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quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Guiné 61/74 - P24530: Efemérides (404): Foi há 60 anos que o padre missionário italiano Antonio Grillo (1925-2014), do PIME, foi preso (em 23/2/1963), "sob a acusação de atividades subversivas", e depois expulso de Portugal (libertado, em 4/6/1963, em homenagem ao novo sumo pontífice, o Papa Paulo VI)


Guiné-Bissau > Região de Bafatá > Bambadinca > 23 de fevereiro de 2008 > Visita a Bambadin5ca > Pe. Antonio Grillo com o tradicional barrete balanta




Guiné > Zona leste < Setor L1 (Bambadinca)  Xime > CCAÇ 12 (1973/74) > Samba Silate > Pós 25 de abril de 1974 > Ruinas da casa onde nasceu o guerrilheiro referido por A. M. Sucena Rodrigues (1951-2018) ( no poste P14055).  Ao fundo, à direita, devidamente sinalizada a vermelho, pode ver-se a cruz que, segundo esse guerrilheiro, foi erigida antes da guerra [nos anos 50], por um tal missionário que lá viveu e que ele chamava padre António [Grillo, acrescentamos nós]. (Foto do álbum do A. M. Sucena Rodrigues,  ex-fur mil da CCAÇ 12, Bambadinca e Xime, 1972/74).

Foto (e legenda): © A. M. Sucena Rodrigues  (2014). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem cvomplementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


Carta manuscrita, enviada pelo Padre António Grillo ao Amílocar Cabral, datada de Acerenza (Potenza, Itália), 20 de julho de 1963. Foi recebida em 5 de agosto de 1963.

Citação:
(1963), Sem Título, Fundação Mário Soares / DAC - Documentos Amílcar Cabral, Disponível HTTP: http://hdl.handle.net/11002/fms_dc_36402 (2023-8-2)

Transcrição da carta manuscrita (revisão / fixação de texto: LG)

20-VII-63 

Exmo. Sr. Engenheiro Cabral:  Também jornais africanos têm publicado [a notícia de ] a minha prisão. Penso que o senhor [estará ] bem imformado do meu caso do qual lhe falarei com pormenores quendo o senhor me [anviar] o seu endereço.

Mais dois padres italianos foram expulsos mas somente eu passei [pelas ] prisões de Bissau e de Lisboa. Agora me encontro em Itália.

Não calhará ao senhor de vir  [a] Itália ? Saiba qeu estou aqui e me faria uma grande prazer avisar-me da sua vinda.

Cumprimentos e desejo [de sucessos ] para o seu partido. Padre António Grillo, Itália - (Potenza) Acerenza.



Carta (datilografada) do Padre Antonio Grillo, dirigida ao Secretário Geral do PAIGC, engº Amílcar Cabral, com data de 18 de outubro d3 1970. Cabarl responde-lhe de imediato, a 27 desse mês e ano.

Citação:

(1970), Sem Título, Fundação Mário Soares / DAC - Documentos Amílcar Cabral, Disponível HTTP: http://hdl.handle.net/11002/fms_dc_34635 (2023-8-2)

Citação:
(1970), Sem Título, Fundação Mário Soares / DAC - Documentos Amílcar Cabral, Disponível HTTP: http://hdl.handle.net/11002/fms_dc_34633 (2023-8-2)

Fonte: Casa Comum | Fundação Mário Soares | Arquivo Amílcar Cabral (com a devida vénia...)


1. Alguns dos missionários italianos do PIME - Pontifício Instituto para as Missões Exteriores, no território da Guiné,   tiveram problemas com as "autoridades portuguesas" durante a guerra colonial: o primeiro caso terá sido  o padre Antonio Grillo (1925-2014), que esteve na missão católica de Bambadinca e que era particularmente acarinhado pelos balantas de Samba Silate, uma enorme tabanca, com quase duas mil almas, que terá sido destruídas pelas NT no princípio da guerra, no subsetor do Xime, obrigando a população a procurar refúgio noutras zonas (e nomeadamente ao longo da margem direita do rio Corubal, entre a Ponta do Inglês e a mata do Fiofioli) (segundo a versão do nosso camarada Alberto Nascimento, contemporâneo e testemunha dos acontecimentos, ex-sold cond auto, CCAÇ 84,  1961/63).


Recorde-se: 

(i) chegou à Guiné no início da década de 1950, integrado no PIME, na mnissão católica de Bambadinca;

(ii) foi detido pela então polícia política portuguesa, a PIDE, a 23 fevereiro de 1963, sob a acusação de atividades subversivas; 

(iii) esteve preso em Bissau e depois em Lisboa;

(iv) acabou por ser libertado em 4 de julho de 1963 em homenagem, de Portugal, ao novo sumo pontífice, o Papa Paulo VI (1898-1978), que em 21 de junho de 1963 tinha sucedido a João XXIII, na cátedra de São Pedro;

(v) com a independência da Guiné-Bissau, o padre Grillo voltou  a Bambadinca, onde trabalhou, de 1975 a 1986, associado ao PIME, regressando depois à Itália;

(vi) visitou Bambadinca em 2010, quatro anos antes de morrer;

(vii) foi dado o seu nome ao liceu de Bambadinca, criado em 2008, numa iniciativa conjunta da comunidade local, da Missão Católica de Bafatá e do Ministério da Educação, e com o apoio de benfeitores portugueses e italianos.


2. No Arquivo Amílcar Cabral, há pelo menos duas cartas do padre Antonio Grillo, dirigidas ao secretário-geral do PAIGC,  que reproduzimos acima, datadas respetivamente de 20/7/1963 (manuscrita) e de 18/10/1970 (datilografada), a par de uma outra, de resposta,  do Amílcar Cabral  (datilografada, com data de 27/10/1970).

Na segunda carta, Grillo faz alusão  ao encontro de Amílcar Cabral com o Papa Paulo VI (no Vaticano, em 1 de julho de 1970) e evoca, com saudade, os "meus balantas",  de Samba Silate, Enxalé, Bambadinca ("de cuja missão fui afastado à força"), Finete, Ponta do Inglès, Ponta Luís Dias, Nhabijões ou Nha Bidjon, etc. (provavelmente também Mero, Santa Helena, Fá Balanta...).
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Notas do editor:

Último poste da série > 2 de agosto de 2023 > Guiné 51/74 - P24528: Efemérides (403): Foi há 53 anos, em 1 de julho de 1970, que o papa Paulo VI teve um breve encontro, "no final da audiência geral semanal", com Agostinho Neto (MPLA), Amílcar Cabral (PAIGC) e Marcelino dos Santos (FRELIMO)... A notícia só foi dada no dia 5, na imprensa portuguesa, e originou uma dura nota de protesto do governo de Marcello Caetano que "chama a Lisboa o seu embaixador, um gesto diplomático de forte desagrado, geralmente antecedendo o corte de relações diplomáticas".

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Guiné 61/74 - P22787: O meu sapatinho de Natal (6): o aerograma muito pouco "católico", e muito menos "patriótico", enviado pelo A. Marques Lopes (ex-alf mil, CART 1690, Geba, e CCAÇ 3, Barro, 1968) com sarcasmo e raiva, em dezembro de 1968, à sua mana e cunhado


Guiné > Região de  Cacheu > Barro > CCAÇ 3 > 1968 > Aerograma, edição de Natal, distribuído pelo Movimento Nacional Feminino >  "...Uma ginginha!... Para dar de beber à dor é o melhor"... O alf mil at inf, comandante do Gr Comb "Os Jagudis", pegou no aerograma de Natal do Movimento Feminino, cujo "boneco" já vinha da 1º ( e unica) edição, dezemro de 1961 (!), e "canibalizou-o":  põs um chapéu alto, azul, na cabeça do São José, tipo "porteiro de hotel" (, para não dizer "palhaço de circo"); tingiu de vermelho (sangue) o caqui amarelo do "maçarico" que foi para Angola (em abril de 1961, "rapidamente e em força"); "incendiou" as tabancas... Enfim, mandou um postal de "boas festas", muito pouco "católico" e muito menos "patriótico",  à sua mana e ao seu cunhado... 


Foto (e legenda): © A. Marques Lopes  (2005). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]



A. Marques Lopes é um dos "históricos" da Tabanca Grande: é
 o nosso quarto grã-tabanqueiro mais antigo, depois do fundador, Luís Graça, do Sousa de Castro e do Humberto Reis; entrou para a nossa tertúlia em 14/5/2005coronel inf, DFA, na situção de reforma, foi alferes miliciano da CART 1690 (Geba, 1967/1968) e da CCAÇ 3 (Barro, 1968), era membro, em 2005, da direção da delegação do norte da Associação 25 de Abril (A25A),  é autor de "Cabra-Cega: do seminário para a guerra colonial" (Lisboa, Chiado Editora, 2015), autobiografia escrita sob o pseudónimo João Gaspar Carrasqueira, que conta a história de António Aiveca. E que já chegou ao Brasil...
 

1. Nesta quadra festiva, lembremo-nos do nosso camarada A. Marques Lopes, de 77 anos de idade, que vive em Matosinhos, e que está hospitalizado. Ele pede que lhe escrevam para o email: a.marques.lopes@hotmail.com 

Fomos "desencantar" um dos seus inúmeros postes (ele tem mais de 250 referências no nosso blogue), e mais concretamente o poste P369, de 18 de dezembro de 2005 (*), recordando o seu já longínquo Natal de 1968, passado em Barro, na CCAÇ 3, onde completou a sua comissão, depois de ter sido gravemente ferido (e evacuado para a metrópole) ao serviço da CART 1690 (Geba, 1967). 

Escreveu ele nesse poste, que vinha acompanhado do aerograma que reproduzimos acima, reeditado entretanto por nós para chamar a atenção do leitor para as modificações por ele introduzidas, com sarcasmo e raiva:

"Este é mais outro aerograma que descobri. 

Mandei-o, pelo Natal, em 1968. 

O que eu quis transmitir é que eram natais de morte
 e que o que procurava era esquecer, 
dando de beber à dor".

Aerograma:

"Querida irmã e cunhado, um Natal feliz 
e que o Ano Novo seja sempre melhor que o anterior. 
António Manuel... 
Uma ginjinha!.. Pois dar de beber à dor é o melhor"...




O nosso camarada Alberto Nascimento,  outro veterano da Guiné e do blogue  (, foi soldado condutor auto,. CCAÇ 84, Bambadinca, 1961/63), teve a ideia (original) de nos mandar,  em 2010,  as boas festas, utilizando este aerograma com impressão de Natal, que era distribuido pelo Movimento Nacional Feminino. (Vd. poste P7445, de 17 de dezembro de 2010).


Foto: © Alberto Nascimento (2010). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]







Guiné > Região do Oio  > Farim  > CART 1802 > Dezembro de 1967 > Um poema de Natal   pelo 2º srgt art Silvério Dias, da CART 1802, mais tarde radialista no PIFAS (de 1969 a 1974) (**).

O aerograma (edição especial de Natal do MNF) era endereçado à D. Maria Eugénia Valente dos Santos Dias, que morava em Carnide, Lisboa. Já na altura era um "poeta de todos os dias", o nosso camarada e grã-tabanqueiro Silvério Dias, um jovem de 80 e muitos  anos... [Vd. aqui o seu blogue].

Foto (e legenda): © Silvério Dias (2014). Todos os direitos reservados.   [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné.




MNF - Movimento Nacional Feminino > Dezembro de 1961. Aerograma com impressão de Natal, encomendado   à Tipografia ORBIS.. Repare-se que a figura do militar, de caqui amarelo, capacete de aço e mauser com baioneta, manteve-se  ao longo dos  13 (!) Natais que durou a guerra, a que o 25 de Abril pôs cobro...Desconhece-se o nome do autor da ilustração. 
2. Estamos de acordo que o SPM - Serviço Postal Militar (***)  foi um dos melhores serviços que a tropa criou em tempo de guerra. E quem dizia SPM, dizia aerograma, uma criação, tanmbém meritória, do Movimento Nacional Feminino: era isento de franquia postal (porte e sobretaxa aérea), e o seu transporte (entre Lisboa e Bissau, no caso da Guiné) era assegurado, em geral, pela TAP, de borla...

Sabemos, por outro lado, que o aerograma era "seguro e rápido"...  Alguns de nós (e as nossas namoradas, esposas, amigos, familiares, etc.), achavam o aerograma mais "impessoal", preferindo a carta, devidamente estampilhada, expedida "por avião" (, de resto, como o aerograma)... Mas como a carta era paga (porte mais sobretaxa aérea), achávamos que tinha tratamento especial, diferente do aerograma... Seria o equivalente hoje ao "correio azul"...

Além disso, achávamos, alguns de nós,  que a carta era mais "íntima", prestando-se melhor ás confidências (vivenciais, amorosas, políticas, filosóficas, etc.), podendo inclusive enviar no envelope uma fotografia (ou mais folhas de papel de carta), o que era taxativamente proibido no aerograma...

Todavia, a maioria dos militares , e sobretudo as praças, destacados nos diferentes teatros de operações e demais "províncias ultramarinas", não se podiam dar ao luxo de pôr no correio (SPM) muitas cartas, por causa da "guita", daí a opção pelo aerograma, de distribuição gratuita pelo Movimento Nacional Feminino e com expedição sem encargos... 

Para o ano de 1974, o MNE fez uma encomenda de 32 milhões de aerogramas, nunca pensando que esse ano seria também o  seu último ano de vida, e que milhões de aerogramas iriam para o lixo. (Ao longo da guerra, ter-se-ão distribuído 3 centenas de milhões de aerogramas.)

Curiosamente, o "boneco" do aerograma com impressão de Natal datava de dezembro de 1961... e não teve alterações ao longo dos anos... E provavelmente não teria conhecido alterações de monta,  mesmo se a guerra durasse... cem anos, (!), o que vem confirmar a gestão "amadorística", e muito centrada na líder do MNF, a Cecília Supico Pinto. 

Daí talvez, de entre outras, a razão do "mau humor" do A. Marques Lopes que literalmente canibalizou o aerograma que expediu, de Barro, para a mana e o cunhado. (Será que os destinatários acharam "piada" ao seu humor negro ?)

Sabemos que o aerograma chegou, pelo menos,  ao seu destino, o que também vem confirmar a ideia que o correio, expedido pelo SPM, não era, em princípio, violado pelas autoridades militares ou pela PIDE/DGS... Pela simples razão de que não era praticável o seu controlo sistemático nem sequer aleatório: durante os anos de guerra a expedição média diária foi de 10 toneladas de correio (!!!) para um total transportado de 21 mil toneladas (incluindo aerogramas, cartas, encomendas postais, valores declarados...).(***)

Para os três camaradas que contribuem com os seus "recuerdos" para este poste, vai uma especial saudação natalícia. Do Alberto Nascimento e do Silvério Dias não tenho tido notícias. Do A. Marques Lopes, tenho, mas não são tão boas quanto gostaríamos. Desejo-lhe rápidas melhoras de modo a poder passar o Natal de 2021 em casa, no "quentinho", e "sem ginjinha para dar de beber à dor"... Ou melhor, um Natal com ginjinha mas sem dor, António! 
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Notas do editor:

(*) Vd. poste de 18 de dezembro de 2005 > Guíné 63/74 - P369: O meu Natal de 1968 em Barro (A. Marques Lopes)(2005)

(**) Vd. poste de 5 de dezembro de 2015 > Guiné 63/74 - P15449: O PIFAS de saudosa memória (19): O Armando Carvalhêda no programa "Canções da Guerra", do Luís Marinho, na Antena Um: "O PIFAS, o Programa das Forças Armadas, era mais liberal do que a Emissora Nacional"...

(***) Vd. poste de 27 de junho de 2017 > Guiné 61/74 - P17518: Antologia (76): "O Correio durante a guerra colonial", por José Aparício (cor inf ref, ex-cmdt da CART 1790, Madina do Boé, 1967/69)... Homenagem ao SPM - Serviço Postal Militar, criado em 1961 e extinto em 1981.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Guiné 61/74 - P17637: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (10): Págs. 89 a 97 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)


1. Fim da publicação do livro "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é hoje", da autoria do 2.º Sargento António dos Anjos, 1937, Tipografia Académica, Bragança, enviado ao Blogue pelo nosso camarada Alberto Nascimento (ex-Soldado Condutor Auto da CCAÇ 84 (Bambadinca, 1961/63) que se estendeu por 10 postes. Vd. ligações no rodapés deste poste.
Os nossos renovados agradecimentos ao camarada Alberto Nascimento por ter feito chegar até nós este precioso documento. 


(FIM)
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Nota do editor

Vd. postes da série de:

29 de junho de 2017 > Guiné 61/74 - P17523: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (1): Até à pág. 14 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

3 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17538: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (2): Págs. 15 a 23 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

6 de Julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17551: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (3): Págs. 24 a 32 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

10 de Julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17564: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (4): Págs. 33 a 42 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

13 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17576: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (5): Págs. 43 a 51 (Alberto Nascimento, ex-Sold. Cond. Auto da CCAÇ 84, 1961/63)

17 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17590: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (6): Págs. 52 a 60 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

20 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17603: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (7): Págs. 61 a 69 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

24 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17613: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (8): Págs. 70 a 79 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

27 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17622: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (9): Págs. 80 a 88 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)