GNR e a unidades independentes de recrutamento afri¬cano. <br /><br />A G3 é, juntamente com o mosquete «Brown Bess» de 1808, a arma recebida em maior quantidade pelo Exército por¬tuguês, bem como uma das que é usada há mais tempo (fez 43 anos de serviço como espingarda-padrão em 2004, numa vida útil ainda não terminada). <br /><br />G 3<br /><br />País de origem - Alemanha. Fabricada em Portugal a partir de 1963, na fábrica de Braço de Prata <br />Calibre - 7,62 mm <br />Número de estrias - 4 <br />Sentido das estrias - Dextrorsum<br />Comprimento da arma - 1,020 m <br />Comprimento do cano - 0,450 m <br />Velocidade inicial à boca - 700 a 800 m/s <br />Aparelho de pontaria - Linha de mira axial. Alça de diopter com tambor para os 200 e 300 m (modelo 1961), ou tambor com diopter para 1, 2, 3 e 4 hectómetros (modelo 1963). Ponto de mira de secção rectangular <br />Alcance máximo - 2000 m <br />Alcance eficaz - 1700 m <br />Alcance útil - 400m <br />Alcance prático - 200 m (ou inferior) <br />Peso da arma - 3,95 kg sem depósito <br />Depósito - Carregador independente e central com capacidade para 20 munições <br />Baioneta - Punhal-baioneta com 0,201 m de lâmina e 0,350kg de peso <br />Munição - 7 ,62x51 mm NATO (invólucro metálico com base em garganta e percussão central). <br />Peso do projéctil - 9,45 g. <br />Peso da munição - Aproximadamente 24 g <br />Mecanismo de segurança - Imobilização do mecanismo de disparar <br />Funcionamento - Arma automática, de tiro automático e semi-automático, com funcionamento por inércia <br /><br />SNogueiraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-64267347484466788372010-01-26T19:23:52.491+00:002010-01-26T19:23:52.491+00:00ESPINGARDA DE ASSALTO G3
Espingarda 7,62 m/961 ...ESPINGARDA DE ASSALTO G3<br /><br />Espingarda 7,62 m/961 G3 Espingarda 7,62 m/963 G3 <br /><br />• A espingarda automática G3, embora possa realizar tiro automático, destina-se a efectuar tiro semi-automático. Sendo uma arma que funciona por inércia, os gases actuam directamente sobre a superfície interna do invólucro e a culatra retarda a sua abertura pela acção conjunta dos roletes de travamento (alojados na cabeça da culatra), da massa da culatra e da mola recuperadora. O percutor encontra-se no interior do bloco da culatra. A percussão é dada pela pancada do cão (existente ao nível do gatilho) sobre a cauda do percutor. A mola do depósito garante a alimentação. Um extractor de garra com mola efectua a extracção do invólucro no movimento de abertura da culatra, e a ejecção quando a base do mesmo encontra, ao nível do punho, um ejector de alavanca. Consumidas as munições do depósito, a culatra não fica detida à retaguarda. <br /><br />ESPINGARDA DE ASSALTO G3 - Historial<br /><br />A origem da G3 está nas armas desenvolvidas pela Alemanha nos anos finais da Segunda Guerra Mundial, que levam ao aparecimento das espingardas de assalto do pós-guerra como um novo tipo de arma para o infante. Uma delas era a Mauser, pensada para substituir a 98K, mas a guerra termina quando a espingarda ainda era um mero protótipo. Alguns dos engenheiros envolvidos no projecto conseguem escapar para Espanha com os planos e continuam o seu trabalho nas fábricas da CETME, num ritmo lento pois não há encomendas em perspectiva. Em 1956, a CETME considera que a espingarda está madura e, ao mesmo tempo que o Exército espanhol a adopta, vende os direitos à NWM da Holanda, a pensar numa comercialização mais fácil na Europa da NATO, pois a Espanha não fazia parte da organização. Nesta altura, a RFA tinha acabado de ser aceite na NATO e procurava uma espingarda para o seu renascido exército. A proposta da NWM-CETME é atractiva. Bona encarrega a Heckler & Koch de fazer algumas transformações na arma desenvolvida pela CETME. Deste processo sai a G3, com o calibre 7,62 x 51 da NATO, adop¬tada pelo Bundeswehr. <br />(cont)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-80550043765909524642010-01-26T19:23:04.376+00:002010-01-26T19:23:04.376+00:00Acrescente-se que a arma tinha a designação portug...Acrescente-se que a arma tinha a designação portuguesa 'Espingarda de assalto G3 M61 -as importadas-<br />e M63 -as fabricadas cá- <br />e não HK G3An como é conhecida internacionalmente.<br /><br />Junto cópia da ficha que se pode ver em<br />http://www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/armas/infantaria/infantaria.swf<br />(cont)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-60300408899652432532010-01-26T19:15:09.066+00:002010-01-26T19:15:09.066+00:00A ver s'a gente s'entende ...
a espingarda...A ver s'a gente s'entende ...<br />a espingarda automática G3 usada em Porugal resultou de um acordo de fornecimento de armamento com a RFA.<br />Após algum estudo no terreno, com o equipamento de Companhias de Caçadores Especiais e de Fuzileiros Navais, a arma passou a ser fabricada sob licença em Braço de Prata do que resulta a versão portuguesa que se baseou então na <br />G3A2 e/ou A3, tendo, por consequência, alças em tambor com ranhura para tiro a 100m e diopter para alcances superiores. <br />A arma usada pelas tropas páraquedistas, conforme esclareci acima e como se pode ver nas imagens ('link' indicado) serão de desenho 'nosso' e daí o tal apoio de ombro sui-generis (e pouco ergonómico) e o fuste em madeira .<br /><br />SNogueiraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-15507170188553869952010-01-26T19:14:43.929+00:002010-01-26T19:14:43.929+00:00A ver s'a gente s'entende ...
a espingarda...A ver s'a gente s'entende ...<br />a espingarda automática G3 usada em Porugal resultou de um acordo de fornecimento de armamento com a RFA.<br />Após algum estudo no terreno, com o equipamento de Companhias de Caçadores Especiais e de Fuzileiros Navais, a arma passou a ser fabricada sob licença em Braço de Prata do que resulta a versão portuguesa que se baseou então na <br />G3A2 e/ou A3, tendo, por consequência, alças em tambor com ranhura para tiro a 100m e diopter para alcances superiores. <br />A arma usada pelas tropas páraquedistas, conforme esclareci acima e como se pode ver nas imagens ('link' indicado) serão de desenho 'nosso' e daí o tal apoio de ombro sui-generis (e pouco ergonómico) e o fuste em madeira .<br /><br />SNogueiraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-78673467179967971622010-01-26T18:20:07.437+00:002010-01-26T18:20:07.437+00:00Caro Camarada Carlos Brito
Como refiro no meu pos...Caro Camarada Carlos Brito<br /><br />Como refiro no meu post essas armas foram adquiridas, mas depois só em instrução, mas muito poucas delas terão visto a guerra colonial. Eu próprio cheguei a fazer fogo, isto já em 1971, com a ML Dreyse, com a ML Madsen, que até era mais de cavalaria, e que tinha um sistema extremamente interessante de extracção das cápsulas detonadas, ou seja caiam por inércia.<br /><br />Efectivamente, ao que creio as primeiras G3, terão sido já no modelo G3A1, portanto ainda com coronha e fuste em madeira, mas já com mira diopter.<br /><br />Um grande abraço<br /><br />Luís DiasLuís Diasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-51548751737123391942010-01-26T01:48:39.177+00:002010-01-26T01:48:39.177+00:00Caro camarada Luís Dias,
A PM Steyer aínda existia...Caro camarada Luís Dias,<br />A PM Steyer aínda existia na EPI em 63. Lembro-me que foi a arma que me tocou quando fiz fogo de instrucao.<br />A pistola Luger 9mm também aparecia.<br />A Kropatchek e Lee Enfield, eram usadas em Lamego na "aplicacao militar" tipo saltos de viaturas, cross, etc. <br />Em Mafra a ML era a MG13 Dreyse. Também fiz fogo de instrucao, com esta arma.<br />A minha G3 era de coronha e fuste de madeira, mas tinha mira diopter.Carlos Britonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-83279568074084907242010-01-25T13:29:48.675+00:002010-01-25T13:29:48.675+00:00Caro Armandino Alves
As uzi no meu tempo já eram ...Caro Armandino Alves<br /><br />As uzi no meu tempo já eram pouco vistas e as Breda (met. pesada) serão motivo para um próximo post.<br /><br />Esse tipo de armas era ainda mais necessário que as armas verdadeiras, sem vocês é que a malta não andava no mato!!!<br /><br />Sabemos bem da coragem que a malta da enfermagem tinha de ter para, muitas vezes debaixo de fogo, ir acudir a um camarada ferido e, infelizmente, muitas das vezes eram aqueles que tentavam animar os moribundos e lhes ouviam as últimas palavras.<br /><br />Um abraço<br /><br />Luís DiasLuís Diasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-20046286447569326682010-01-25T13:09:51.713+00:002010-01-25T13:09:51.713+00:00Caro Nogueira
Em relação à HKG3A4, devo dizer-te ...Caro Nogueira<br /><br />Em relação à HKG3A4, devo dizer-te o seguinte: a foto que ali está é de um modelo G3A4, embora o fuste seja em plástico (baquelite) diferente das nossas. Andei com tropas páraquedistas em Galomaro, Dulombi e Nova Lamego e, palavra de honra, que não me recordo se o fuste da G3 era ou não em madeira. Consultei o livro do Armamento do Exército Português Vol.I - Armamento Ligeiro, pág 192, de António José Telo e Mário Alvares, edição da Prefácio, onde estão as fotos das G3, no modelo m/61, coronha e fuste de madeira, mas já com mira diópter, e onde está também a G3A4, com fuste igual à da G3A3 (em baquelite).Não usei estas fotos porque não tinha autorização para as mesmas, embora tenha retirado muitos dados para este trabalho do livro deles.<br />Portanto e possivelmente tu terás sido um pára-quedista, melhor poderás informas se as vossas G3 eram no modelo G3A4 ou G3A2, com retráctil em madeira ou em baquelite.<br /><br />Efectivamente também o PAIGC usou as PM M23 e M25 da Checoslováquia, embora em menor quantidade que as PPSH e Sudaev. As M23, M24, M25 e M26, são semelhantes à UZI e foram fabricadas nos calibres 9x19 mm e 7,62x25mm Tk. Também parece ter sido baseado no desenho das mesmas que surgiu a PM Beretta M12.<br /><br />Quer a uzi, quer a M24, chegaram a possuir coronhas de madeira.<br /><br />Um abraço<br /><br />Luís DiasLuís Diasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-2854810285971646962010-01-24T14:51:18.319+00:002010-01-24T14:51:18.319+00:00Caro Luís Dias
Em Béli também existia uma Breda
e...Caro Luís Dias<br /><br />Em Béli também existia uma Breda<br />e uma Uzi que eu usava na rendição<br />dos postos de sentinela de noite.<br />Tirando os tiros que dei na recruta e especialidade, nunca dei um tiro na<br />Guiné. As minhas armas era de 3mm, 5mm,10mm, eram de fabrico nacional e tinham o pomposo nome de Seringas.<br />Armandino AlvesUnknownhttps://www.blogger.com/profile/01191295397598808222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-4105942300347710862010-01-24T11:56:54.526+00:002010-01-24T11:56:54.526+00:00Caro Nogueira
Eu refiro no texto que o PAIGC, nos...Caro Nogueira<br /><br />Eu refiro no texto que o PAIGC, nos anos em apreço (71-74), via-se mais a tokarev, mas também digo que usavam as CZ checas, embora eu nunca tenha visto nenhuma na guerra.<br />Um abraço<br />Luís DiasLuís Diasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-45380595829837267422010-01-24T01:38:22.743+00:002010-01-24T01:38:22.743+00:00Caro Manuel Marinho
É conforme tu dizes a HK-21 c...Caro Manuel Marinho<br /><br />É conforme tu dizes a HK-21 com elos desintegráveis era uma máquina, mas com elos de arames...<br />Um dos meus 1º cabos, na nosso 1º contaco com o IN, foi o primeiro elemento a fazer fogo contra um guerrilheiro que avançava para nós, com a sua HK-21, dando um rajada longa e mais não deu porque a maldita encravou (elos de arames). Foi tal a sua raiva que tentou partir a arma de encontro a uma árvore...Mas depois de conseguirmos os elos desintegráveis dos páras e dos comandos, a música foi outra.<br />Obrigado pelo elogio.<br />Um abraço<br />Luís DiasLuis Diasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-39151397288009233302010-01-23T19:53:19.460+00:002010-01-23T19:53:19.460+00:00Não podemos esquecer a M25, uma pistola metralhado...Não podemos esquecer a M25, uma pistola metralhadora checa (SA25) de 9mm, de acção directa de gases, com selecção de tiro auto e semi-auto no gatilho e que está na origem da UZI.<br />Uma arma simples e fiável apesar do aspecto um tanto 'artesanal' <br />Pode ser vista em<br />http://world.guns.ru/smg/smg46-e.htm<br /><br />(aparecia também, julgo que mais raramente, uma M23; era uma arma semelhante, porém com coronha em madeira e de calibre 7.62x25, como a PPSH)<br /><br /><br />SNogueiraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-58813213532929281722010-01-23T18:04:50.756+00:002010-01-23T18:04:50.756+00:00REPITO
(C'as minhas desculpas pelo URL truncad...REPITO<br />(C'as minhas desculpas pelo URL truncado, anterior)<br /><br />http://fotos.paraquedistas.com.pt/<br />main.php?g_view=core.DownloadItem<br />&g2_itemId=12819&g2_serialNumber=2<br />e<br />http://boinasverdes.jalbum.net/<br />Antigas/slides/guine.jpg<br /><br />("tudo pegado")Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-36874997373679192852010-01-23T18:01:33.559+00:002010-01-23T18:01:33.559+00:00ATENÇÃO
A arma usada pelas tropas páraquedistas na...ATENÇÃO<br />A arma usada pelas tropas páraquedistas na Guiné era a G3A2 ou A3, com o fuste em madeira perfurada e com um apoio de ombro retráctil diferente do que é mostrado na imagem <br />e que se pode ver em<br /><br />http://fotos.paraquedistas.com.pt/main.php?g2_view=core.DownloadItem&g2_itemId=12819&g2_serialNumber=2<br /><br />e em<br /><br />http://boinasverdes.jalbum.net/Antigas/slides/guine.jpg<br /><br /><br />SNogueiraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-5887872167617368472010-01-23T16:30:10.943+00:002010-01-23T16:30:10.943+00:00...mais a Ceska VZ50 ou VZ52
que 'aparecia......mais a Ceska VZ50 ou VZ52 <br />que 'aparecia' mais que a Tokarev e que se pode ver em <br />http://www.alpharubicon.com/leo/cz52serger.htm<br /><br />SNogueiraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-4120417674028277842010-01-23T15:21:29.775+00:002010-01-23T15:21:29.775+00:00Caro Camarada Luís Dias.
As minhas felicitações p...Caro Camarada Luís Dias.<br /><br />As minhas felicitações pelo excelente trabalho de pesquisa sobre armamento utilizado na Guerra Colonial, e com dedicatória a condizer.<br /><br />No treino a que fui submetido, conheci algumas dessas armas, e acabei por ter por “companheira “, a HK-21 com fita de elos de (salvo erro) 50 munições que se encaixavam.<br /><br /> Com o decorrer do tempo e com alguns embates com o IN. o que treináramos deixava de ter sentido, o segredo estava na forma de levar a fita o mais solta possível, para um rápido e eficaz manuseamento, e os municiadores apenas carregavam mais algumas fitas de munições, em vez de segurarem a fita quando se tinha que abrir fogo, não havia tempo para essas teorias.<br /><br />Um grande abraço<br /><br />Manuel MarinhoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-34632184315853528132010-01-23T14:51:15.353+00:002010-01-23T14:51:15.353+00:00Caro Armandino Alves
Efectivamente, como aliás eu...Caro Armandino Alves<br /><br />Efectivamente, como aliás eu refiro, adquirimos Kropatchek e Mannlichers que, apesar de descontinuadas, foram ficando em diversas unidades para determinados exercícios, como também tu referes. Com a Dreyse MG13 aconteceu o mesmo e com a Madsen e ainda com a Metralhadora pesada Breda (que será objecto de um futuro volume dedicado àS MP).<br /><br />Um abraço<br /><br />Luís DiasLuís Diasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-84079080792995566312010-01-23T13:08:55.297+00:002010-01-23T13:08:55.297+00:00Caro Camarada Luís Dias
Em 1965/66 ainda existiam...Caro Camarada Luís Dias<br /><br />Em 1965/66 ainda existiam no nosso Exército a Kropatchek e a Manneliker.<br />A Krropatchek para ordem unida e a Manneliker para fogo noturno.<br />Também existia a Drayse com que também fiz fogo de instrução<br />Armandino AlvesUnknownhttps://www.blogger.com/profile/01191295397598808222noreply@blogger.com