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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Guiné 61/74 - P19194: Em busca de... (291): Fotocines que tenham feito a guerra do ultramar,,,Contactos, precisam-se, de António Heleno (Lisboa) e Vicente Batalha (Pernes, Santarém) (Marisa Marinho, telem 969 321 386)


Guiné > Região de Bafatá > Contuboel > 1969 > CART 2479 / CART 11 (1969/70) > O cinema ambulante do sr. Manuel Joaquim dos Prazeres: o filme da semama: Riffi em Paris, película francesa, de 1966, dirigida por Denys de La Patellière e com Jean Gabin no principal papel... Filme de gangsters, popular na época... Chegava à Guiné três anos depois...Melhor do que nada...

[Também havia os "fotocines" que levavam algum cinema aos quartéis do mato... Pessoalmente nunca vi nenhum, em carne e osso,  "embebded" nas nosssas forças, como a minha CCAÇ 12, que andavam na porrada, no mato] (LG)

Foto (e legenda): © Valdemar Queiroz (2014). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Mensagem da nossa leitora Marisa Marinho  [Pesquisa & Conteúdos]

Assunto: Ainda os FOTOCINES

Data: 9 nov 2018


Olá,  Luís & Hélder,

Muito obrigada pela ajuda que nos deram, conseguimos informação realmente útil! (*)
Estou agora a agendar algumas conversas informais, como ponto de partida para a construção do tal filme sobre Fotocines [, ex-militares dos Destacamentos de Fotografia e Cinema]

Como em todas a pesquisas, uma cereja puxa a outra, e há duas pessoas, que surgem no seguimento de comentários do blog, mas com quem me está a ser difícil chegar à fala:

António Heleno e Vicente Batalha


Conseguem, por ventura, fazer-lhes chegar a informação de que há uma moça, de boas famílias , que lhes quer falar?  Telem 969321386

Posso deslocar-me até eles, caso não estejam na capital.

É que, hoje em dia, nem me atrevo a pedir telemóveis, porque os 'dados pessoais' são uma flor de cristal numa redoma intocável, e é preciso ter cautelas adicionais, para que ninguém se ofenda.

Muito grata por qualquer ajuda, (**)

Bem hajam,

Marisa Marinho
Telem 969321386

2. Comentário do editor LG;

Nenhum dos nossos camaradas que procura é membro da Tabanca Grande, sendo pouco provável, de resto, que leiam o nosso blogue...

Sabemos, por pesquisa na Net, que o ex-cap mil Vicente Batalha, comandente do Destacamento de Fotografia e Cinema 3011, na Região Militar de Angola (1972/74), é natural de Pernes, Santarém.  Esteve antes, na Guiné,  como  alf mil cav da CCAV [, Companhia de Cavalaria,] 1483 (1965/67).

Desta CCAV 1483, temos um contacto, de um camarada que organizou, em 2013,  um convívio do pessoal, em Moita do Ribatejo, Palmela... Pode ser que ele tenha o telemóvel do ex-al mil cav Vicente Batalha, comandante do 2º pelotão. Eis os elementos de contato que pediu para publicar no nosso blogue há 5 anos atrás:

Albino Marques dos Santos
Rua 25 de Abril – CCI: 25910 Venda do Alcaide
2950-234 PALMELA
Telm. 960 406 819 / 963 039 105

Foi o Vicente Batalha que criou, em Angola, a revista Fotocine, entretanto suspensa. Sugiro que contacte o Correio do Ribatejo, semanário de Santareém,  que publicou um extenso testemunho geracional, da autoria deste nosso camarada. Julgo também, pelo que me recordo, do seu currículo, que terá sido também programador cultural, na cidade de Santarém, depois do 25 de Abril. O realizador de cinema Fernando Matos Silva deve conhecê-lo, já que foi seu instrutor na tropa.

O Vicente Carlos Flor Batalha tem página no Facebook e tempelo menos 11 amigos em comum com a nossa página Tabanca Grande Luís Graça. Já lhe pedimos amizade...

Quanto ao António Heleno, de Lisboa,  não temos mais elementos do que aqueles, escassos, que constam do seu blogue: Fotocines.

Apelamos à boa (e muitas vezes frutuosa)  colaboração dos nossos leitores, com destaque para os amigos e camaradas da Guiné.

(**) Último poste da série > 20 de setembro de  2018  > Guiné 61/74 - P19030: Em busca de... (290): Mais elementos informativos sobre o memorial em Bachile, na região do Cacheu, com os nomes dos fur mil op esp José Duarte Franco Verde, e sold Humberto dos Santos Aires, da CCAÇ 2572, "Os Sem Pavor", mortos por acidente com arma de fogo em 26/11/1969 (António Salvada, CCAÇ 2584 / BCAÇ 2884, Có, 1969/71)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Guiné 63/74 - P15578: Recortes de imprensa (78): Vicente Batalha, de alf mil cav, CCAV 1483 (CTIG, 1965/67) a cap mil, cmdt do Departamento de Fotografia e Cinema )DFC) nº 3011 (Angola, 1972/74)

Vicente Batalha, foto de
"O Mirante" (2010)
 (com a devida
vénia)
1.  Vicente Batalha, nascido em Pernes, Santarém, em 1941, ex-autarca, actor, promotor cultural, encenador e presidente do Instituto Bernardo Santareno (IBS), foi nosso camarada no CTIG, em 1965/67, na CCAV 1483, e curiosamente é o primeiro comandante de um Destacamento de Fotografia e Cinema, de que ouço falar.

Julgo, de resto, que não temos nenhum "foto-cine",  ou "operador de fotocine", entre os membros da nossa Tabanca Grande. E são escassas, na Net, as referências a estes camaradas que também andaram nas guerras de África...

Depois da Guiné, o Vicente Batalha continuou na tropa e, como tenente a trabalhar nos serviços mecanográfticos do exército, é chamado a fazer o curso de capitães milicianos. A frequência do Curso de Foto-Cine, nos Serviços Cartográficos do Exército, dá-lhe a possibilidade de ir comandar o Destacamento de Fotografia e Cinema 3011, na Região Militar de Angola.

Destaca, entre os seus instrutores, os nomes de Jorge Botelho Moniz, Lauro António e  Fernando Matos Silva (este último o realizador de "Acto dos Feitos da Guiné", 1980).

Em Angola, diz que comandou um  "excelente grupo, com grandes profissionais de fotografia, cinema [e] rádio" que desenvolveu "um notável trabalho de reportagens". Além disso, "tinha furriéis colocados no mato, e todos os meses visitava unidades e levava cinema, percorrendo grande parte de Angola".

A minha dúvida é a de saber se os destacamentos de foto-cine se limitaram a levar cinema aos quartéis do mato e a produzir programas de rádio ou a gravar as famosas mensagens de Natal e Ano Novo... ou se também "fizeram cinema" (atualidades de guerra, documentários, etc.), para além da "cobertura" de acontecimentos protocolares e propagandísticos... E, se sim, por onde para hoje esse material... que ninguém lhe põe a vista em cima, à parte os (poucos) documentários produzidos pela RTP no longo período em que decorreu a guerra colonial (1961-75) ?

Em 2014, e a propósito dos 40 anos do 25 de Abril, o semanário regional "Correio do Ribatejo" (, fundado em 1891, e com sede em Santarém,)  ouviu o "testemunho geracional" do ribatejano Vicente Batalha. Desses quatro artigos, retirámos alguns excertos, com a devida vénia. (LG).



(…) Arrancado aos bancos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, a 11 de setembro de 1964, assentei praça, na Escola Prática de Cavalaria de Santarém (EPC), como cadete, para frequentar a instrução básica do Curso de Oficiais Milicianos (COM).

A 17 de dezembro, jurei bandeira, e continuei na EPC, para a instrução especial, de atirador de cavalaria. Em abril de 1965, fui promovido a aspirante-a-oficial miliciano, e mandado apresentar, no Centro de Instrução de Operações Especiais de Lamego (CIOE), onde fui selecionado, para a frequência Curso de Operações Especiais, vulgo, “Ranger”.

Findo o curso, fui mandado apresentar, no Regimento de Cavalaria nº 7, na Calçada da Ajuda, em Lisboa. Ia fazer parte da Companhia de Cavalaria 1483 (CCAV), mobilizada para o Comando Territorial Independente da Guiné (CTIG). Comandante, capitão José Olímpio Caiado da Costa Gomes, e os quatro alferes eram o retrato do país em guerra: 1º Pelotão, Azevedo, do Porto, 2º, Batalha, de Pernes-Santarém, 3º, Diogo, de Tavira, e 4º, Garcia, da Serra da Estrela; e, os, 1º Sargento, Dias Jorge, e 2ºs Sargentos, Tibério e Arvana. Com a CCAV 1483, iam para a Guiné mais três companhias: comandadas por, CCAV 1482, Capitão Alves Ribeiro, CCAV 1484, Capitão Pessoa de Amorim, e CCAV 1485, Capitão Lemos Alves.

Fizemos a Instrução de Aperfeiçoamento Operacional, no RI 13 de Vila Real, e, a 19 de outubro, desfilamos, até à estação da cidade, e partimos de comboio, via Porto, para Lisboa, tendo feito a viagem durante a noite. A 20 de outubro de 1965, perante uma multidão, choros e gritos, amigos que me chamavam, daqui e dali, que quiseram estar na despedida, ao som de marchas militares, com “Angola é nossa” a martelar os ouvidos, desfilamos. Aguentei, comovido, sem uma lágrima. Submersos num mar de lenços e adeuses, embarcamos, no “Niassa”, do Cais da Fundição, Santa Apolónia, rumo à Guiné. (…)




(…) Cinco dias depois, a 26 de outubro 1965, estávamos a atracar, no cais de Bissau, em ebulição. As viaturas militares esperavam no cais. Foi em breves minutos, que desembarcamos com as nossas bagagens, saltamos para as viaturas, e lá fomos, com rumo desconhecido… por entre a pequena cidade de Bissau, que olhamos de soslaio, chegamos à jangada (a jangada de João Landim, que está sempre avariada, como diz o “cancioneiro da malta”), que nos levou à outra margem, e continuamos até Bula, a sede do Batalhão de Cavalaria 790, sob o comando do tenente-coronel Henrique Calado, ilustre cavaleiro hípico, dono do célebre “Caramulo”, que nos representou nos Jogos Olímpicos de Tóquio, 1964. Entre escassas palavras, trocávamos olhares, tristes e surpreendidos, perdidos naquele mundo estranho…

Em fase de adaptação, ainda, a 9 de novembro [de 1965], o aquartelamento foi alvo de flagelação, e, na noite seguinte, véspera de S. Martinho, perante informações seguras de novo ataque, recebi a missão de ir montar uma emboscada, para impedir, que o inimigo voltasse a atacar… às tantas, montado o dispositivo, o tiroteio infernal iniciou-se, vindo de todos os lados… foi esse o nosso baptismo de fogo. Regressado ao quartel, recebi ordens, para voltar a sair, para ir buscar o 2º comandante, major Laranjeira, que estava na povoação, que distava algumas centenas de metros do quartel, por entre novo tiroteio, a fechar aquela noite de todos perigos, uma entre tantas, que se iam suceder…

O dispositivo tinha uma companhia, em Có, e Pelundo, outra, em Teixeira Pinto e Cacheu; e do outro lado, a terceira, em Ingoré e Ingorezinho. O meu irmão, tinha embarcado, em rendição individual, a 10 de Janeiro, para a Guiné, onde passamos juntos o Natal de 1965, o primeiro Natal, em pleno teatro de operações. É difícil explicar a saudade, que vivemos nesse Natal, a ler os inúmeros cartões, cartas, a desembrulhar as prendas, que nos chegaram, foi tocante… os meus pais, sobretudo, o meu pai, nunca recuperaram das aflições, desassossego e tristeza, por ter dois filhos num complexo cenário de guerra.

Regressamos, com vida e saúde, mas a amargura de meus pais é uma fatura, que nunca lhes foi paga. Dado o agravamento da situação de guerra, no setor Oeste, e após ter passado três meses, como companhia operacional do BCAV 790, a nossa unidade foi colocada em quadrícula, em São Domingos, terra de felupes e baiotes, mais a norte, a 3 quilómetros da fronteira com o Senegal, com o 3º pelotão, em Susana, e o 4º pelotão, em Varela. 

O ano 1966, foi de guerra intensa: a 14 de fevereiro, sofremos o maior ataque ao aquartelamento, da uma às cinco da manhã, onde foram usados pela 1ª vez canhões sem recuo, gerou-se o pânico; a 4 de dezembro, sofremos a primeira mina, na estrada para Nhambalã. Isolados, com pontões queimados, de um lado, no acesso a Susana, e, do outro, no acesso a Poilão de Leão e Ingoré, o cerco fechava-se e remetia-nos cada vez para o interior do arame farpado. Os ataques sucediam-se, e o setor Oeste foi desdobrado em 1 e 2, pelo que, para São Domingos, foi deslocado o Batalhão de Caçadores 1894, comandado pelo tenente-coronel Fausto Laginha Ramos, e a CCAV 1483 voltou a ser companhia operacional. (…)

O meu irmão regressou, em abril, eu regressei, em agosto de 1967. (…)




(…) Surgiu  [, entretanto,] o convite, para continuar na tropa, num serviço, que permitia conciliar estudo e trabalho, e aceitei. Fui colocado nos Serviços Mecanográficos do Exército, onde, como tenente, num ambiente descontraído, com a presença de senhoras, os militares trajavam à civil, no horário, 13h30-19h00. Ao meu cargo, as especialidades, que vinham do Centro de Estudos Psicotécnicos do Exército, e as consequentes mobilizações do contingente geral. O Largo da Graça, de que gostava muito, passou a fazer parte da minha nova rotina.

Em 1971, fui chamado para o Curso de Capitães, na EPI, em Mafra, com um escol de gente das mais variadas profissões, chefes de família, regressados à tropa, a par dos chamados capitães-proveta… apesar da condenação da guerra, muitas críticas, e incomodidades, foi um curso diferente, familiar, com grande formação política, criei amigos para toda a vida.

Estágio no CIOE, o regresso a Lamego. Como 2º classificado do curso, podia escolher, e decidi frequentar o Curso de Foto-Cine, nos Serviços Cartográficos do Exército, para ir comandar o Destacamento de Fotografia e Cinema da Região Militar de Angola.

Tive instrutores essenciais, Jorge Botelho Moniz, Lauro António, Fernando Matos Silva. 

No Regimento de Transmissões, formei o DFC 3011, excelente grupo, com grandes profissionais de fotografia, cinema, rádio (o meu abraço, Sansão Coelho), desenvolvemos um notável trabalho de reportagens. 



A 9 de janeiro de 1972, embarquei para Angola, no paquete, “Vera Cruz”, a sua última viagem como transporte de tropas. A, 16 de janeiro, desembarquei em Luanda (no cais, os meus compadres e família), e, no dia seguinte, assumi o comando do Destacamento [de Foto Cine 3011], instalado numa aprazível vivenda, entre o Comando da Região Militar, de que dependia administrativamente, e o Comando-Chefe das Forças Armadas, sediado na Fortaleza, de que dependia operacionalmente, a meio caminho, ficava o Palácio do Governo-Geral de Angola.

Capa da revista Fotocine [Angola, 1973-74]...
Cortesia da Hemeroteca da Biblioteca do Exército
Criei a revista “FotoCine”, onde se falava sobre Salvador Allende, e o cinema de Buñuel, e o último número acabou por ser suspenso, mas foi distribuído…  lancei um inédito Concurso de Fotografia, a preto e branco e a cores.

Adorei a cidade, a vida agitada da cidade, com uma vida cultural em ascensão. Convivia com toda a estrutura militar, e seus comandos, espalhados pelo vasto território. O mal-estar era evidente, trocavam-se opiniões, discutia-se a situação política, e, aqui e ali, caíam notícias, sobre o alastrar dos protestos e movimentações. Tinha furriéis colocados no mato, e todos os meses visitava unidades e levava cinema, percorrendo grande parte de Angola.

As minhas funções giravam entre a área cultural e a comunicação social, pois no DFC dirigia um programa, “A Hora do Soldado”, emitido todos os dias, das 11 às 12 horas e das 24 às 01 horas, a partir da Emissora Oficial de Angola. O director da Emissora proibiu a Norberto de Castro um programa sobre o pacifista Bertrand Russel, pedi-lhe a bobina e transmitia-a em “A Hora do Soldado”, o que criou uma situação delicada…mas, já não havia força para me punir. (…)
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Fonte:  Excertos,  com a devida vénia ao autor, Vicente Batalha, e ao semanário "Correio do Ribatejo"

Vicente Batalha – Testemunho geracional (1962-1965),  nos 40 anos do 25 de Abril. [Em linha] Correio do Ribatejo. 11 de abril de 2014. [Consult em 4/1/2016]. Disponível em  
http://correiodoribatejo.com/opiniao-vicente-batalha-testemunho-geracional-1962-1965-nos-40-anos-
do-25-de-abril/

Vicente Batalha – Testemunho Geracional (1965-1974), nos 40 Anos do 25 de Abril. [Em linha]. Correio do Ribatejo, 18 de abril de 2014. [Consult em 4/1/2016]. Disponível em
http://correiodoribatejo.com/opiniao-vicente-batalha-testemunho-geracional-1965-1974-nos-40-anos-do-25-de-abril/

Vicente Batalha – Testemunho Geracional (1974-1975), nos 40 Anos do 25 de Abril. [Em linha]. Correio do Ribatejo, 25 de abril de 2014. [Consult em 4/1/2016]. Disponível em
http://correiodoribatejo.com/opiniao-vicente-batalha-testemunho-geracional-1974-1975-nos-40-anos-do-25-de-abril/
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Nota do editor:

Último poste da série > 13 de novembro de 2015 > Guiné 63/74 - P15361: Recortes de imprensa (77): Recensão ao livro "Nacionalismo, Regionalismo e Autoritarismo nos Açores Durante a I República", da autoria do Professor Carlos Cordeiro, por Santos Narciso, incluída em Leituras do Atlântico, no Jornal Atlântico Expresso

domingo, 7 de abril de 2013

Guiné 63/74 - P11354: Convívios (511): Divulgação do Almoço/Convívio da CCAV 1483, 1965/1967, dia 25 de Maio de 2013, em Palmela (Albino Santos)



1. O nosso Camarada Albino Santos da CCAV 1483, 1965/1967, solicita-nos a divulgação do próximo Almoço /Convívio da sua unidade. 

Almoço Convivio da COMPANHIA DE CAVALARIA 1483 GUINÉ, 1965 / 1967, a realizar no dia 25 de Maio de 2013 em Palmela. 

Caro amigo, 

Mais um ano se passou e por isso, é com grande prazer que te convido, assim como a tua família, para o 22º Almoço Convívio – 2013. 

O Almoço vai ter lugar no Restaurante NIKITA Palmela/ Moita, no dia 25 de Maio de 2013 às 13 horas. 

Se quiseres vir mais cedo, poderás desfrutar da linda vila da Moita do Ribatejo, na qual poderás ver a tradicional Feira de Maio e a Largada de Toiros durante a noite do dia 24 de Maio. 

Não te esqueças que a tua presença é muito importante para podermos continuar este convívio por muitos mais anos. 


Agradeço confirmação até dia 15 de Maio de 2013, para: 

Albino Marques dos Santos 
Rua 25 de Abril – CCI: 25910 Venda do Alcaide 
2950-234 PALMELA 
Telm. 960406819 

Despeço-me até lá, com um grande abraço. 


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Nota de M.R.: 

Vd. último poste desta série em: