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segunda-feira, 25 de abril de 2022

Guiné 61/74 - P23197: 18º aniversário do nosso blogue (3): Um blogue que tem querido e sabido incluir-nos a todos (Hélder Sousa, provedor do leitor)

1. Mensagem de Hélder Valério de Sousa, ex-Fur Mil de TRMS TSF, Piche e Bissau, nov 1970/ nov 72 

[ Ribatejano, de nascimento (Vale da Pinta, Cartaxo) e formação (Vila Franca de Xira), português, cidadão do mundo; Engenheiro Técnico Electrotécnico e consultor em segurança do trabalho; vive em Setúbal; membro da Tabanca Grande desde 11/4/2007, tem 176 referências no nosso blogue; colaborador permanente, com o pelouro  de "provedor do leitor". ]


O “nosso” Blogue faz anos, novamente! Pois cá estamos, de novo, a comemorar o aniversário do Blogue.

E refiro, salientando “estamos”, porque insisto na ideia de que o Blogue, embora tenha sido criado pelo Luís Graça, de há muito que, como escrevi aquando do seu 17º aniversário, ele foi “apropriado” pelos seus membros.

Quase todos têm esse sentimento de que “o Blogue é nosso”. E têm razão! Se o Luís e os membros iniciais têm o mérito de o terem começado, a verdade é que fomos todos nós, os que de alguma maneira o engrossaram com as suas contribuições, o ampliámos e lhe fomos dando a alimentação e a visibilidade, que contribuíram para a sua longevidade. E isso não é de modo algum despiciendo pois como as pessoas em geral se movem por modas o que agora é mais apetecível são as frases e as ideias curtas, os “twits”, os “facebooks”, etc., pois os tempos são de grande frenesim e não há tempo nem paciência (nem capacidade…) para ler mais que 4 ou 5 linhas de texto. Bastam umas quantas “bocas”, umas provocações, e já está!

Na verdade, no Blogue “Luís Graça & Camaradas da Guiné”, e também como escrevi faz anos, desde que foi criado “já muito, muitíssimo, foi escrito, comentado, muitas fotos ilustraram as palavras, os locais e acontecimentos, muitos livros lá deram à estampa, muita poesia foi apresentada, muitas outras iniciativas foram potenciadas, publicitadas, acarinhadas, muitos estudos com maior ou menor profundidade foram apresentados, muita polémica (bastantes vezes desnecessária) foi desenvolvida.”

Tudo isto foi e é a vida do Blogue “Luís Graça & Camaradas da Guiné”.

Mas também acrescentei mais e que acho não perdeu a atualidade e por isso considero que continua a ser verdade que “sobre o tema da guerra em África existem, ou existiam, muitos Blogues. Quase todos relacionados com as Unidades funcionais (do Batalhão, da Companhia, etc.) de quem promoveu esse repositório de memórias que, no geral, começaram por ser individuais ou do coletivo restrito. Ao nível do “Facebook” são os inúmeros os sites, muitos deles em “concorrência” de seguidores”.

No entanto, o “nosso Blogue” tem algo mais! Tem o seu “livro de estilo”, as suas regras. É verdade que as regras se fizeram para serem respeitadas e se assim fosse tudo seria muito bom. Mas também há quem pense que são para serem “quebradas”, torneadas, usadas nas partes convenientes. Afinal há de tudo e o Blogue também, por este aspeto, é realmente uma boa amostra da sociedade.

Esta questão da “representatividade” também chegou a ser tema de discussão. E em tempos também sobre isso escrevi que “é verdade que a representatividade é sempre questionável mas creio muito sinceramente que, pese embora o âmbito das questões que normalmente ocupam os conteúdos, no essencial tendo por pano de fundo a Guiné e as nossas vivências por lá, o universo dos que por aqui vão contribuindo e dos que apenas “espreitam” é bem ilustrativo da diversidade e pluralidade de opiniões, conceitos, participações. Há de tudo!”

Procurando não cometer nenhuma injustiça, por qualquer omissão que pudesse involuntariamente produzir, não citarei nomes dos mais recentes contribuidores que têm enriquecido o Blogue e com isso proporcionado ainda maior longevidade, mas é justo que refira o Cherno, relativamente à revelação da sua entrevista para a tese de mais um trabalho sobre “as coisas do nosso tempo”, pelo que tem de correção, de assertividade (que ele depois nos disse ter sido contida), de estar permanentemente a contribuir para um maior esclarecimento dos usos e costumes da Guiné. São situações destas que animam a vontade do(s) Editor(es) em continuar, pois o cansaço vai aumentando à medida do aumento dos anos e das maleitas.

Também escrevi em tempos que “se quisermos ser mais sentimentalistas para procurar os benefícios do Blogue, podemos lembrar quantas confissões de “blogueterapia” já foram produzidas, quantas romagens de saudade traduzidas nas visitas que já foram feitas e aqui indiretamente incentivadas, quantas iniciativas de solidariedade, quantas colaborações e contribuições para estudos mais ou menos académicos, quantas “tabancas gastronómicas” foram criadas, revelando por si mesmas a satisfação de encontrar pessoas que passaram por situações iguais ou semelhantes”. Tudo isto… não é nada pouco!

Por tudo isto só me posso sentir grato por, em boa hora, ter descoberto o Blogue e através dele ter aumentado o meu conhecimento geral e até particular em muitos aspetos da “guerra da Guiné”, por ter podido conhecer pessoas que estimo verdadeiramente, seja pela sua grandeza humana, intelectual, de solidariedade, de amizade genuína.

Volto a escrever que “O Blogue deve continuar. O Blogue tem que continuar”.

Hélder Sousa
Fur Mil Transmissões TSF
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Vd. também 23 de abril de 2022  > Guiné 61/74 - P23190: 18.º aniversário do nosso blogue (1): Entrevista a Cherno Baldé, nosso colaborador permanente, dada a Verónica Ferreira, doutoranda ("Memórias Virtuais. Representações digitais da guerra colonial", Projeto CROME, Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra)

terça-feira, 19 de maio de 2009

Guiné 63/74 - P4375: Provedor do leitor (1): A liberalidade e as estações do nosso calvário (Filomena Sampaio)

Lisboa > Palácio Nacional da Ajuda > A Liberalidade, uma das estátuas monumentais que representam as virtudes, na grande vestíbulo do Palácio... Foto tirada no Dia Internacional dos Museus ... Dos dicionários: Liberalidade, s.f.. 1. Qualidade de liberal; 2. Acto de dar com generosidade.... (LG)

Foto: © Luís Graça (2009). Direitos reservados.


1. Da nossa leitora Filomena Sampaio, que trabalha numa empresa que é actualmente um dos líderes europeus na produção de Folhas e Tecidos Plastificados para revestimento de componentes do interior automóvel:


Boa tarde, Srs. Dr. Luís Graça e Carlos Vinhal,

É pena que pessoas, como o Sr. José Rocha (*), não entendam que este Blogue não é uma empresa onde quem dirige ou trabalha tem de “suportar” clientes, fornecedores, accionistas, colegas, concorrentes, autoridades, comunicação social, etc. Uma maçada!

Este Blogue é óptimo e os seus Administradores, Editores e Co-editores, devem ser respeitados por todos.

Na minha opinião e na de muitos leitores, não merecem ser insultados.

Por que editaram o texto? Por respeito? Foram porventura respeitadas as regras (não nos insultamos uns aos outros)?

Cumprimentos,

Filomena


2. Mails anteriores da nossa leitora:

(i) 6 de Maio de 2009:

Bom dia Sr. Dr. Luís Graça,

Sou leitora do Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné e antes de mais peço desculpa por me atrever a dizer-lhe que as Estações do Calvário são 14 e não 13.

Embora em 1991 tenha sido proposta pelo Papa João Paulo II a 15ª estação.

Felicidades para a continuidade do Blogue. Melhores cumprimentos para o Senhor e toda a Família.

Filomena

(ii) Resposta do editor L.G.:

Filomena:

Fico encantado, em primeiro lugar, por saber que acompanha o nosso blogue; e em segundo, por ter sido corrigido, com tanta elegância e competência, por uma senhora como você… “Sem importância”, não: acima de tudo, o rigor… Fico-lhe grato.

Não sei porquê mas sempre ‘interiorizei’ este número… 13 é um nº cabalístico… A minha cultura teológica anda um pouco por baixa, peço desculpa: devia ler mais vezes os Evangelhos, coisa que já não faço há uns bons aninhos... Vou corrigir o poste, e se me permite vou inserir lá o seu comentário… Apareça sempre e participe, sempre que entender… Para discordar, para corrigir, para apoiar.


(iii) Nova mensagem da nossa leitora, com data de 7 de Maio:


Sr. Dr. Luís Graça,

Fico muito honrada pelo facto de me ter respondido, não era necessário. Obrigada.

Por momentos (quando li o comentário) pensei que tivesse eliminado uma estação (encontro com a mãe) pelo facto de se tratar dum Blogue de Ex-Combatentes da Guiné e em nenhum testemunho, escrito no mesmo, alguém ter referido tal encontro. Quanto às restantes estações, uns duma forma outros doutra, percorreram-nas todas.

Felicidades para todos.

Filomena

3. Comentário (final) de L.G.:

Vamos abrir uma nova série para as questões de provedoria do leitor... É um espaço para os leitores do nosso blogue, independentemente de pertencerem ou não à nossa Tabanca Grande. Ainda não temos provedor, mas lá chegaremos... Também estamos a elaborar, entre os quatro editores, o nosso Livro de Estilo...

Continuo a ter muito orgulho no facto de termos - TODOS! - construído um espaço como este que é de INCLUSÃO, não de exclusão... O Mundo é Pequeno e o Nosso Blogue... é Grande, mas às vezes podem acontecer pequenos incidentes com a chegada de periquitos... Na nossa Tabanca Grande não há conspiração, há alguma inspiração e sobretudo muita transpiração... Alfinal de contas, já somos uma caserna do tamanho de um batalhão...

Aviso: vamos abrir um concurso para o lugar de provedor... Candidaturas aceitam-se.

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Nota de L.G.:

(*) Vd. poste de 16 de Maio de 2009 > Guiné 63/74 - P4355: O Nosso Livro de Visitas (62): José Rocha emitindo a sua opinião sobre a retirada de Guileje

sábado, 16 de maio de 2009

Guiné 63/74 - P4355: O Nosso Livro de Visitas (62): José Rocha emitindo a sua opinião sobre a retirada de Guileje

1. Mensagem de José Rocha, camarada que nos lê em França (?), com data de 13 de Maio de 2009:

Exmo Sr. Luís

Vi o vídeo do senhor Comandante do Cop 5. É uma tristeza ter Oficiais deste calibre nas forças armadas portuguesas. Este senhor não dignificou em nada os colegas que combateram um pouco por todo lado por Portugal. É uma vergonha que o senhor Luís por várias vezes o defendeu. Publicidade para ajudar a vender o seu livro? Por vezes até tratou por cobardes aqueles que não estavam de acordo. Era bom que o vídeo fosse visto por aqueles que sempre defenderam o herói Coutinho e Lima.

Cumprimentos
José


2. Resposta de CV em 16 de Maio de 2009:

Caro Camarada José Rocha; Obrigado pelo teu contacto.

Para nos reconhecermos como verdadeiros camaradas, se não te importas, vamo-nos tratar por tu.

Fazes uma dura crítica ao Cor Coutinho e Lima, pela sua retirada de Guileje.

A esta distância, tantos anos volvidos, achamos que não é positivo condená-lo. O rumo da história deste sacrificado país acabou por tornar a retirada de Guileje mais um episódio, entre tantos. Uma coisa é certa, pouparam-se muitas vidas. A permanência naquele aquartelamento por mais tempo podia redundar numa carnificina. Quem garante o contrário? Tu?

Acusas-nos de defender o Cor Coutinho e Lima e de dar publicidade ao seu livro. Se reparares bem, não omitimos opiniões categóricas. Afinal estamos aqui para relatar as experiências dos nossos camaradas, respeitando as diferenças de opinião. Mantemo-nos equidistantes para não influenciar quem nos lê.

Vamos publicar esta tua mensagem, embora não concordando com o seu tom. Mas não confundimos o tom com o direito emitir uma opinião, e a ela tens direito.

Já agora, podias explicitar melhor a que vídeo te referes?

Esperando as tuas próximas notícias, deixamos-te um abraço fraterno.

Carlos Vinhal
Co-editor do Blogue
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 14 de Maio de 2009 > Guiné 63/74 - P4340: O Nosso Livro de Visitas (61): Amizades muito especiais (Branco Alves)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Guiné 63/74 - P4341: Questões politicamente (in)correctas (38): Abuso e abuso do termo 'nharro' (Zeca Macedo / Henrique Matos)

1. Mensagem do nosso camarada Zeca Macedo (ou Zeca Macedo, para os amigos), um cabo verdiano da diáspora, que foi Fuzileiro Especial no DFE 21 (Cacheu e Bolama, 1973/74), e que hoje é advogado nos EUA, para onde imigrou em 1977 (*).

Virgínio:

Li num Post de hoje, 12 de Maio, e não quis acreditar.: "Estando Mato Cão na berra com a última estória do Jorge (sempre surpeendente) e do Mexia Alves sobre o Bu...rako onde esteve com os nharros do 52 que eu ensinei" (...) (**)

Nharros do 52? Estará ele a referir-se aos Caçadores Nativos, chamando-os de Nharros, 43 anos depois? Ser+a que chamará de Nharro, na cara dele, ao Marcelino da Mata?

Quando alguém critica o Cor Coutinho e Lima ou chama de Bandos os soldados (não foi bem assim), cai o Carmo e a Trindade; contudo, quando se chama de Nharro (pior dos piores pejorativos) aos soldados nativos, ninguém (a não ser eu?) protesta.

Foi só um desabafo de um Fuzileiro que esteve num destacamento de Fuzileiros Especiais Africanos.

José J. Macedo, Segundo Tenente
DFE 21-Guiné

Jose J. Macedo, Esquire
Law Offices of Jose J. Macedo
392 Cambridge Street
Cambridge, MA 02141
Tel. (617) 354-1115
Fax (617) 354-9955


Lisboa > Museu da Farmácia > 11 de Novembro de 2008 > Lançamento do livro Diário da Guiné, 1969-1970: O Tigre Vadio, de Mário Beja Santos > O primeiro comandante do Pel Caç Nat 52 (Porto Gole e Enxalé, 1966/68), Henrique Matos, com o Queta Baldé, seu antigo soldado. O Henrique, açoriano, vive em Olhão e é, como se costuma dizer entre nós, um verdadeiro camarigo. Não apenas camarada, não apenas amigo, um camarigo, um tabanqueiro de cinco estrelas. (Atenção que tabanqueiro quer dizer "membro da nossa Tabanca Grande", do nosso blogue; em Bissau, pode ter hoje um conotação pejorativa, quando o termo é utilizado pela comunicação social ou pela elite política: habitante de uma tabanca, rural, campónio, saloio)...

Foto: ©
Luís Graça (2008). Direitos reservados.


2. Resposta na volta do correio, por parte do editor L.G.:

Meu caro Zeca Macedo:

Eu conheço bem o Henrique Matos, comandou o 1º Pel Caç Nat 52, composto por gente valorosa, guineenses, fulas e outros (na zona de Porto Gole, Enxalé, a norte do Rio Geba)... Ele usa a expressão nharros, sem qualquer conotação racista, antes pelo contrário, com carinho... Tal como eu a uso, queridos nharros, referindo-me a homens que foram/são meus camaradas e amigos... Repara: tal como usamos o termo tugas (que também é/era depreciativo)... Sem complexos!

Admito que possa haver leituras como a tua... Em termos do processo de comunicação, temos aqui a dupla questão da denotação/conotação... Para mim e para o Henrique Matos, o termo tem outra conotação: usamos a palavra com afecto, por muito estranho que te pareça...

Eu sei que vives no States, no país do politicamente correcto, e que este termo (nharro) aí seria um insulto... No nosso blogue, num contexto descomplexado, pós-pós-colonial, parece-nos inofensivo.... Repara que temos para os antigos soldados guineenses que lutaram contra o PAIGC, ao nosso lado, uma série que se chama Os Nossos Camaradas Guineenses... Acho que isto diz tudo...

Resumindo: Seria bom que o termo viesse em itálico, ou com aspas, ou que não fosse sequer usado... Obrigado por estares atento. É por estas e por outras que estamos a precisar de um provedor do leitor do blogue... Best regards. Luís


3. Novo comentário do José Macedo:

Obrigado pela resposta. Sei que quando dizes Nharro não é racismo, contudo, o importante não é o que pensa quem o diz, mas sim que o recebe. Acho que nos EU não é que sejamos politicamente corretos (sem o "c" devido a politicamente correta reforma ortográfica).

Penso sim que se trata de um processo evolutivo. Chegou-se a esse ponto de sensibilidade depois de uma longa luta pelos direitos civis dos negros. É o que está a contecer agora com os casamentos entre gays e entre lesbians. Não aconteceu de repente. Existe todo um passado de luta. Em Portugal, infelizmente, tal (ainda) não aconteceu.Continua a ser um pais de brandos costumes.

Um abraço amigo,

Zeca Macedo

4. Comentário, politicamente correcto (***), do nosso querido Henrique Matos:

Caro Luís:

Fiquei como se costuma dizer de boca aberta com o comentário ao meu poste. Para quem me conhece só faltava mesmo poder pensar-se que usei o termo nharros com qualquer intuito racista. Enfim... mas a tua defesa foi óptima.

Abraço
Henrique Matos
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Notas de L.G.

(*) Vd. último poste deste nosso camarada > 10 de Março de 2009 >Guiné 63/74 - P4009: Blogoterapia (96): Não chorarei a morte do Nino (Zeca Macedo, ex - 2º Ten DFE 21, Cacheu e Bolama, 1973/74)

Vd. também:

13 de Fevereiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2532: Tabanca Grande (56): José J. Macedo, ex-2º tenente fuzileiro especial, natural de Cabo Verde, imigrante nos EUA

2 de Julho de 2008 > Guiné 63/74 - P3014: Fuzileiro uma vez, fuzileiro para sempre (José Macedo, EUA)

(**) Vd. poste de 12 de Maio de 2009 >Guiné 63/74 - P4328: Recordações do 1º Comandante do Pel Caç Nat 52 (Henrique Matos) (6): Atolado no Mato Cão, com a CCAÇ 1439, a madeirense do Enxalé

(***) Vd. último poste desta série que, ultimamente, não tem sido muito usada... > 4 de Novembro de 2007> Guiné 63/74 - P2237: Questões politicamente (in)correctas (37): RTP: As baixas da guerra (Paulo Raposo)