tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post8805098336079755139..comments2024-03-29T12:00:35.957+00:00Comments on Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 63/74 - P15575: O nosso blogue em números (37): No final de 2015, atingimos um total de 7,6 milhões de visualizações... Quem nos visita, vem sobretudo de Portugal (47,5%), EUA (17,1%), Brasil (8,2%), França (4,9%) e Alemanha (4,8%)Luís Graçahttp://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-34598437831553404762016-01-04T21:25:44.871+00:002016-01-04T21:25:44.871+00:00Obrigado, João, pelo teu comentário encorajador e ...Obrigado, João, pelo teu comentário encorajador e motivador... Continuo a pensar que o teu lado é o lado de cá, desta "barricada"... Tenho pena de não poder ainda pôr o teu nome na lista alfabética da Tabanca Grande... Se decidires entrar já, "de cabeça", passas a ser o grã-tabanqueiro nº 711... Não imaginas como eu me sentiria honrado, eu, e por certo os demais camaradas da Tabanca Grande...<br /><br />Doze anos a blogar é muito, tudo somado são pelo menos 6 comissões na Guiné... Já levamos mais tempo do que a duração de toda a guerra (1963/74)... <br /><br />Pelo andar da canoa, constato que a sofreguidão dos primeiros anos deu agora lugar à lassidão... É humano, é normal... Se a guerra cansa, o blogue cansa ainda mais... <br /><br />Um alfabravo. LuisLuís Graçahttps://www.blogger.com/profile/02855689880579087551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29087476.post-4830147064591375262016-01-04T17:55:10.858+00:002016-01-04T17:55:10.858+00:00Luís, companheiro de um traço comum a 12 -adiciono...Luís, companheiro de um traço comum a 12 -adiciono motivos prováveis que nos fazem. ou me fazem vir aqui com relativa frequência. <br /><br />Talvez o entusiamo, constatado pelos números, se justifique pela sensação de que falta quase tudo ou há tanta coisa por dizer. Sabe sempre a pouco. Há sempre uma penumbra, uma ansia de saber um pouco mais, de encontrar outros que viveram a mesma experiência. Outros que pisaram aquele chão beberam água da bolanha, sentiram o mesmo sol abrasador, enjoaram o arroz com estilhaços, e vão um pouco mais além da lamechice, do tempo perdido, do fomos enganados, do tempo ingloriamente perdido. Dos que viveram momentos de grande intensidade tanto de aflição como de convívio e partilha. Partilharam um espaço exíguo e despido de apetrechos onde se tentava dormir mas poucas vezes se conseguia descansar. Isso moldo-nos, não todos da mesma forma. Talvez venhamos aqui procurar os de que nos sentimos mais próximos.<br /><br />João silva, Ccaç 12 1973<br /> jpscandeiashttps://www.blogger.com/profile/02381644932880726360noreply@blogger.com