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terça-feira, 29 de julho de 2025

Guiné 61/74 - P27064: As nossas geografias emocionais (536): a Nhacra que eu conheciu no final da guerra (Eduardo Campos, ex-1º cabo trms, CCAÇ 4540, Cumeré, Bigene, Cadique, Cufar e Nhacra, 1972/74)



Guiné > Bissau > Nhacra > Janeiro de 1972 > Foto 249 > Fonte do Vale,  desvio para a estrada para Cumeré

Foto nº 249 do álbum do  João de Jesus Moreira, ex-fur mil at cav , MA, CCAV 2721 (Olossato e Nhacra, 1970/72)




Guiné > Bissau > Nhacra > Agosto de 1971 >  O João Moreira em cima do espaldão do morteiro 81

Foto nº 212  do álbum do  João de Jesus Moreira, ex-fur mil at cav, MA, CCAV 2721 (Olossato e Nhacra, 1970/72)


Guiné > Bissau > Nhacra > Janeiro de 1972 >Posto retransmissor da Emissora Oficial da Guiné, com anti-aéreas

Foto nº 227  do álbum do  João de Jesus Moreira, ex-fur mil at cav, MA, CCAV 2721 (Olossato e Nhacra, 1970/72)

Fotos (e legendas): © João Moreira  (2025). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné.]
 


Guiné > Bissau > Nhacra> c. 1973/74 > Aspeto da entrada e porta-de-armas do quartel


Foto (e legenda): © Eduardo Campos   (2010). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné


Guiné-Bissau > Região de Tombali > Cacine > Cadique > Junho de 2007 > Pedras que falam da CCAÇ 4540, "Somos um Caso Sério":  esteve aqui, em Cadique, em pleno coração do Cantanhez, na margem esquerda do Rio Cumbijã, de 12 de dezembro de 1972 a 17 de agosto de 1973.

 Foto: Pepito / AD - Acção para o Desenvolvimento (2007)./ Arquivo do Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné 



1. Condensação de 2 textos do  Eduardo Campos, ex-1º cabo trms, CCAÇ 4540 (Cumeré, Bigene, Cadique, Cufar e Nhacra, 1972/74), um dos nossos camaradas que melhor conheceu Nhacra  onde permaneceu quase um ano. Tem  cerca de 6 dezenas de referências no blogue. Faz parte da Tabanca Grande desde 21/5/2008.

É autor da série "Histórias do Eduardo Campos". Vamos lembrar algumas das suas memórias de  Nhacra, que ficava as escassas duas dezenas e meia de quilómetros, a norte de Bissau.


A Nhacra que eu conheci no final da guerra

por Eduardo Campos 




1. Em 08/09/73, saímos do Depósito de Adidos, com destino a Nhacra, onde iríamos substituir a CCaç 3477, “Os Gringos de Guileje”


A partir de 19/09/73, a Companhia passou a ter á sua responsabilidade o subsector de Nhacra, sob as ordens do COP 8, instalado no local.

A área do subsector de Nhacra, tinha por limite:

  • a Norte o Rio Mansoa, 
  • a sul o Rio Geba, 
  • a Oeste o Canal do Impernal 
  • e, a leste, confinava com o Dugal.

Era atravessada, nos seus limites, por uma estrada asfaltada (com grande movimento de pessoas e viaturas), que ligava Bissau a Mansoa. Havia também a ligação entre Nhacra e Cumeré, em estrada asfaltada.

As tabancas mais populosas tinham ligações com as estradas principais, através de picadas largas.

Sobre o Canal de Impernal e no itinerário Bissau – Mansoa, encontrava-se a Ponte de Ensalmá, onde se mantinha em permanência um destacamento da Companhia, dada a sua importância estratégica e pelo facto capital de ser a única ponte que permitia a ligação por terra, entre Bissau e o resto do território da Guiné.

O terreno apresentava uma uniformidade e configuração incaraterísticas, em que os relevos praticamente não existiam. Er apenas entrecortado pelas bolanhas que abundavam nessa região, visto formarem-se a cotas inferiores às do terreno.

Hidrograficamente a região era rica, com os importantes rios Mansoa e Geba, bastante caudalosos na praia-mar, que chegavam a atingir cerca de três metros de amplitude e invadiam uma série de canais, do qual se destacava o Canal do Impernal, que estabelecia a ligação entre eles, dando origem à ilha de Bissau… 

Sim, disse ilha, porque Bissau era uma ilha e, curiosamente, muitos dos nossos camaradas desconheciam o facto.

A mata era muita reduzida nessa região, exceptuando-se pequenas manchas existentes no extremo norte do Rio Geba e nas proximidades do Canal do Impernal.

Na zona interior a savana arbustiva, era salpicada aqui e além, por árvores de grande porte (poilões), mangueiros e cajueiros.

Nas zonas marginais dos rios e dos canais, zonas extremamente pantanosos, abundavam as plantas hidrófilas que se ramificavam em múltiplas raízes, formando o que se designava por “tarrafo”.

A fauna, sem ser abundante, poderia considerar-se rica em diversas espécies. Além dos animais considerados domésticos (bovinos, caprinos, suínos e galináceos), destacavam-se as gazelas, os porcos-espinhos, os macacos, as hienas e as cabras do mato.

Nas aves destacavam-se os pelicanos, as garças os periquitos, além das perdizes, rolas, codornizes, galinha-do-mato, patos, sem esquecer  os jagudis. (...)



2. Em Nhacra, fomos encontrar os camaradas do Pelotão de Morteiros 4581/72 e os do 3º Pelotão AA da Btr AA 7040, além de dois pelotões de Milícias: o 329, aquartelado em Oco Grande,  e o 230 aquartelado em Bupe, ambos pertencendo à Companhia de Milícias de Nhacra e que ficaram adidos à CCAÇ 4540.


O IN não possuía dentro da nossa ZA, pessoal suficiente em quadros e grupos que lhe permitisse desenvolver uma atividade dinâmica e poderosa, quer para flagelar e atacar o aquartelamento e o Centro Emissor de Nhacra, quer para emboscar as NT fora do aquartelamento.

No entanto, fomos informados que Nhacra e o Centro Emissor foram flagelados pelo IN duas vezes: a primeira ao tempo da CCAÇ 3326, em maio de 1972, por um grupo equipado com armas automáticas e RPG-2 e 7; e a segunda em agosto de 1972, utilizando também um canhão s/r. Em ambos os casos sem qualquer consequência material ou pessoal para as NT.

Sabíamos que o IN andava por ali perto e que atravessava, frequentemente, algumas linhas principais de infiltração, para o interior da nossa ZA a saber: de Choquemone, Infaide, Biambe, pela península de Unche para Iuncume, quando se dirigiam para Nhacra.

As principais prioridades da nossa Companhia eram:

  •  a garantia da segurança do Centro Emissor de Nhacra,
  •  o itinerário Bissau–Mansoa;
  •  e, através de intensa actividade (patrulhamentos e reconhecimentos), evitar que o IN se aproximasse de forma a evitar que pudesse atacar a cidade/capital de Bissau, o Aeroporto de Bissalanca, os complexos miltares de Brá e da Sacor, bem como as instalações militares e civis do Cumeré.

Em onze meses de permanência em Nhacra, nunca tivemos contacto com IN, nem as instalações sofreram qualquer ataque.

Os aglomerados populacionais da ZA da nossa Companhia distribuíam-se por dois regulados: 
  • o Regulado de Nhacra com as tabancas de Nhacra, Teda, Sal, Bupe, Sucuto, Incume, Sumo, Nhoma e Cholufe; 
  •  e o Regulado do Cumeré com as tabancas do Cumeré, Com, Cuntanga, Quide, Birla, Caiana, Som Caramacó, Cola, Nague, Ocozinho, Rucuto e Oco Grande (reordenamento zincado).

A estrutura agrícola existente baseava-se numa economia básica de subsistência, cujos produtos, que ocupavam lugares especiais de relevo, eram o amendoim, o arroz, o milho, a mandioca, o feijão, a cana sacarina e pouco mais. 

Na pecuária existiam boas condições para a criação de gado, com a condicionante, porém,  do ancestral costume tribal que considerava o gado como um sinal exterior de respeito e riqueza e não com um factor económico.

Era evidente e manifesto o desagrado em abater, ou mesmo vender, qualquer cabeça de gado, fosse para alimentação ou para outros fins industriais. 

Em toda aquela zona predominava a etnia Balanta, coexistindo com algumas minorias étnicas que se estabeleceram em chão Balanta, vindas de outras regiões, escorraçadas pela insegurança que a guerra originava, principalmente Fulas, Mandingas e alguns Manjacos.

Os Balantas eram dotados de uma impressionante constituição física, trabalhadores, valentes, enérgicos e com grande força de vontade pela vida, ao que acrescentaria que eram bons agricultores, arrancando da terra os meios de subsistência de que necessitavam, alimentando-se à base de arroz, azeite de palma, milho e mandioca. Além disso, eram polígamos e condenavam o celibato. Extremamente supersticiosos, acreditavam na transfiguração da alma, atribuindo à feitiçaria as suas desgraças.

Praticavam o roubo, em especial de gado, com a consciência de um ato não criminoso, mas sim um admirável e enaltecedor sinal que revelava a perícia pessoal, bem com de toda a sua própria tribo. 

O gado bovino que possuíam destinavam-no às cerimónias de sacrifício, nomeadamente nos seus rituais de acompanhamentos fúnebres ("choros").

Os Fulas de um modo geral eram hospitaleiros, considerando mesmo a hospitalidade como um dever sagrado. Apesar da influência que o Islamismo tinha entre eles, praticavam ainda o feiticismo e criavam gado, considerado este facto como um sinal de respeito e nobreza.

A acção psicológica desenvolvida pela NT na zona era bastante intensiva, apesar de se constatar,  em alguns núcleos, certa reserva em relação à mesma, quando não nula, com maior evidência nas tabancas de Sal e Bupe.

As populações tinham:
  • apoio médico/sanitário, 
  • transporte em viaturas militares, 
  • assistência educativa prestada por missões religiosas em várias escolas, um professor militar e vários elementos africanos que estavam adidos à Companhia,
  •  sendo também de salientar a assistência religiosa prestada por padres missionários aos domingos.

(Seleção, revisão / fixação de texto, negritos, título: LG)


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Nota do editor LG:


quinta-feira, 24 de julho de 2025

Guiné 61/74 - P27050: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (33)

1. Mensagem do nosso camarada e novo tertuliano, João de Jesus Moreira, ex-Fur Mil At Cav MA da CCAV 2721 (Olossato e Nhacra, 1970/72), enviada ao Blogue no dia 15 de Julho de 2023:

Boa noite Carlos,
Retomo o envio das minhas fotos da Guiné para publicares no blogue.
Vou enviar fotos de selos dos CTT, do tempo das nossas comissões na Guiné.
Votos de saúde.

Abraço.
João Moreira

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Nota do editor

Último post da série de 12 de junho de 2025 > Guiné 61/74 - P26911: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (32)

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Guiné 61/74 - P26911: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (32)

4.º Grupo de Combate da CCAV 2721

Da esquerda para a direita:

1.ª Fila (à frente): Fur Mil Moreira; Cabos: Brito, Nunes, Lopes, Rodrigues, Anselmo, Costa Pereira (milícia do Pelotão de Milícias do Olossato) e Fur Mil Justino;
2.ª Fila (ao meio): Soldados: Roque, Cunha, Rafael, Costa, Caetano, Salvador e Dias;
3.ª FILA (em pé): Fur Mil Ramalho; Soldados: Marques, Sousa (padeiro), Albano, Martins, Belejo, Barata, Correia, Henriques, Duarte, Simões e Alf Mil Silva.

Nota de João Moreira:
Esta é provavelmente a primeira fotografia que fizemos quando chegamos à Guiné, e é a minha homenagem ao meu 4.º Grupo de Combate, que foi o único que regressou completo. Vieram todos os militares que embarcaram em Lisbo no dia 04 de Abril de 1970, no navio TT Carvalho Araújo.

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Nota do editor

Último post da série de 5 de junho de 2025 > Guiné 61/74 - P26887: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (31)

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Guiné 61/74 - P26887: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (31)

Foto 244 > Janeiro de 1972 > Nhacra > Fonte do Vale > João Moreira
Foto 245 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 246 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 247 > Janeiro de 1972 > Nhacra > Quartel > João Moreira
Foto 248 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 249 > Janeiro de 1972 > Nhacra > Desvio para a estrada para CUMERÉ > João Moreira
Foto 250 > Janeiro de 1972 > Nhacra > Antiaérea na Emissora Oficial da Guiné que ficava ao lado do nosso quartel > João Moreira
Foto 251 > Janeiro de 1972 > Nhacra > Antiaérea na Emissora Oficial da Guiné que ficava ao lado do nosso quartel > João Moreira
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Nota do editor

Último post da série de 29 de maio de 2025 > Guiné 61/74 - P26861: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (30)

Guiné 61/74 - P26883: Parabéns a você (2383): João Moreira, ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 (Olossato e Nhacra, 1970/72)

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Nota do editor

Último post da série de 31 de maio de 2025 > Guiné 61/74 - P26866: Parabéns a você (2382): Mário Beja Santos, ex-Alf Mil Inf, CMDT do Pel Caç Nat 52 (Missirá e Bambadinca, 1968/70)

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Guiné 61/74 - P26861: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (30)

Foto 236 > Janeiro de 1972 > Quartel de Nhacra > João Moreira
Foto 237 > Janeiro de 1972 > Piscina de Nhacra > João Moreira
Foto 238 > Janeiro de 1972 > Nhacra > Anti-aérea no posto retransmissor da Emissora Oficial Guiné > João Moreira
Foto 239 > Janeiro de 1972 > Tabanca de Nhacra > João Moreira
Foto 240 > Janeiro de 1972 > Tabanca de Nhacra > João Moreira
Foto 241 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 242 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 243 > Janeiro de 1972 > Nhacra > Antena da Emissora Oficial Guiné > João Moreira

(continua)
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Nota do editor

Último post da série de 22 de maio de 2025 > Guiné 61/74 - P26831: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (29)

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Guiné 61/74 - P26831: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (29)

Foto 228 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Posto retransmissor da Emissora Oficial da Guiné, no terreno ao lado do quartel.
Foto 229 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Posto retransmissor da Emissora Oficial Guiné.
Foto 230 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Morança em construção.
Foto 231 > Janeiro de 1971 > Quartel de Nhacra > João Moreira num espaldão de morteiro
Foto 232 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Estrada de Nhacra para o Cumeré
Foto 233 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Heliporto
Foto 234 > Janeiro de 1972 > Quartel de Nhacra > João Moreira
Foto 235 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Fonte do Vale

(continua)
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Nota do editor

Último post da série de 15 de maio de 2025 > Guiné 61/74 - P26803: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (28)

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Guiné 61/74 - P26803: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (28)

Foto 220 > Janeiro de 1972 > Piscina de Nhacra > João Moreira
Foto 221 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 222 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 223 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira junto a um bagabaga (monte feito pelas formigas)
Foto 224 > Janeiro de 2972 > Nhacra > João Moreira > Posto retransmissor da Emissora Oficial da Guiné
Foto 225 > Janeiro de 1972 > João Moreira > Estrada de Nhacra para Cumeré
Foto 226 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Fonte do Vale
Foto 227 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira > Posto retransmissor da Emissora Oficial da Guiné, com anti-aéreas

(continua)
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Nota do editor

Último post da série de8 de maio de 2025 > Guiné 61/74 - P26780: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (27)

quinta-feira, 8 de maio de 2025

Guiné 61/74 - P26780: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (27)

Foto 212 > Agosto de 1971 > Nhacra > João Moreira em cima dum espaldão de morteiro
Foto 213 > Agosto de 1971 > Bissau > João Moreira
Foto 214 > Setembro de 1971 > Bissau > Ficha de Atleta do Ténis Clube de Bissau
Foto 215 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 216 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira
Foto 217 > Janeiro de 1972 > Piscina de Nhacra > João Moreira
Foto 218 > Janeiro de 1972 > Piscina de Nhacra > João Moreira
Foto 219 > Janeiro de 1972 > Nhacra > João Moreira

(continua)
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Nota do editor

Último post da série de 1 de maio de 2025 > Guiné 61/74 - P26750: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (26)