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sábado, 23 de janeiro de 2021

Guiné 61/74 - P21798: (Ex)citações (384): A evacuação do capitão paraquedista Valente dos Santos, no decurso da Op Grande Empresa (Manuel Peredo, ex-fur pqdt, CCP 122, 1972/74 / Moura Calheiros, ex-maj pqdt, 2º cdmt, BCP 12, 1972/74)

 
Guiné > Bissau > Bissalanca> BCP 12 (1972/74)

Foto (e legenda): © Manuel Peredo (2008). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Dois comentários ao poste P21779 (*)


(i) Manuel Peredo 

[ ex-fur mil paraquedista, na foto acima é o primeiro do lado direito, armado de RPG-2, seguido do sagento Carmo Vicente e do Fernandes, caboverdiano, fur mil, todos do 4º Gr Comb da CCP 122 / BCP 12, Bissalanca, 1972/74; vive em França, ou vivia até há uns anos; tem 7 referências no nosso blogue: integra o nosso blogue desde 2008](**)


Tendo eu participado na "reconquista do Cantanhez” [Op Grande Empresa], queria fazer uma observação. Eu estava presente quando o capitão Valente dos Santos [,comandante do CCP 122,]foi ferido com uma bala que lhe atravessou um braço.

Ele estava incluído no quarto pelotão, que era o meu e nessa emboscada tivemos quatro feridos,ou talvez cinco: o capitão Valente dos Santos,o radiotelegrafista Ribeiro,o enfermeiro Azenha e o soldado Severino que transportei às minhas costas.

Todos foram evacuados ao mesmo tempo, incluindo o capitão Valente dos Santos que, vendo em que estava o seu braço, não podia continuar a operação.

Eu li o livro do major Moura Calheiros (um excelente livro) (***) e a passagem sobre a evacuação do capitão Valente dos Santos deixou-me surpreendido ao afirmar que o capitão recusou ser evacuado querendo continuar a operação, o que não corresponde à verdade.

Em Maio de 2012 estive com o major Moura Calheiros em Tancos no dia da Unidade, onde se juntam várias gerações de paraquedistas. Dei-lhe os meus parabéns pela obra, mas disse-lhe que não estava de acordo com ele quando diz que o capitão Valente dos Santos recusou-se a ser evacuado. Disse-lhe que eu estava presente e que o capitão foi evacuado quando os restantes feridos, mas ele disse-me que eu estava errado e que o que escreveu estava certo pois andava a sobrevoar a zona na Dornier.

Nesse dia da Unidade encontrei-me com vários elementos do meu pelotão [4º  da CCP 122] que fizeram parte dessa operação e todos estavam de acordo com a minha versão.

Depois de os feridos terem sido evacuados, veio outro pelotão da CCP 122 reforçar o meu grupo e voltámos ao local onde tínhamos sofrido a emboscada, sendo a minha secção a ir na frente do bigrupo. 

Encontrámos várias granadas e munições e quando nos preparávamos para sair daquela zono, fomos atacados novamente e o furriel Aníbal Martins foi ferido gravemente. Esteve alguns dias no Hospital Militar, vindo a falecer dos ferimentos. A morte dele deixou-me abalado, pois éramos amigos e no BCP 12 dormíamos no mesmo quarto.

Também participei na operação Muralha Quimérica, onde o meu pelotão encontrou uma grande quantidade de bandeiras do PAIGC e ainda hoje tenho uma.


Capa do livro de José Moura Calheiros, "A Última Missão" 
(Porto, Caminhos Romanos,
2ª edição, 2011). A 1ª edição de 2010.

 (ii) Moura Calheiros

[tem 22 referências no nosso blogue, coronel paraquedista reformado, gestor e escritor; das três comissões de serviço no ultramar, destaque para a da Guiné (1971-1973) como 2º Comandante e Oficial de Operações do BCP12, COP4 e COP5 e ainda como Comandante do COP3]

"Sou" o Major Moura Calheiros, referido pelo Amigo e camarada paraquedista Manuel Penedo, no seu comentário ao meu livro "A Última Missão ", cujo elogio agradeço. 

Mas apresento-me hoje, e aqui, com mais 48 anos — meio século!!! — de vida do que aqueles que então exibia nos tempos que ele recorda, os da "invasão" do Cantanhez, na Guiné...

Tudo aquilo que ele refere se passou numa clara e muito quente manhã, tipicamente guineense, no dia 12 de Dezembro de 1972. E foi relatado, no livro, em 2010; logo, 38 anos depois..., passível, pois, de algumas pequenas imprecisões por efeito da falta de memória e de relatórios escritos sem muito detalhe e precisão, pois que aquele período não permitiu tempo para "burocracias", cuja falta hoje se fazem sentir... e que lamentamos existirem..

Mão amiga fez chegar ao meu conhecimento o comentário do Amigo e camarada Paraquedista Manuel Penedo a uma imprecisão existente no livro de minha autoria atras referido. E existe na verdade uma imprecisão: contrariamente ao que eu lhe tinha afirmado em Tancos, num Dia da Unidade...

Só que agora pude recorrer ao Comandante da Companhia, então Cap Paraq Valente dos Santos, muito mais jovem que eu, logo, com melhor memória. Ele confirmou-me que eu lhe propus a sua evacuação e de todos os outros feridos, mas que ele se recusara a ser evacuado sem que tivesse atingido o quartel inimigo; e, diferentemente do que eu afirmo no livro, os restantes feridos não foram logo evacuados por decisão sua, pois que não eram graves, mas sim, conjuntamente com ele, logo após a ocupação do objectivo.

Em resumo: o Amigo Manuel Penedo tem toda a razão no que afirma no seu Post, mas penso que a inexatidão não é relevante, pois em pouco ou nada o momento da evacuação é importante na narrativa; excepto, claro está, para os feridos... E felizmente tudo correu bem com eles... E com tudo o resto nesse dia, com excepção do raio do desembarque em Cadique...

As minhas desculpas aos leitores do meu livro por esta minha — quanto a mim, ligeira — imprecisão; e também ao Amigo e camarada Manuel Penedo, com o meu pedido de desculpas pelas minhas afirmações em Tancos, no Dia da Unidade. Como compensação, vai daqui um forte abraço para ele.

E, para terminar, saúdo os seguidores deste magnífico Blog, que em tempos idos eu visitava com muita frequência. Mas a idade não perdoa... (****)

_________


(**) Vd. poste de 27 de Julho de 2008 > Guiné 63/74 - P3095: Tabanca Grande (81): Manuel Peredo, Fur Mil Pára-quedista, CCP122/BCP 12 (Guiné, 1972/74)

(***) Vd.postes de;

 17 de Fevereiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7805: Notas de leitura (204) A Última Missão, de José de Moura Calheiros (1) (Mário Beja Santos)

18 de Fevereiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7815: Notas de leitura (205): A Última Missão, de José de Moura Calheiros (2) (Mário Beja Santos)

27 de fevereiro de  2011 > Guiné 63/74 - P7872: Notas de leitura (210): A Última Missão, de José de Moura Calheiros (3) (Mário Beja Santos)


2 de dezembro de  2010 > Guiné 63/74 - P7371: A última missão, de José Moura Calheiros, antigo comandante pára-quedista: apresentação do livro (2): Excerto de Discurso do autor

3 de dezembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7375: A última missão, de José Moura Calheiros, antigo comandante pára-quedista: apresentação do livro (3): Sítio promocional

(****) Último poste da série > 6  de janeiro de 2021 > Guiné 61/74 - P21741: (Ex)citações (383): Jaime Frederico Mariz Alves Martins, Major Graduado Infantaria, vítima mortal por derrube de aeronave em 6 de Abril de 1973, na Região de Sambuiá (António Carlos Morais Silva, Cor Art Ref)

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Guiné 63/74 - P7150: Tabanca Grande (249): Carlos Fernandes, ex-1º Cabo Pára (CCP 122, 1971/74) e ex-elemento do Grupo Os Vingadores, do Alf Grad Marcelino da Mata


Guiné > Bula > 1973 > O grupo Os Vingadores, comandado pelo Alf Graduado Marcelino da Mata, no dia em que receberam as Boinas Vermelhas. Na foto, dois militares do BCP 12, o Cap Pára Valente dos Santos (conhecido por Capitão Asterix) e o 1º Cabo Pára Carlos Fernandes (na ponta esquerda). O grupo terá sido fuzilado pelo PAIGC, depois da independência, com excepção de um elemento gravemente ferido, evacuado para Lisboa,  bem como do Marcelino da Mata, que saiu oportunamente da Guiné. A informação é da autoria do Carlos Fernandes.




Guiné > S/l > O 1º Cabo Pára Carlos Fernandes, da CCP 122 / BCP 12 (Bissalanca, 1971/74) > Legenda do autor: "Eu e aminha MG 42"... 



Guiné > S/l > Brasão da CCP 122 / BCP 12... O Carlos Fernandes chegou à Guiné em Novembro de 1971 e saiu em  Agosto de 1974. O Carlos diz ter pena de não ter hoje 20 anos, para poder continuar nos páras, e servir a Pátria no Kosovo ou no Afeganistão.


Fotos : © Carlos Fernandes (2010) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.


1. Mensagem do Carlos Fernandes, ex-1º Cabo pára-quedista, CCP 122 / BCP (Bissalanca, BA 12, 1971/74) que passa a partir de hoje a integrar, de pleno direito, a nossa Tabanca Grande. 

Com este poste completa-se a sua apresentação e fica registada a sua vontade expressa de se reunir a este grupo, virtual, de antigos combatentes da Guiné (1963/74), unidos por laços de camaradagem e pelo desejo de partilhar memórias desse tempo e desse lugar. Em meu nome, dos demais editores e dos restantes camaradas, desejo-lhe as boas vindas (*):


Data: 19 de Outubro de 2010 15:47
Assunto: Sobre a Ambulância


Boa tarde, amigo Luís Graça


Eu, Fernandes, antes de mais pretendo enviar as maiores saudações, para todos os camaradas de armas neste magnífico blog.

Pretendo e desejo dizer que não é o meu intuito falar mal de quem seja, ou chamar nomes a qualquer pessoa, se bem que por vezes temos essa vontade e também um desejo enorme de dizer algo, que nos vai na alma... Mas foi com total respeito que eu fiz a minha entrada, muito ao de leve, no teu blog e em companhia de bons amigos. Por sinal e não por acaso como dizem na gíria ser por acaso porque não existe,  mas sim caso ou casualidade, que já obti notícias de ex-colegas do mesmo pelotão e da mesma companhia da Guiné. Magnífico!...

Luis Graça,  o que de momento me leva a enviar estas palavras  é para falar a respeito da notícia sobre a Ambulância, que foi capturada entre Copá e a Fronteira. Eu estive nessa operação, eu e o Capitão Asterix (que não era o Ramos, mas sim o Valente dos Santos). 

Nessa altura,  ou seja entre fins de 1973 a Agosto de 74, quem fez parte do COE, foram o Major Veiga da Fonseca,  do Exército,  já falecido,  e o Capitão Pára Valente dos Santos de quem junto uma foto de grupo, onde estou eu e o Valente dos Santos [, vd. foto acima]. Foi tirada em Bula a quando da entrega das Boinas Vermelhas. Foi o nosso grupo o primeiro a usar tal cor de boina.


Hoje a Boina, que o Marcelino usa nesta foto , que também junto [, à esquerda], fui eu que lha ofereci, antes de ter vindo viver para a Madeira. Dei-lhe o crachá bem como os emblemas do grupo,  os Vingadores.

Pois nessa operação, que teve por nome Gato-Zangado, em Fevereiro de 74, saímos de Bajocunda,  andámos toda a noite... A operação consitia em armadilhar as linhas de água, com as "Bailarinas" e as "Viúvas Negras", pelo Alferes Tarro,  do Exército. Eu fiquei encarregue de lhe fazer a segurança,  a esse Alferes. 

Já tinhamos colocado algumas armadilhas na zonas de água e estavamos no nosso descanso, quando aparecem dois sujeitos da população do PAIGC, com uns baldes, para irem buscar água, dentro do território deles. Aí começa a caça ao inimigo. Houve uma troca de tiros e,  na perseguição, encontrámos caixotes de Armamento, granadas de RPG, bem como Armas. 



Guiné > Zona Leste > Região de Gabu > Ambulância, de origem russa, capturada ao PAIGC em Copá, Fevereiro de 1974. 



Foi pedido apoio aéreo, na retirada do material, e foi numa das voltas do héli-canhão, que se deu com algo escuro, que de cima não deu para ver o que seria. Foi com base na informação do piloto do héli, que deparámos com uma viatura tipo Ambulância que se encontrava tapada, camuflada com árvores cortadas, com o sistema de ligação estragado. Foi o Marcelino que conseguiu colocá-la a trabalhar,  depois de pedir combustível a Bajocunda, que era o quartel mais perto. Depois a Ambulância foi levada até Massacunda, local onde estava uma coluna de mantimentos para Copá e Bajocunda.

No dia seguinte à captura da Ambulância, tivemos um forte contacto,  muito bem cedo. Era um forte grupo, isto dito pelo Marcelino,  para cima de 100 guerrilheiros do PAIGC e com elementos Cubanos a comandar. Neste contacto foram feitos vários feridos e creio que também houve mortos pelo nosso lado, do lado do pessoal do Exército da coluna, que era para seguir para Copá. Essa coluna  não foi levada para diante. O grupo de guerrilheiros tinha estado de noite a enviar fogo para Copá.

O Capitão Valente dos Santos pediu apoio aéreo dos Fiat e a Ambulância foi levada depois para Bajocunda e também com um grupo de Milícias a dar proteção à restante coluna.

Pois eu até levei um louvor nessa operação, bem como depois levei outro louvor, já na operação Bétula, em Março de 74 na zona de Jumbembem [ou Jemberém ?], perto de Cacine, que deu a origem a uma cruz de guerra de 4ª classe, proposta pelo Marcelino da Mata.

Nesta operação foi para dar apoio moral e também dizer ao IN que seria possível os travar nas intenções deles se bem que,  no quartel de Jumbembem, estaria não uma Companhia, mas sim um Batalhão,  perto de mil e tal homens, mas não tinha ordens de fazer fogo pela assinatura do Governador da Guiné. 



Ao Grupo do Marcelino da Mata coube dar apoio ao pessoal,  em conjunto com os Fuzileiros Negros de Cacine, creio que era o Destacamento 2 comandada por um Tenente branco Fuza. Eu aí conheci o Látas, bem como o Guiné, Fuzileiros Especiais, que foram guardas-costas de um Comandante dos Fuzas, que não me recorda agora o nome dele.


Esta operação de facto teve o nome de Bétula, feita no mês de Março e iniciou-se de noite, com a saída de Cacine antes da meia noite, em botes da Marinha. Andámos rio acima, rio abaixo, tudo por culpa do Oficial da Marinha, que não soube dar com a entrada no local, fomos colocados já de manhã cedo, era dia e ao iniciarmos a entrada no tarrafo, que era lama, levámos uma emboscada de todo o tamanho, pois que o IN teve a possibilidade de fazer valas de noite, à nossa espera.

Nesta operação foi morto um chefe de grupo do IN, que tinha uma Kalash Especial, com um tambor de 40 munições,  que só os chefes de grupo é que as usavam, como aconteceu em Moçambique com as Armlites,  a menina R10 de alça. Os números do grupo apontados pelo Marcelino eram da ordem dos 80 elementos. A minha posição era (e sempre foi) a 3ª . O 1º era um elemento do grupo com a Kalash,  em 2º o Marcelino [, foto ao lado], eu em 3º e o Capitão Valente dos Santos em 4ª posição. Eu fui guarda-costas do Valente dos Santos, era a minha função no grupo.


Tivemos metade do grupo ferido e foi nesta operação que o Marcelino foi ferido com uma bala nas costas e onde um elemento levou uma rajada nos joelhos, sendo mais tarde evacuado para Lisboa.

Quanto aos restantes elementos do grupo,  tirando o Chefe e mais este da rajada,  todos eles foram fuzilados pelo IN, depois da Independência da Guiné.






Guiné > Região de Tombali > Aldeia Formosa > CCP 122 / BCP 12 > 2 de Abril de 1972 > O 1º Cabo Pára-quedista Carlos Fernandes, apontador de MG 42, fotografado com um casal feito prisioneiro: em primeiro plano, a criança,  do sexo feminino, filha do casal, completamente nua, levada pela mão do Carlos... A foto foi tirada pelo enfermeiro  do pelotão, o Serra.



Quanto à operação da foto de início, que deu origem à minha entrada na Tabanca Grande (*) pretendo dizer que foi na zona da Aldeia Formosa, em que diziam que o Nino estaria por aqueles lado. Antes de sairmos para a dita operação ou para o mato, foi-nos comunicado pelo héli-canhão, que fazia reconhecimento das zonas. Fizemos um Héli-Assalto, que deu com as três figuras meios escondidas [, um homem, uma mulher e uma criança, do sexo feminino]. 

O Comandante Araújo e Sá estava na Aldeia [ Formosa] e foi pedido voluntários das armas pessadas, para irem buscar  o casal, mais a miúda nua (que estava com muito medo devido às munições do héli, que eram de ponta vermelha incendiárias).

Quanto ao fotógrafo,  foi o Enfermeiro do pelotão,  o Serra, camarada de quem perdi o rastro. Não sei nada dele, desde a minha saída da Guiné, já tentei saber o paradeiro dele mas até agora não o consegui encontrar.

Já agora digo que conheço o [Sargento] Mor Rebocho. Foi por ele que eu apanhei a minha 1ª porrada na tropa. Se eu fosse mulher não me perdia de amores por ele. Isto ao fim de 3 anos... E depois daí apanhei mais 3, que no total foram 4 porradas.  A 3ª tinha eu 8 dias de Guiné e foi em Teixeira Pinto.

Haveria mais coisas para contar, mas fica para uma outra altura e já agora me deixa dizer, eu não fui herói, mas sim fui um Combatente. Fui bem treinado no ano de 1968 e tenho pena,  na data presente de 2010, não ter 20 anos, para poder ir até ao Kosovo ou ao Afeganistão.


Envio um forte abraço muito amigo para ti,  Luis,  e para todos os Camaradas de armas,  sejam eles quais forem. Um bem haja a todos.

Carlos Fernandes

[ Revisão / fixação de texto: L.G.]
____________

Notas de L.G.:

(*) Último poste desta série > 20 de Outubro de 2010 > Guiné 63/74 - P7147: Tabanca Grande (248): Augusto José Saraiva Vilaça, ex-Fur Mil da CART 1692/BART 1914 (Sangonhá e Cacoca, 1967/69)


(**) Vd. poste de 7 de Outubro de 2010 > Guiné 63/74 - P7093: (De) Caras (4): Eu também estive lá (Carlos Fernandes, ex-1º Cabo Pára-Quedista, CCP 122/BCP 12, 1971/74)