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segunda-feira, 8 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17334: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (19): Por mim, manteria o sítio, o hotel, e a relação qualidade/preço, melhoraria a refeição principal e, sobretudo, agarraria com unhas e dentes esta oportunidade (histórica, única) de convívio anual entre nós, amigos e camaradas (António Duarte, Lisboa)


1. Mensagem do António [João Fernandes] Duarte, ex- fur mil at art, CART 3493 / BART 3873, e CCAÇ 12, Mansambo, Bambadinca e Xime, 1971/74; economista, bancário reformado, formador com larga experiência em Portugal e Angola na área das operações bancárias. Esteve na CCAÇ 12, de novembro de 1972 a março de 1974, em rendição individual. Vive em Lisboa.[Foto à esquerda]


Data: 3 de maio de 2017 às 22:47

Assunto: Convívio da Tabanca Grande

Boa noite Camaradas

Gostaria de dar duas palavrinhas sobre o tema que o Mexia Alves lançou, sobre a qualidade do convívio.(*)


Localização


Sobre a localização penso que dificilmente seria melhor. Bons acessos e no meio do país.

Espaço

O espaço é excelente, com zonas de lazer agradáveis e espaçosas e ainda com a possibilidade de se ficar no hotel, com preço para amigos...

Restauração

Sobre a refeição, diria que as entradas do almoço foram excelentes,
talvez retirasse os carapaus que, por serem grandotes, não eram fáceis de digerir, o resto tudo muito bom (a dobrada estava cinco estrelas).

Ao lanche acrescentaria um pouco mais de fruta, reduzindo alguns doces e se possível introduziria leitão. Quanto ao marisco calculo que encarecerá a refeição, mesmo sendo gambas, o mais vulgar nestes eventos. Vocês verão com o hotel.

A refeição principal não estava brilhante, no entanto haverá por certo espaço para melhorar, alterando o prato talvez para bacalhau à lagareiro, que podia vir às lascas para tornar a refeição mais económica e prático o serviço ou outro a pensar, mas com possibilidade de quem não gostar, o que devem ser poucos, terem uma alternativa (bifinhos, por exemplo) a assinalar no momento da reserva. 

Para sobremesa mantinha o doce e como segunda alternativa uma salada de frutas (também a referir no momento da reserva esta segunda opção).

Preço

Quanto ao preço será de manter. Fiquei com a perceção que poderia ter havido camaradas que não foram, por serem sensíveis ao custo. Mas
parece complicado descer o preço e a qualidade tem de ser paga.

Data

A este propósito também o facto de o dia se integrar em 3 dias de férias poderia ter levado gente a optar por ir a banhos de mar.


Comissão organizadora

Em síntese, e na minha modesta opinião, manteria a equipa, obviamente se assim cada um dos camaradas o entender. Por outro lado em equipa vencedora não se ....

Quanto ao lugar, definitivamente gosto e parece difícil arranjar melhor.

Por último diria que a refeição ficará em segundo lugar, quando se compara com a oportunidade de convívio, esse sim muito importante e objetivo principal do evento.

Abraços e obrigado pelo vosso trabalho.  

António Duarte
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Guiné 61/74 - P17333: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (18): os manos Agnelo e Zeca Macedo, os únicos representantes da Marinha e da diáspora...


Foto nº 1 >  O Zeca Macedo, com a dupla nacionalidade americana e cabo-verdiana....É a segunda vez que   vem oa nosso Encontro Nacional. 

O Zeca Macedo, ex-2º tenente fuzileiro especial, DFE 21 (Cacheu e Bolama, 1973/74), nasceu na Praia, Santiago, Cabo Verde, em 1951; vive nos Estados Unidos, onde é advogado; é membro da nossa Tabanca Grande desde 13/2/2008). Foi uma alegria voltar a vê-lo connosco, a ele, à esposa,  ao irmão e à cunhada, no nosso XII Encontro Nacional.



Fotop nº 2 > Goreti, a esposa do Zeca Macedo.


Foto nº 3 > O Zeca e a Goreti


Foto nº 5 > Agnelo Macedo e Delfina (Lisboa)... Agnelo Macedo é capitão de mar e guerra, na reserva, de seu nome completo Agnelo António Caldeira Marques Monteiro de Macedo, antigo diretor do Centro de Apoio Social de Lisboa do Instituto de Ação Social das Forças Armadas (2013-2016)


Foto nº 5 > Delfina Macedo


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos: © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].


1. Foram os únicos representantes da Marinha... e da diáspora (EUA), o Zeca e o Agnelo Macedo.

Em 2016, quando nos encontrámos pela primeira vez, em Monte Real, em 2016, demo-conta, eu e o Zeca Macedo, de que já nos conhecíamos de "outra incarnação": em, 1971, o Zeca Macedo, que tinha saído da Escola Naval e aguardava a entrada em outubro na Escola de Fuzileiros Navais, trabalhou nas férias grandes no parque de campismo da Praia da Areia Branca, Lourinhã. Tinha na altura também uma prima na Lourinhã. a trabalhar na Câmara Municipal.  E penso que também foi nessa altura, tinha eu regressado da Guiné em março de 1971, que estivemos juntos ele, e outros cadetes da Escola Naval (Rafael Sardinha Mendes Calado, meu amigo, capitão de mar e guerra de administração naval, reformado;  Agostinho Ramos da Silva, vive-almirante de classe de marinha, e outros cedetes, na altura, de que já não me lembro o nome)...

Em 2017, eu e o Zeca Macedo voltámos, muito brevemente,  ao passado. Com a dupla nacionalidade, cabo-verdiana e americana, conhece e é amigo de diversos combatentes e dirigentes do PAIGC contra os quais combateu no TO da Guiné. Seria o caso, por exemplo, do antigo presidente da República de Cabo Verde, Pedro Pires. Mas não gostam de falar do passado, o que se entende... já que a guerra colonial / guerra de libertação foi uma fractura muito grande na nação cabo-verdiana...E ainda há feridas por sarar...

Foi bom também o Zeca Macedo ter trazido, além da simpatiquíssima esposa Goreti, outro casal, o mano Agnelo e a cunhada Delfina. Os quatro bisaram, e esperamos tê-los cá de novo, para o ano, no nosso XIII Encontro Nacional, a realizar-se em Monte Real, na 1ª quinzena de abril de 2018 (a confirmar).

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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17316: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (17): e lá vamos caminhando pela "picada da vida fora", sempre atentos às "minas & armadilhas", e prometendo voltar para o ano, se Deus, Alá e os bons irãs nos protegerem... Este ano ficámos pela média, dos doze anos (n=137), em termos de participantes.


Foto nº 1 >  Manuel Viçoso Soares (Porto) e Fernando Sousa (Trofa)... O Manuel Soares vai ter o encontro da sua Companhia, CART  2520 (Xime e Quinhamel, 1969/71) em 20 de maio, em Almeirim.


Foto nº 2 > Luís Paulino (Álgés / Oeiras)  e Urbano Martins Oliveira (Figueira da Foz)


Foto nº 3 > Manuel Luís Lomba (Barcelos) e António Acílio Azevedo (Leça da Palmeira  / Matosinhos)


Foto nº  4 > Da esquerda para a direita: Ernestino Caniço, médico (Tomar), Teresa Maria e marido, António Dias Pereira, também eles de Tomar


Foto nº 5 > Mais um casal por identificar


Foto nº 6 > José Fernando Delgado Mendonça e Maria Luís


Foto nº 7 > Dina Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos) e Maria Arminda, esposa do Manuel Luís Lomba (Barcelos)


 Foto nº 8 > Margarida Peixoto (Penafiel) e Júlia, esposa de Isolino Gomes (Porto)


Foto nº 9 > Maria Irene, esposa do ex-Cap Mil Acílio Azevedo


Foto nº 10 > Mário Magalhães (que veio com a família, a Fernada e o Afonso) (Sintra) e Jorge Ferreira (Linda a Velha / Oeiras)


Foto nº 11 > Os nossos dois médicos, presentes no encontro (para além do Ernestino Caniço): C. Martins (Penamacor) e Francisco Silva (Porto Salvo /Oeiras)


Foto nº 12 > Carlos Silva (Massamá / Sintra) e C. Martins (Penamacor)


Foto nº 13 > Idálio Reis (Sete Fontes / Cantanhede) e Mário Vitorino Gaspar  (Lisboa)


Foto nº 14 > Agostinho Gaspar (Leiria)


Foto nº 15 > Almiro Gonçalves e esposa Amélia

Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos: © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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Nota do editor:


1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17304: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (12): O mundo continua a ser pequeno e a nossa Tabanca... Grande! (fotos de Luís Graça)

1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17302: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (11): novos e velhos amigos e camaradas (Fotos de Luís Graça)

1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17300: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (10): as primeiras fotos da nossa festa (Jorge Canhão)

1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17298: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (9): as primeiras fotos da nossa festa (Miguel Pessoa)

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17312: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (16): Em jeito de balanço... (Joaquim Mexia Alves, da comissão organizadora)


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O Joaquim Mexia Alves, da comissão organizadora, brindando ao passado, ao presente e ao futuro. A seu lado, a esposa, Catarina.

Foto: © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].


1. Mensagem de hoje, às 10:39, do Joaquim Mexia Alves, da comissão organizadora do XII Encontro Nacional da Tabanca Grande:

Luís, Carlos, Miguel:
Meus amigos:

Reflecti muito sobre este Encontro que me pareceu correr bem melhor do que os anteriores.
Ouvi críticas, algumas delas não me foram dirigidas, tais como, "por que é que não havia marisco", etc., etc. Outras criticas concordo em absoluto com elas, sobretudo em relação ao prato principal da refeição.
De qualquer modo julgo que é chegado o tempo de "provocar" outros para que avancem, se assim quiserem.
Por isso escrevi o texto que vos envio e peço seja publicado o mais rapidamente que seja possível.

Um abraço amigo e sempre disponível para todos do
Joaquim Mexia Alves

PS - Caro Luís: apenas uma nota para te dizer que, já agora,  o inquérito com perguntas tão directas não nos ajuda a melhorar. Sugiro que as pessoas expliquem porque não gostaram e porque gostaram e assim poderemos realmente melhorar.


Meus caros camarigos

Tivemos no Sábado passado, dia 29 de Abril, o XII Encontro Nacional da Tabanca Grande.(*)

Desde 2008 que organizo, com a ajuda e liderança do Carlos Vinhal e também do Miguel Pessoa, e obviamente com o Luís Graça a superintender, estes Encontros Nacionais, sendo que desde 2010 o local escolhido foi sempre o Palace Hotel de Monte Real, ao qual tenho ligações profundas, hoje muito mais sentimentais do que materiais.

Nunca me moveu qualquer intuito “comercial”, seja para mim próprio, seja para o Hotel em questão, mas apenas a escolha de um local que poderia de alguma forma “controlar” e, sobretudo, por reconhecer que, sendo a meio caminho entre Lisboa e o Porto, dotado de uma auto-estrada a 2 kms da entrada do Hotel, e podendo fornecer também dormida a quem quisesse estar à vontade na comida e na bebida no convívio, o local escolhido terá localização ideal.

Aceito de igual forma reclamações e elogios, desde que feitos com proporção e sentido de melhorar.

Ao longo destes anos temos mudado muita coisa, precisamente por nos chegarem críticas que nos ajudaram a melhorar.

Em convívios destes é impossível, julgo eu, agradar a todos.

Não estamos a ficar mais novos e era bom que muitos se lembrassem que aqueles que organizam também têm a mesma idade e que dão o seu melhor a esta organização, em tempo, dedicação e sobretudo muita paciência.

Os telefonemas são constantes, os prazos limite são sempre ultrapassados, as quebras à última hora uma realidade, e tudo isso é muitas vezes feito sem uma palavra de consideração, mas apenas como se aqueles que organizam fossem empregados dos outros.

Com certeza haverá outros que organizarão um Encontro destes com toda a competência, (melhor do que a minha seguramente), e por isso o que proponho neste escrito é que apareçam com ideias e locais para a próxima realização do Encontro Nacional da Tabanca Grande.

Com este escrito não estou a dizer que me coloco de lado na organização do Encontro para o ano de 2018, se o desejo do Luís Graça e da maioria, claro, for que continuemos a utilizar os serviços do Palace Hotel de Monte Real.

Se essa for a vontade do Luís Graça e da maioria, voltarei a fazê-lo com toda a dedicação, acreditando que quer o Carlos Vinhal, quer o Miguel Pessoa também para isso se disponibilizarão sem problemas.

A todos agradeço as palavras amigas que me dirigiram, bem como as criticas que fizeram.

Com um abraço camarigo do
Joaquim Mexia Alves


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2. Nota do editor Luís Graça:

Obrigado, Joaquim, pela tua reflexão.  Seguindo a tua sugestão, também acho que devemos aproveitar a maré para trocarmos ideias sobre o encontro anual da Tabanca Grande. Pessoalmente, acho que Monte Real é o sítio perfeito para os nossos encontros anuais, até pela dinâmica da Tabanca do Centro. E aqui tu e o Miguel têm a vantagem de "jogar em casa"... Mais a norte ou mais a sul, mais para o litoral ou mais para o interior, é sempre uma aposta arriscada...

O preço de inscrição é, cada vez mais, um factor condicionante da acessibilidade, para além dis custos de transporte/viagem... Mas aqui temos que saber ser inovadores. Podíamos ter dois preços, um para quem vem de manhã e regressa a meio da tarde, sem ficar para lanchar; e outro, completo, com lanche ajantarado, a pensar sobretudo nos que querem ficar todo o dia, ou ficar para o outro dia no hotel... O hotel pode criar um sistema de pulseiras, com duas cores diferentes... Como acontece todos os anos, há malta que regressa a casa mais cedo, a meio da tarde. À hora do lanche, há sempre muito menos gente.  Temos que pensar nesta hipótese, a qual, segundo o Carlos Vinhal, foi ensaiada em 2008, em Ortigosa, mas que não seria prática.

Este ano, o número total de participantes, com todas as desistências e inscrições de última hora foi de 134, segundo o Carlos Vinhal.  O ano passado andou pelos 190 (com um peso significativo da malta da Tabanca de Matosinhos: cerca de duas dezenas). Este ano houve vários camaradas que costumavam vir  (ou gostariam de vir, pela primeira vez) mas já tinham encontros marcados das suas companhias (em Caldas da Rainha e Fátima, por exemplo) este mês há outros a decorrer.

Por outro lado, e por razões técnicas, este ano não nos foi possível contactar, por email, toda a Tabanca Grande (são cerca de 6 centenas de endereços de email). A promoção do encontro foi feita exclusivamente pelo "boca a boca", e pelas notícias no nosso blogue e no Facebook.

De facto, este ano poderíamos ter tido mais gente, talvez mais uns 10, 20 ou 30, se tivéssemos sabido ou podido resolver o problema das comunicações por email... Enfim, houve malta que não soube nem da data nem do local do Encontro.

No Facebook da Tabanca Grande o Albano Costa (Guifões / Matosinhos) teve a gentileza de escrever "Os meus agradecimento pelo vosso trabalho, para o ano espero voltar".

Resposta da Tabanca Grande Luís Graça: "Albano, obrigado, é bom ouvir uma palavra de apreço para a comissão organizadora, de que destaco os nomes do Carlos Vinhal, Joaquim Mexia Alves e Miguel Pessoa!... Uma equipa vencedora, de há 10 dez anos a esta parte!"...

Um alfabravo do LG.
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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 3 de maio de  2017 > Guiné 61/74 - P17311: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (15): Nem só de pão vive o homem... mas também de livros

Vd. também 28 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17294: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (8): nº final de inscritos: 131, oriundos de Lisboa / Grande Lisboa (40%), Porto / Grande Porto (28%), Centro (22%) , Norte (7%), Sul e diáspora lusitana (3%)... Boa viagem pelas picadas fora até Monte Real... Tragam os crachás... Cuidado com as minas & armadilhas!

Guiné 61/74 - P17311: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (15): Nem só de pão vive o homem... mas também de livros


Foto nº 1 > Fernando de Jesus Sousa (DFA), (ex-1.º Cabo da CCAÇ 6, Bedanda, 1970/71, autor do livro de memórias "Quatro Rios e um Destino" (Chiado Editora, Lisboa,  2014) e do livro de poemas "Sussurros Meus" (Chiado Editora, Lisboa, 2016).


Foto nº 2 > O Fernando Sousa autografando seu livro de poemas "Sussurros Meus" 


Foto nº 3 > O Jorge Ferreira escrevendo uma dedicatória para o Francisco Silva, no seu livro de fotografia "Buruntuma: algum dia serás grande!... Guiné. Gabu, 1961-63" (ed. autor, Oeiras, 2016).


Foto nº 4 >  O Jorge Ferreira é o primeiro da direita, ladeado por José Henriques Ribeiro, Luís Graça e Hélder Sousa.  O Jorge Ferreira foi alf mil da 3.ª CCAÇ, Bolama, Nova Lamego, Buruntuma e Bolama, 1961/63), autor do livro


Foto nº 5 > O José Ferreira da Silva autografando o seu livro "Memórias boas da minha guerra" (Chiado Editora, Lisboa, 2016) para o Vasco Ferreira (1)


Foto nº 6  > O José Ferreira da Silva autografando o seu livro  "Memórias boas da minha guerra" (Chiado Editora, Lisboa, 2016) para o Vasco Ferreira (2)... O Vasco Ferreira foi alf mil da CCAÇ 4540 (Cumeré, Bigene, Cadique, Cufar e Nhacra) 1972/74).


Foto nº 7 > "Bolama, a saudosa", de António Júlio [Emerenciano] Estácio. Edição de autor, 2016.


Foto nº 8 > O escritor António Estácio, que hoje faz anos, com o Manuel Joaquim. O Estácio (i) é lusoguineense, nado e criado no chão de Papel, em Bissau, em 1947;  (ii) formou-se como engenheiro técnico agrário (Coimbra, 1964-1967, Escola de Regentes Agrícolas, onde foi condiscípulo do Paulo Santiago): (iii) fez a tropa (e a guerra) em Angola, como alferes miliciano (1970/72); (iv) trabalhou depois em Macau (de 1972 a 1998); (v) vive há quase duas décadas em Portugal, no concelho de Sintra; (vi) é membro da nossa Tabanca Grande desde maio de 2010; (viii) tem-se dedicado à escrita, dois dos seus livros mais recentes narram as histórias de vida de duas "Mulheres Grandes" da Guiné, a cabo-verdiana Nha Carlota (1889-1970) e a guineense Nha Bijagó (1871-1959).

Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos (de 1 a 8, exceto 4): © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].

Foto 4: © José Fernando Delgado  Mendonça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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Guiné 61/74 - P17310: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (14): mais caras lindas...



Foto nº 1 > Da esquerda para a direita: Maria Arminda (esposa do Manuel Luís Lomba) (Barcelos), Maria Irene, esposa do camarada Acílio Azevedo (Leça da Palmeira), a Dina Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos), a Maria Elisabete (esposa do nosso Francisco Silva) (Porto Salvo / Oeiras) e  a Germana, esposa do Carlos Silva (Massamá / Sintra).


Foto nº 2  > Maria Elisabete (esposa do nosso Francisco Silva) (Porto Salvo / Oeiras)


Foto nº 3 > O "ranger" Eduardo MR, "bendito entre as mulheres (à esquerda, a camarada Giselda Pessoa)... À direita, a Júlia, esposa do Isolino Gomes, da CCAÇ 3414.


Foto nº 4  >  Os inseparáveis António Fernando Marques e Gina (Cascais)


Foto nº 5  > José Miguel Louro e Maria do Carmo, mais um casal da Magnífica Tabanca da Linha


Foto nº 6 > Luís R. Moreira e Irene (Sintra), também "meninos da Linha"


Foto nº 7 > Jorge Pinto e Ana Maria (Sintra), ambos professores do ensino secundário, reformados.


Foto nº 8 > A minha amiga Tucha (Maria de Fátima), companheira do Manuel Gonçalves


Foto nº 8 > O António Duarte e a Conceição Duarte (Linda-A-Velha / Oeiras).


Foto nº 9 > Jorge Canhão e Maria de Lurdes (Oeiras)


Foto nº  10 > À direita a esposa do nosso Albano Costa (Guifões / Matosinhos), Maria Eduarda e à esquerda a Rosa Maria, esposa do camarada José Francisco Macedo das Neves...


Foto nº 11 > Armando Nunes Carvalho e a esposa Maria Deolinda Pinho Ferreira

Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos: © Luís Graça  (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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terça-feira, 2 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17306: Inquérito 'online' (109): avaliação da satisfação dos participantes do Encontro Nacional da Tabanca Grande, deste ano e anos anteriores, que tem sido no Palace Hotel Monte Real, desde 2010... Prazo de resposta: até 9 do corrente, 3ª feira, às 13h49.


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > "Foto de família"

Foto: © Abel Santos  (2017). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].

I. Mensagem do nosso editor LG:
Camaradas, amigos, camarigos: 

De regresso a casa, está na altura de manifestar a vossa opinião sobre a organização e o funcionamento do nosso XII Encontro Nacional, desde a comissão organizadora até ao acolhimento dos "periquitos" por parte dos "velhinhos", das instalações hoteleiras até às refeições (entradas, almoço e lanche) na ótica qualidade / preço ou custo/benefício, incluindo a acessibilidade.

Desde o V Encontro Nacional, em 2010, que temos escolhido o mesmo sítio (Monte Real, no concelho de Leiria, bem servida por autoestradas, desde a A17 à A1) e o mesmo hotel (Palace Hotel Monte Real), que entretanto mudou, recentemente, de propriedade e de gerência (pertencia desde 2005 ao Grupo Lena).

Pela primeira vez, este ano alterámos o preço de inscrição para 35 € (era de 30€), por cada adulto.

Todos os anos há camaradas novos que participam neste evento. Outros há que já por lá passaram duas, três, quatro ou mais vezes. Estamos a falar de centenas e centenas de camaradas e amigos/as.

Em 12 encontros nacionais anuais, da Tabanca Grande, desde 2006 tivemos  cerca de dois mil cento e quarenta inscritos. Fizemos o 1º encontro na Ameira, Montemor-o-Novo (2006); o  2º em Pombal (2007); o 3º (2008) e o 4º (2009) na Ortigosa, antiga freguesia da Ortigosa, Leiria; e os restantes em Monte Real, Leiria (desde 2010 até 2017). A opinião dos que foram a este ano e/ou em anos anteriores, em Monte Real,  é muito importante para a comissão organizadora, tendo em vista a preparação do XIII Encontro Nacional, em 2018. 

Está, por isso, na altura de fazer um inquérito de avaliação da satisfação dos participantes (deste ano e/ou de anos anteriores).

Respondam,  por favor, à sondagem, "on line", em direto, ao canto superior esquerdo deste blogue. O prazo de resposta termina no dia 9, deste mês, 3ª feira, às 13h49.

P'la comissão organizadora, Luis Graça

II. Questionário (escolher uma das 7 hipóteses de resposta):

"ESTOU SATISFEITO COM O HOTEL ESCOLHIDO COMO LOCAL PARA O NOSSO ENCONTRO ANUAL"

1. Totalmente satisfeito

2. Em grande parte satisfeito

3. Satisfeito

4. Assim-assim

5. Não satisfeito

6. Em grande parte não satisfeito

7. Totalmente não satisfeito
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Nota do editor:

Guiné 61/74 - P17305: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (13): o evento, aos olhos de um 'camarada angolano', o Manuel 'Kambuta' Lopes, da Tabanca do Centro


Foto nº 1 > Fachada do Palace Hotel Monte Real, obra dos arquitectos Korrid, pai, Ernesto Korrodi (1870-1944), e filho. Korrodi tem vasta obra espalhada pelo país, e em especial na região de Leiria, sendo um dos paladinos da "arte nova" em Portugal. O hotel e as termas de Monte Real conheceram a sua idade do ouro sob a liderança do proprietário, industrial, escritor e político leiriense Olímpio Duarte Alves (, pai no nosso camarigo Joaquim Mexia Alves).



Foto nº 2  > O Manuel Lopes (ou Manuel Kambuta Lopes), em primeiro plano, à esquerda,  a "indicar a picada" até à majestosa escadaria do hotel onde o pessoal tirou a "foto de família"



Foto nº 3  > À esquerda é o Luís Lopes Jorge, presença regular na Tabanca do Centro, que durante o almoço teve uma animada conversa com o Virgínio Briote. Ao centro o casal Armando Nunes Carvalho e Maria Deolinda, e à direita Joaquim Mexia Alves.


Foto nº 4 >  Da direita para a esquerda: Joaquim Mexia Alves, JERO, Carlos Vinhal e Miguel Pessoa


Foto nº 5 >  Da  esquerda para a  direita: Joaquim Mexia Alves, Carlos Vinhal, José Fernando Delgado Mendonça e Jorge Ferreira (, estes dois últimos "periquitos" nestas andanças; e os dois primeiros. membros da comissão organizadora do encontro).


Foto nº 6 >  O pessoal em amena conversa, à entrada do hotel 


Foto nº 7 >  As nossas "caras metade"...  Sempre, sempre ao lado dos seus bravos... Já mereciam uma estátua em Monte Real, ao fim destes anos todos...


Foto nº 8 > Cinco membros da Tabanca Grande: da esquerda para a direita, Francisco Silva, Manuel Joaquim, Dina Vinhal, Carlos Vinhal e "alfero Cabral"


Foto nº 9 > Uma luzidia representação das gentes do Norte: Isolino Gomes, Joaquim Carlos Peixoto, Jorge Peixoto, Ricardo Figueiredo, José Ferreira da Silva, José Manuel Lopes e José Manuel Cancela


Foto nº 10 > Da esquerda para a direita, JERO ("o último monge de Alcobaça"),  o Jorge Rosales ("régulo" da Tabanca da Linha) e o Rui Pedro Silva, membro nº 666 da nossa Tabanca Grande, desde 12/9/2014, ex-alf mil, CCAÇ 3347 (Angola, 1971), ex-ten mil, BCAÇ 3840 (Angola, 1971/72), e ex- cap mil, CCAV 8352 (Guiné, Caboxanque, 1972/74).


Foto nº 11 > Com a praia da Vieira ali perto, não podiam faltar os tradicionais "jaquinzinhos" (à revelia da ASAE e dos "euroburocratas" de Bruxelas que "mandam" na nossa terra...)... Mas estes, podemos, garantir tinham as "medidas legais"...


Foto nº 12 > , Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos: © Manuel Lopes  (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
 

1. O Manuel Lopes (também conhecido por Manuel Kambuta dos Dembos ou Manuel  Kambuta Lopes) é membro da Tabanca do Centro. 

Colabora na revista Karas de Monte Real (de que é editor o Miguel Pessoa)  e no blogue da Tabanca do Centro. É uma figura muito popular entre os camarigos do Centro, vive em Monte Real, e foi combatente em Angola.

Participou no nosso XII Encontro Nacional, ele e a esposa Hortense (foto à esquerda, cortesia da Karas, nº 10, janeiro de 2017), e estava manifestamente radiante por nos fazer companhia. Através do Miguel Pessoa, fez-nos chegar umas três dezenas de fotos de que selecionámos esta dúzia. Para ele e para a Hortense (na foto nº 7, a falar com a Giselda) vai o nosso abraço camarigo,
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