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quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Guiné 61/74 - P26099: Roteiro dos museus e outros lugares de memória e cultura, abertos (ou a abrir) ao "antigo combatente" (2): Museu da Marinha, Fragata Dom Fernando,. Submarinbo Barracuda, Planetário e Aquário Vasco da Gama... Vale a pena, mas é tudo "a pagantes"


Lisboa > Mosteiro dos Jerónimos > 
Ala oeste, com as duas torres neomanuelinas >
Entrada do Museu da Marinha.
Foto de Felix Koenig (2014)
Fonte: Adapt. de
Wikimedia Commons

1. Continuando a nossa viagem pelo roteiro dos museus e monumentos nacionais... a que têm acesso (gratuito) os antigos combatentes, bem como de outros museu, regionais, municipais e particulares a que queremos ver também reconhecido o nosso direito de visita...


Abrimos aqui, no passado dia 10, uma campanha de informação e sensibilização para que o nosso benefício (social) se alargue também, pelo menos (e para já), aos museus municipais, sociais e privados... (e mais tarde, aos monumentos) (*).
 
Vamos procurar, com a ajuda dos nossos leitores,  identificá-los e ajudar a "sensibilizar" os proprietários e gestores desses museus e núcleos museológicos (autarquias, misericórdias, Igreja, etc.) para o seu interesse também em estender aos antigos combatentes o acesso gratuito. 

Se ainda somos 400 mil (*), com as nossas famílias, facilmente ultraprassamos o milhão de potenciais visitantes...mesmo com a idade a pesar e a perda quer de mobilidade quer de poder de compra,  fatores que não nos deixa viajar para muito longe.

Teríamos que incluir nesse número (com direito a cartão de antigo combatente) a diáspora lusófona, os nossos camaradas do continente e "ilhas adjacentes" (Açores e Madeira) que deixaram a "Pátria ingrata" e foram para o Brasil, a Venezuela, os EUA, o Canadá, a França, a Alemanha, o Luxemburgo, a Suiça, o Reino Unido, a Austrália, a África do Sul, e por aí fora... 

Infelizmente, uma parte deles perdeu o contato com as suas raízes... Agora, reformados, muitos regressam, nem que seja por uns meses,  e precisa de (re)conhecer (e reconcilioar-se com) o país onde nasceram e lutaram...

2. Ora apontem mais um à vossa lista (mais um ou mais quatro):




É tudo gerido (o museu e od demais equipamentos culturais) pela Comissão Cultural da Marinha, tutelada pela Direção Cultural da Marinha, a quem compete:

(i) contribuír ativamente para o desenvolvimento da vertente cultural da Marinha;

(ii) constitui um fator de prestígio e de marcante afirmação de identidade da Marinha.

(...) "A par da sua componente operacional, a Marinha detém uma diversificada e rica área Cultural, fruto de uma história secular que se confunde com a própria identidade do país.

(...) "A Direção Cultural da Marinha tem um papel de primeira instância na abertura à sociedade, no sentido da conservação, valorização e divulgação do património Cultural, histórico e artístico da Marinha, e com esse objetivo tem vindo a desenvolver, com êxito, uma série de novas iniciativas e projetos." (...)

Ver aqui o mapa do sítio. São 4 equipamentos culturais, com destaque para o Museu da Marinha.  É uma visita que vale a pena.

(...) O Museu ocupa uma área total de cerca de 50 mil metros quadrados, dedicando 16.050 metros quadrados à exposição permanente. O espólio é constituído por mais de 20.000 peças museológicas, estando expostas apenas seis mil.

O acervo do museu é constituído por modelos de Galés, embarcações fluviais e costeiras e navios desde os Descobrimentos até ao século XIX.

Também possui uma vasta colecção de armas e fardamentos, instrumentos de navegação e cartas marítimas.

O Museu inclui um centro de documentação com 14.500 obras, um arquivo de imagem, que reúne, aproximadamente, 120 mil imagens, e um arquivo de desenhos e planos com mais de 1.500 documentos de navios portugueses antigos.(...) (Fonte: Wikipedia).


3. Mas  é tudo a "pagantes" ... Não há borlas para os antigos combatentes... Nem para os marinheiros aventureiros que andaram a chafurdar nos tarrafos, rias, rios, braços de mar e bolanhas da Guiné ?!... 

Posso ter visto mal, mas acho que não, que não há borlas... Para ver tudo, o preço completo para um "sénior" (+ 65), como eu, seria de 20,5 euros (se não fiz mal as contas; em alterantiva, pode-se comprar o passe CulturaMAR, por 11 euros).
 
Segundo o sítio oficial,   que consultámos, o Passe CulturaMAR é um bilhete conjunto, com validade de 4 meses,  para uma entrada em:

  • Aquário Vasco da Gama, 
  • Núcleo Museológico Fragata D. Fernando II e Glória (Fragata e Submarino Barracuda), 
  • Museu de Marinha 
  • Planetário de Marinha, 
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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17323: Efemérides (249): Dia 7, domingo, dia da mãe... O Museu da Marinha oferece bilhetes às mães para a exposição "Vikings - Guerreiros do Mar", composta por 600 peças originais provenientes do Museu Nacional da Dinamarca... A não perder.


O cartaz e o convite é do Museu da Marinha, em Lisboa


A TUA MÃE É UMA GUERREIRA! SERÁ QUE TAMBÉM É VIKING? VENHAM AMBOS DESCOBRIR…

A Marinha Portuguesa irá oferecer bilhetes para o Museu de Marinha no próximo dia 7 de maio a todas as mães.
O Museu de Marinha apresenta ao público a exposição “Vikings - Guerreiros do Mar”, composta por mais de 600 peças originais provenientes do Museu Nacional da Dinamarca.

O termo Viking é habitualmente usado para se referir aos exploradores, guerreiros, comerciantes e piratas nórdicos que invadiram, exploraram e colonizaram grandes áreas da Europa e ilhas do Atlântico Norte entre o final do século VIII e o século XI.

A cultura viking tinha um carácter essencialmente guerreiro, pelo que estes “homens do norte” eram conhecidos pelas suas espadas, sendo que os mais ricos e poderosos tinham as melhores e mais belas.

Mas ficaram também conhecidos pelos seus longos e característicos navios, que também utilizaram para estabelecer rotas de comércio que perduraram durante séculos. 

Traga a sua mãe e venha celebrar o dia da Mãe connosco, venha viajar nesta Aventura Épica, no Museu de Marinha.

Oferta válida para a mãe, na compra do bilhete para o/a descendente. Deverão ser portadores de BI/CC. Os bilhetes apenas poderão ser adquiridos na Bilheteira do Museu de Marinha, não sendo possível a sua compra Online.
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Nota do editor:

Último poste da série > 25 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17283: Efemérides (248): 25 de Abril: Um regime em conspiração (Carlos Matos Gomes, Cor Cav)

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Guiné 63/74 - P13627: Agenda cultural (337): Jornadas Europeias do Património - 26 a 28 de Setembro de 2014 no Museu da Marinha

De 26 a 28 de setembro vão realizar-se as Jornadas Europeias do Património

As Jornadas são uma iniciativa anual do Conselho da Europa e da União Europeia, envolvendo cerca de 50 países, tendo como objetivo a sensibilização dos cidadãos para a importância da proteção do Património, desta feita o tema será “Património, sempre uma descoberta”.

A Marinha Portuguesa, pela Comissão Cultural de Marinha, não poderia deixar de se associar ao evento, tendo em conta o vasto património histórico e cultural que agrega. Deixamos assim o convite para se associarem a nós na comemoração deste evento.

21 AGO – 21 SET | Desafio Fotográfico “Novas perspectivas, outros olhares” na FDFG | FRAGATA D. FERNANDO II E GLÓRIA

27 SET | Concerto pela BA | BANDA DA ARMADA, no MM | MUSEU DE MARINHA - Pavilhão das Galeotas || 16H00 || Entrada gratuita

27 SET | Inauguração da Exposição relativa ao desafio fotográfico “Novas perspectivas, outros olhares” || MM | MUSEU DE MARINHA - Pavilhão das Galeotas || 17H00 || Entrada gratuita

27 SET | Itinerários Culturais e Patrimoniais - Visita guiada à Fragata “D. Fernando II e Glória”, ao Palácio Real do Alfeite e ao Museu do Fuzileiro. || 10H00 || Gratuito, exceto almoço. (visitas mediante marcação, sujeito a um máximo de 30 pessoas – inscrições 2º Tenente Duarte Dias – email: duarte.dias@marinha.pt

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Nota do editor

Último poste da série de 11 de Setembro de 2014 > Guiné 63/74 - P13599: Agenda cultural (336): Apresentação do livro "Marcello e Spínola: A Ruptura", do Coronel Manuel A. Bernardo, dia 19 de Setembro de 2014, pelas 21h00, no Pólo da Biblioteca Municipal em Quarteira

sábado, 3 de dezembro de 2011

Guiné 63/74 - P9133: Agenda cultural (174): Museu da Marinha, 10 de Dezembro, sábado, às 11 h: Cinquenta anos da invasão de Goa: a acção da Armada: conferência do Cmdt Rodrigues Pereira




1. Breve nota curricular sobre o orador, o Capitão-de-Mar-e-Guerra José António RODRIGUES PEREIRA, actual Director do Museu de Marinha

(i) O Comandante Rodrigues Pereira nasceu em Lisboa em 7 de Junho de 1948 e entrou para a Escola Naval, como Cadete, em 1 de Setembro de 1966;~


(ii) Foi promovido ao actual posto em 27 de Julho de 1999, tendo passado à situação de Reserva, por limite de idade, em 7 de Junho de 2005;

(iii) Especializou-se em Electrotecnia em 1971-72, frequentou o segundo Curso Geral Naval de Guerra do ano lectivo de 1981-82 e o curso conducente ao Mestrado em Estratégia no ISCSP/UTL nos anos lectivos de 1988-90; (...)

(iv) Prestou serviço em diversas unidades navais, algumas em zona de conflito, salientando-se os embarques nos NRP Porto Santo e Boavista nos Açores (1970-71), NRP Jacinto Cândido em Moçambique (1973-75), NRP Afonso Cerqueira em Timor (1975-76), NRP Comandante Hermenegildo Capelo (1977-78), imediato dos NE Vega (1984-85), NE Polar (1985-86), e do NRP São Miguel durante a 1ª Guerra do Golfo (1990-91), participando nas operações de embargo ao Iraque decretadas pela Organização das Nações Unidas; desempenhou os cargos de comandante dos NRP Zaire (1979-82) e NE Polar (1986-88);

(v) Foi professor efectivo da Escola Naval, da cadeira de História Naval, de 1982 a 1990, regendo ainda as cadeiras de Ciências Sócio-Militares (Liderança) e de Organização;

(vi) Desde muito novo que se dedica à investigação de temas relacionados com a história marítima e a navegação; (…) 

(vii) Proferiu diversas conferências sobre temas de História e Estratégia em diferentes instituições e organismos no país e no estrangeiro; tem publicados mais de meia centena de trabalhos sobre aquelas matérias, alguns em publicações estrangeiras;

(viii) Publicou os livros: (a)Wenceslau de Moraes, o Marinheiro e a Armada do Seu Tempo, Fortalezas Marítimas da Figueira da Foz, (b) Campanhas Navais Portuguesas (2 volumes) 1793-1807 e 1808-1823; (c)) Portugal no Mar, Nove Séculos de História, e ainda (d) volume da História da Marinha Portuguesa: Viagens e Operações Navais (1139-1499); 

(ix) Membro efectivo da Classe de História Marítima da Academia de Marinha e membro da Comissão de Estudos Corte-Real e da Secção de História da Sociedade de Geografia de Lisboa; membro do Conselho Consultivo da Comissão Portuguesa de História Militar; foi o representante da Marinha na Comissão organizadora dos 200 Anos das Invasões Francesas;

(x) É professor da Escola Naval no curso de pós-graduação em História Marítima e da Universidade Autónoma de Lisboa na pós-graduação em Arqueologia Náutica; é ainda conferencista convidado do Instituto de Estudos Superiores Militares; (...)

(xi) O comandante Rodrigues Pereira é Director do Museu de Marinha desde 7 de Fevereiro de 2006. 

Fonte: Sítio da Câmara Municipal de Aveiro