Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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quinta-feira, 24 de julho de 2025
Guiné 61/74 - P27050: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (33)
Boa noite Carlos,
Retomo o envio das minhas fotos da Guiné para publicares no blogue.
Vou enviar fotos de selos dos CTT, do tempo das nossas comissões na Guiné.
Votos de saúde.
Abraço.
João Moreira
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Nota do editor
Último post da série de 12 de junho de 2025 > Guiné 61/74 - P26911: Álbum fotográfico de João Moreira (ex-Fur Mil Cav da CCAV 2721 - Olossato e Nhacra, 1970/72) (32)
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Guiné 63/74 - P16068: Nota de leitura (837): “Quinto Centenário da Descoberta da Guiné 1446 / 1946", brochura com um conjunto de selos da autoria de Amadeu Cunha e Uma tocante homenagem ao Comando morto em combate por Vassalo de Miranda (Mário Beja Santos)

Queridos amigos,
Já não era sem tempo que vos mostrasse um tesouro filatélico de que me orgulho muito, os selos das comemorações do V Centenário da Descoberta da Guiné.
É um tesouro e uma raridade, os trabalhos do artista Alberto Sousa no campo filatélico podem ser vistos no Museu das Comunicações, são de primeiríssima água; e uma raridade, duvido que haja meia-dúzia de exemplares com toda a coleção de selos à venda.
Como é dia de prodígios, junto a imagem de um impressivo quadro de Vassalo de Miranda que autorizou a sua reprodução no blogue. Leva-nos a comungar a dor que todos sentimos quando perdemos os nossos camaradas no campo de combate.
Um abraço do
Mário
1 - Uma preciosidade filatélica: Guiné, 1946
Beja Santos
No âmbito das comemorações do V Centenário da Descoberta da Guiné (1946) foi editada uma brochura com um conjunto de selos da autoria de Alberto Sousa, conhecido artista plástico e colaborador no desenho filatélico muito apreciado. A autoria do texto da brochura pertenceu a Amadeu Cunha, ligado através da Agência Geral das Colónias a uma colaboração assídua na revista “Muito Português” exclusivamente dedicada à problemática colonial.
Era sentimento da época de que fora Nuno Tristão o descobridor daquela região da Guiné, hoje é mais do que problemático que tenha sido assim. Escreve o autor: “Nuno Tristão recebeu o encargo de levar vela o mais longe que pudesse, da Ponta da Galé, o que fez, alcançado Carlo Branco; em 1443, de novo a reconhecer, navegava para o Sul e descobria as ilhas de Arguim e das Garças e, mais distante, uma terra que se presume ser a que, em 1445, Dinis Dias nomeou de Cabo Verde. Mais um escudeiro do Infante, Lançarote, saindo com seis caravelas, numa das quais Gil Eanes voltava à faina descobridora, chegara às ilhas das Garças, Naar e Tider. Do mesmo ano foi a saída de Gonçalo de Sintra, a quem o Infante havia recomendado “que fosse diretamente à Guiné e que por nenhum caso não fizesse o contrário”. Mas fê-lo, afinal, “desejando avantajar-se sobre os outros”, porque disso tiraria tanta honra como proveito. Preferiu, pois atacar a gente de Arguim, e na ilha de Naar encontrou a morte com mais 12 companheiros. Em 1446, Nuno Tristão, tornava às suas andanças de descobridor, “mui desejoso desta vida”. Havendo entrado com 22 dos seus, um rio, porque a corrente houvera afastado muito da caravela os batéis, vira-se, em certo passo, salteado por uma chusma de almadias, que deram neles, e todos, à exceção de três, sucumbiram, feridos por frechas empeçonhadas. Por memoração foi posto a certo rio o nome do herói. Rio de Nuno ficou a chamar-se. Mais a identificação suscita dúvidas. Foi esse, ou terá sido outro, o Geba, que serviu de cenário ao episódio? Nuno Tristão deixava descoberta a atual Guiné Portuguesa, legendada pelo seu sangue e o de seus companheiros”.
A coleção de selos mostra o forte de Cacheu, que surgiu em 1588, a igreja de Bissau, Honório Pereira Barreto, o presidente norte-americano Ulisses Grant, a quem coube arbitrar a questão de Bolama e também o capitão Teixeira Pinto, sobre quem o autor escreve: neto e filho de bravos, tendo já ganho a Torre e Espada na guerra contra o Cuamato, passava em 1912 à Guiné. Desde logo tratou de elaborar um plano de ocupação definitiva. Compreendia quatro campanhas: a primeira, de Abril a Agosto de 1913, ao Oio; a segunda, de Janeiro a Abril do ano imediato, contra os Papéis e Manjacos de Cacheu; a terceira, de Maio a Junho, contra os Balantas de Mansoa; de Maio a Agosto de 1915, a quarta, que foi de todas a mais dura e mortífera, contra os Papéis de Bissau. A cada campanha correspondera um êxito”.
2 - Uma tocante homenagem ao Comando morto em combate
Tive a alegria de receber a visita de Vassalo de Miranda, um Comando que esteve na Operação Tridente e que é um dos mais distintos artífices da banda desenhada portuguesa, aqui no blogue já falamos de três livros seus dedicados a feitos na Guiné, envolvendo operações e a lancha 302, várias vezes atingida, teve uma vida atribulada nos rios da Guiné.
O Vassalo de Miranda veio oferecer-me mais banda desenhada e dar-me conta dos seus trabalhos pictóricos. Foi a remexer nestes que encontrei esta imagem que não precisa de palavras, tal o seu vigor representativo. O autor autorizou a sua reprodução no nosso blogue e até me prometeu que em breve nos iria oferecer os seus textos sobre a Operação Tridente. Discutimos o título deste quadro e assentámos que poderá ficar conhecido como “A dor do Comando”. Em nome desta confraria onde labutam prestigiosos camaradas do Vassalo de Miranda, como é o caso do Virgínio Briote, o nosso muito obrigado.
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Nota do editor
Último poste da série de 6 de maio de 2016 Guiné 63/74 - P16056: Nota de leitura (836): “Portuguese Africa, A handbook”, com coordenação de David M. Abshire e Michael A. Samuels, respetivamente doutorados nas universidades de Georgetown e Columbia, nos EUA (Mário Beja Santos)
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Guiné 63/74 - P15184: Da Suécia com saudade (51): Mais um detalhe da pequena história do auxílio sueco ao PAIGC: a emissão, ultrassecreta, de 40 mil selos de correio, para comemorar a independência (unilateral) em 24 de setembro de 1973 (José Belo)
Guiné-Bissau > 4 selos dos correios, de 1, 2.5, 5 e 10 pesos, respetivamente, com a efígie de Amílcar Cabral (1924-1973), "fundador da Nacionalidade", comemorativos da proclamação (unilateral) da independência, em 24 de Setembro de 1973, alegadamente na região do Boé. [Oficialmente, o peso foi a moeda da Guiné-Bissau de 1975 até 1997; e a sua subunidade compreendia 100 centavos; o peso foi depois substituído pelo franco CFA; portanto, o novo país já tinha selos de correio, em pesos, antes de ter moeda; mas a moeda colonial, emitida pelo Banco Nacional Ultramarino continuou a circular até 1976, é uma história ainda mal conhecida...].
Como se conta a seguir, os primeiros selos foram emitidos na Suécia na tipografia dos irmãos Tofter, da cidade de Österväla, na província de Västmanland. Tratou-se de um emissão (limitada) de 40 mil exemplares...
Para além do valor documental (e, eventualmente, sentimental, icónico, estético), estes selos têm hoje algum valor comercial para os filatelistas... Já os vi por aí, na Net, oferecidos a 2,76$ (dólares) (mais 1$ para portes de correio)...
São imagens digitalizadas de originais, não carimbados, da coleção do nosso camarada João Lourenço, da Figueira da Foz, ex-alf mil, comandante do PINT (Pelotão de Intendência) 9288, Cufar, 1973/74) (*)
[ foto atual à esquerda: José Belo, ex-alf mil inf, CCAÇ 2381 (Ingoré, Buba, Aldeia Formosa, Mampatá e Empada, 1968/70); atualmente é cap inf ref e vive na Suécia há quase 40 anos, e onde constituiu família]
Data: 29 de setembro de 2015 às 18:41
Assunto: Auxílio sueco ao PAIGC
Camaradas:
Para uma detalhada e abrangedora descrição do que foi o auxílio sueco aos movimentos de libertação africana recomenda-se a leitura de dois livros de Tor Sellström :
(i) "A Suécia e as lutas de libertação nacional em Angola, Mocambique e Guiné-Bissau" [, disponível aqui, em formato pdf]:
(ii) e o segundo volume "Solidariedade e Assistência entre 1970-1994" [, disponível aqui, em inglês].
Ambos foram publicados pelo Nordisk Afrikaninstituted, de Uppsala.
Um abraço do José Belo
2. Os selos de correio comemorativos da proclamação [unilateral] da independência da Guiné-Bissau em 1973
por Karin Alfredsson
Ao proclamar a independência da Guiné-Bissau, o PAIGC necessitava de criar novos selos do correio para o país.
Por razões de segurança a impressão dos mesmos deveria ser secreta até à data da proclamação.
Uma impressora de Nova York tinha-se oferecido para efectuar a encomenda gratuitamente.
Receando-se que isso viesse a chegar ao conhecimento dos portugueses, foi escolhida a tipografia sueca dos irmãos Tofter, da cidade de Österväla [ hoje com c. 1600 habitantes], na província de Västmanland.
Esta tipografia já tinha anteriormente impresso para o PAIGC numerosos livros escolares e cartazes de propaganda vária.
![]() |
Foto do secretário geral do PAIGC, Amílcar Cabral (1924-1973), incluída em O Nosso Livro de Leitura da 2ª Classe, editado pelos Serviços de Instrução do PAIGC - Regiões Libertadas da Guiné (sic). Tem o seguinte copyright: © 1970 PAIGC - Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde. Sede: Bissau (sic)... A primeira edição teve uma tiragem de 25 mil exemplares, tendo sido impressa em Östervåla, Uppsala, Suécia, em 1970, na tipografia dos irmão Tofter [ Tofters / Wretmans Boktryckeri AB].
Temos um exenplar deste livro que nos foi gentilmente cedido pelo Paulo Santiago (que vive em Águeda e foi alf mil, comandante do Pel Caç Nat 53, Saltinho , 1970/72).
Fonte: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2007) |
Para maior segurança, os modelos dos selos de correio não deveriam ter impressos nem a data nem o seu valor, aparentando deste modo serem simples modelos para futuros cartazes.
A decisão quanto à encomenda só ficou decidida a 16 de Setembro, dispondo a tipografia unicamente de cinco dias para os efectuar e distribuir.
O material chegou à Guiné a tempo [aqui pode-se perguntar..."Qual delas?", Bissau ou Conacry ?(JB)].
No dia marcado para a independência, as notícias da rádio, TV e jornais foram cuidadosamente seguidas pelos tipógrafos. Nada surgiu durante o dia quanto ao novo país.
Foram então visitados por um representante do PAIGC que os informou ter a data sido adiada. Os portugueses teriam tido conhecimento do local onde a cerimónia iria decorrer e de imediato tinham bombardeado a zona.
A nova data da proclamação seria a 24 de Setembro, sendo agora necessários 40.000 novos selos com a nova data impressa.
Aparentemente tudo acabou por se resolver tendo os selos, mais uma vez, chegado a tempo.
Karin Alfredsson
Notas do editor:
(*) 12 de setembro de 2009 > Guiné 63/74 - P4940: Filatelia(s) (1): Amílcar Cabral (1924-1973), "fundador da nacionalidade" (João Lourenço)
Um AbraçoJoão Lourenço (...)
(**) Último poste da série > 17 de setembro de 2015 > Guiné 63/74 - P15122: Da Suécia com saudade (50): A propósito do 'massacre de Sangonhá' (ou Sanconhá), de 6/1/1969... Contrariamente ao que escreve o gen pilav ref José Nico no poste P15038, não encontrei, até agora, nos arquivos do reino da Suécia, qualquer referência à eventual presença, nesse dia e local, de uma equipa cinematográfica sueca...
sábado, 31 de outubro de 2009
Guiné 63/74 – P5186: Filatelia(s) (9): Envelopes comemorativos do Dia do Selo, de 1 de Dezembro dos anos de 1963, 1968, 1970 e 1971 (Eduardo Ribeiro)






domingo, 25 de outubro de 2009
Guiné 63/74 – P5158: Filatelia(s) (8): Envelope comemorativo do 5º Centenário da morte do Infante D. Henrique - 25 de Junho de 1960 (Henrique Matos)


quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Guiné 63/74 – P5137: Filatelia(s) (7): Envelopes comemorativos do Dia do Selo, dos anos de 1967, 1969, 1972 e 1973 (Magalhães Ribeiro)





sábado, 17 de outubro de 2009
Guiné 63/74 – P5120: Filatelia(s) (6): Envelopes comemorativos do 2º Aniversário da Independência - 12 de Setembro de 1976 (Magalhães Ribeiro)



segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Guiné 63/74 – P5023: Filatelia(s) (4): Selos postais em circulação na GUINÉ - 1962/74 (Magalhães Ribeiro)


Camaradas,
Dando seguimento à série sobre a filatelia na Guiné, no período entre 1964 e 1974, contabilizei, num dos melhores catálogos da especialidade sobre selos postais das “Colónias portuguesas” do ano de 2008, emitido pela AFINSA de Portugal, que segundo indicação contou com a orientação técnica do Instituto de Expertização de Filatelia Portuguesa, 26 selos que foram postos em circulação entre 1964 e 1974, na então Guiné Portuguesa.
É evidente que nos primeiros anos de guerra deviam existir, quer em Bissau na estação central dos correios, quer nos estabelecimentos espalhados pelo território bastantes selos ainda dos anos 50.
Assim, segundo constava, era vulgar ver inúmeras cartas em circulação com selos desses anos.
Um dos fenómenos mais curiosos sobre a filatelia corrente, durante a estadia dos portugueses naquelas terras, de que me apercebi em 1974, foi o seguinte.
Nas suas breves passagens por Bissau, quer por encomendas posteriores via diversos meios, quer para seu uso pessoal, quer para desenrascar os amigos mais próximos, o pessoal que se deslocava para os diversos aquartelamentos no interior, adquiriam abastadas quantidades de selos, de modo a garantir a legalidade da sua correspondência habitual.
Depois, devido à falta de tempo para escrever às famílias, namoradas e amigos, e, ou, a desmotivações ou indisposições de diversas origens, como por exemplo dias e dias em acções repetitivas e rotineiras e por isso sem matérias inspiradoras, não utilizavam os mencionados selos.
Este fenómeno acontecia ainda que em 1974, pois eu cheguei a enviar muitas cartas para o Continente, com selos dos anos 60 e, mais curioso ainda, é que uma vez esgotados os selos postais, além de usar os aerogramas (quando os havia claro), eu, e não só, colávanos nas cartas selos da Assistência.
Engraçado é que nunca uma carta me foi devolvida, ou deixou de chegar ao destinatário por esse motivo.
Com os devidos agradecimentos à AFINSA Portugal, publico a seguir algumas das páginas do seu catálogo, em que são expostos os ditos selos e algumas das suas características identificativas.




Magalhães Ribeiro
Fur Mil Op Esp/RANGER da CCS do BCAÇ 4612/74
Documentos: © AFINSA Portugal (2009). Direitos reservados.
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Notas de M.R.:
Vd. postes anteriores desta série em:
12 de Setembro de 2009 > Guiné 63/74 - P4940: Filatelia(s) (1): Amílcar Cabral (1924-1973), "fundador da nacionalidade" (João Lourenço)
15 de Setembro de 2009 > Guiné 63/74 - P4952: Filatelia(s) (2): Envelopes e selos comemorativos da Proclamação do Estado da Guiné-Bissau - 1974 (Magalhães Ribeiro)
23 de Setembro de 2009 > Guiné 63/74 – P5000: Filatelia(s) (3): Selos emitidos pelo novo Estado da GUINÉ-BISSAU Após a Proclamação da Independência (Jorge Picado)
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Guiné 63/74 – P5000: Filatelia(s) (3): Selos emitidos pelo novo Estado da GUINÉ-BISSAU Após a Proclamação da Independência (Jorge Picado)

15 de Setembro de 2009 > Guiné 63/74 - P4952: Filatelia(s) (2): Envelopes e selos comemorativos da Proclamação do Estado da Guiné-Bissau - 1974 (Magalhães Ribeiro)
sábado, 12 de setembro de 2009
Guiné 63/74 - P4940: Filatelia(s) (1): Amílcar Cabral (1924-1973), "fundador da nacionalidade" (João Lourenço)




1. Mensagem, de 4 de Julho de 2009, do nosso camarada João Lourenço, da Figueira da Foz
que foi Alf Mil, comandante do PINT (Pelotão de Intendência) 9288, Cufar, 1973/74) (*)
Assunto - Recordações da Guiné
Meu caro Luís Graça,
Encontrei, nos meus arquivos do tempo, esta recordação. Nem sei se, para além do valor sentimental, vale alguma coisa. Se entre os nossos bloguistas algum filantelista souber, que o diga... São, ao que julgo, a 1ª edição de selos da Republica da Guiné-Bissau e comprei-os lá.
Um Abraço
João Lourenço
2. Comentário de L.G.:
Meu caro João, obrigado pela tua lembrança. Em matéria de filatelia, a minha literacia é muito fraca, para dizer nula... Não sou coleccionador, mas reconheço que os selos têm (ou tinham), em muitos países (incluindo o nosso), um certo valor sentimental, estético, iconográfico, documental... Já aqui publicámos alguns selos, da época colonial... Vamos agora dar início a uma nova série, para publicar imagens digitalizadas de selos, tanto da época colonial (que circularam até Março de 1975), como da época posterior à independência. Que apareçam os filatelistas (há mais camaradas, como o Jorge Picado, o Beja Santos e a Henriques Cerqueira, a mandar-nos selos).
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Nota de L.G.:
(*) Vd. postes de:
19 de Maio de 2009 > Guiné 63/74 - P4377: Tabanca Grande (145): João Lourenço, ex-Alf Mil do PINT 9288 (Cufar, 1973/74)
20 de Maio de 2009 > Guiné 63/74 - P4389: (Ex)citações (28): Ah! Grande Lourenço ou… confessando os nossos pecadilhos de Cufar 1973/74 (António Graça Abreu)
26 de Maio de 2009 > Guiné 63/74 - P4415: (Ex)citações (29): A Guiné que todos temos um pouco na alma (João Lourenço)