ALDEIA FORMOSA (hoje Quebo) (Vd. Xitole, 1953)
BAMBADINCA (1955) (inclui rio Geba Estreito, Nhabijões, Finete, Missirá, Fá Mandinga, Geba...)
BANJARA (1956)
BEDANDA (1956) (inclui Cufar, Rio Cumbijã...)
BELI (1959) (inclui Rio Corubal...)
BIGENE (1953) (inclui Barro, Ganturé, rio Cacheu, fronteira com o Senegal...)
BINTA (1954) (inclui Olossato...)
BISSAU (1949) (inclui Brá, Bissalanca, Nhacra, Safim, Cumeré, estuário do Rio Geba...)
BISSORÃ (Vd. Mansoa, 1954)
BOLAMA (1952) (inclui Ilha das Galinhas...)
BUBA (vd. Xitole, 1955)
BULA (1953) (inclui João Landim, rio Mansoa, Binar, Encheia, Biambe...)
BURUNTUMA (1957) (inclui fronteira com a Guiné-Conacri...)
CABUCA (1959) (inclui um troço do Rio Corubal...)
CACINE (1960) (inclui Rio Cacine, Rio Cumbijã, parte do Cantanhez...)
CACOCA (1960) (Sangonhá, Gadamael Porto, parte do Quitafine e do Cantanhez, Rio Cacine e fronteira sudeste com a Guiné Conacri...)
CANQUELIFÁ (1957) (inclui fronteira com o Senegal...)
CANSISSÉ (1959)
CATIÓ (1956) (inclui Darsalame, rios Tombali, Pobreza, Cobade...)
COLINA DO NORTE (1956) (inclui Cuntima, Sitató, Cambaju, Fajonquito...)
CONTABANE (1959) (inclui Saltinho, Rio Corubal...)
CONTUBOEL (1956)
DUAS FONTES (1959)
EMPADA (1955) (Rio Grande de Buba, Fulacunda...)
FARIM (1954) (inclui Rio Farim, Canjambari, Bironque, Mansabá, K3/Saliquinhedim...)
FULACUNDA (1955) (inclui Porto Gole, Bissá, Gampará, Ponta do Inglês, Rio Geba, Rio Corubal...)
GUIDAJE (1953) (inclui fronteira com o Senegal...)
GUILEJE (1956) (inclui Mejo, Cumbijã, Gandembel, Balana, Unal, Nhacobá, fronteira com a Guiné-Conacri...)
ILHA DE CAIAR (1959) (inclui Ilha do Como, Ilha de Catunco, rio Cumbijã...)
JÁBIA (1959) (inclui Cheche, rio Corubal, Bilonco...)
JUMBEMBEM (1954) (inclui Rio Jumbembem, fronteira com o Senegal...)
MADINA DO BOÉ (1958) (inclui fronteira com a Guiné Conacri...)
MAMBONCÓ (1954) (inclui Cutia, Madina Belel...)
MANSOA (1954) (inclui rio Mansoa, Bissorã, Echeia, Jugudul, Morés...)
NOVA LAMEGO (1957)
PADADA (1959)
PAUNCA (1957) (inclui Sare Bacar, fronteira do Senegal, rio Geba ou Xaianga...)
PELUNDO (1953) (inclui Jolmete, rio Mansoa, rio Cacheu...)
PICHE (1957) (inclui Ponte Caium, rio Corubal, fronteira com a Guiné Conacri...)
PIRADA (1957) (inclui Pirada, Bajocunda, fronteira com o Senegal...)
PROVÍNCIA DA GUINÉ (1961) (Escala 1/500.000)
QUINHÁMEL (1952) (inclui Ilondé...)
SÃO DOMINGOS (1953) (inclui Cacheu, Rio Cacheu, Rio Grande S. Domingos e Caboiana, fronteira com oo Senegal...)
SÃO JOÃO (1955) (inclui Bolama, Nova Sintra, Rio Grande de Buba...)
SEDENGAL (1953) (inclui Ingoré, Rio Cacheu, fronteira com o Senegal...)
SONACO (1957)
SUSANA (1953) (inclui fronteira com o Senegal...)
TEIXEIRA PINTO (1953) (hoje Canchungo) (inclui Bassarel, Catequisse, Bachile...)
TITE (1955) (Inclui Tite, Bissássema, Enxudé,Jabadá, rio Geba, Bindoro,Chugué...)
VARELA (1953) (inclui fronteira com o Senegal)
XIME (1955) (inclui Enxalé, Rio Geba, Udunduma, Rio Corubal, Poindom, Ponta Varela, Amedalai, Taibatá, Demba Tacó, Mansambo, mata do Fiofioli, Rio Pulom...)
XITOLE (1956) (inclui Buba, Mampatá, Chamarra, rio Corubal, rápidos de Cusselinta, Aldeia Formosa...)
Fonte: © Humberto Reis (2005) Quando voltou à Guiné-Bissau, em 1996, em viagem de negócios (e de saudade...), o Eng. Humberto Reis (ex-furriel miliciano da CCAÇ 12, Bambadinca, 1969/71) já tinha adquirido as 72 cartas da antiga província portuguesa, à escala de 1/50.000. "Em Dezembro de 94 já me custaram 450$00 cada uma". O mapa geral custou 600$00. Para os eventuais interessados, essas cartas podem ser adquiridas no Centro de Documentação e Informação do Instituto de Investigação Científica e Tropical, em Lisboa. Algumas cartas podem já estar esgotadas. Na altura foi-lhe exigida uma declaração da embaixada das Guiné-Bissau, a qual se transcreve, como simples curiosidade, com data de 29 de Dezembro de 1994: "A Embaixada da República da Guiné-Bissau em Portugal declara, para os devidos efeitos que está o sr. Eng. Humberto Simões dos Reis autorizado a adquirir cartas geográficas da Guiné-Bissau. "Para que não haja nenhum impedimento a tal objectivo, se passou a presente declaração que vai ser assinada e autenticada com o carimbo a óleo em uso nesta Missão Diplomática". Presumimos que esta exigência de autorização da embaixada da Guiné-Bissau para um turista levar consigo cartas geográficas do país seja ditada (ou fosse ditada na época) por razões de "segurança de Estado". A divulgação desta carta geral da Guiné, de 1961, de modo algum pretende pôr em risco a independência e a soberania do país irmão. Nem muito menos pode ser interpretada como uma provocação. Pretende-se apenas prestar um serviço útil aos ex-combatentes da guerra colonial, e nomeadamente aos membros da nossa tertúlia, e a todos os demais amigos do povo guineense. Esta carta, apesar de algumas lacunas, é fundamental para a reconstituição da memória dos lugares e a reorganização das memórias dos ex-combatentes portugueses. Fica também aqui a nossa homenagem aos valorosos cartógrafos militares portugueses, |
Sem comentários:
Enviar um comentário