Patrício Ribeiro: nosso correspondente em Bissau, colaborador permanente da Tabanca Grande para as questões do ambiente, economia e geografia da Guiné-Bissau, onde vive desde 1984, e onde é empresário, fundador e diretor técnico da Impar Lda; tem mais de 150 referências no blogue; autor da série, entre outras, "Bom dia desde Bissau".
1. Mensagem de Patricio Ribeiro;
Data - sábado, 20/04/2024 11:07
Assunto - Fostos da Amura e da Casa dos Direitos
Luís,
(...) "Depois da independência, na altura o partido único continuou a usar este espaço como estabelecimento prisional. Era, até então, um centro de tortura, de restrição de liberdades, de violação grosseira dos DH. E mesmo depois da “abertura democrática”, funcionou como estabelecimento prisional.
As exigências internacionais obrigaram o Estado da Guiné-Bissau a criar melhores condições prisionais. Foram criados dois centros, em Mansoa e em Bafatá. Com a transferência dos reclusos, esse grupo de organizações achou por bem fazer uma transformação deste espaço – de violação grosseira dos DH para promoção e defesa dos DH. O projeto de transformação foi financiado pela Cooperação Portuguesa [na Guiné-Bissau]. " (...) (Gueri Lopes Gomes)
Data - sábado, 20/04/2024 11:07
Assunto - Fostos da Amura e da Casa dos Direitos
Luís,
Umas fotos da Amura, para muitos recordar (*).
Envio também da Casa dos Direitos, onde antigamente era a 1.ª Esquadra onde muitos passaram nas masmorras... e onde hoje mais uma vez vou trabalhar.
O tempo está ótimo em Bissau, mais logo devem voltar a estar 41º de temperatura.
Abraço, Patrício
Envio também da Casa dos Direitos, onde antigamente era a 1.ª Esquadra onde muitos passaram nas masmorras... e onde hoje mais uma vez vou trabalhar.
O tempo está ótimo em Bissau, mais logo devem voltar a estar 41º de temperatura.
Abraço, Patrício
2. Comentário do editor LG:
A Casa dos Direitos tem sítio na Net (um blogue) e página no Facebook.
Ficamos a saber que, "localizada no edifício da Primeira Esquadra / Prisão de Bissau, a Casa dos Direitos é actualmente um espaço de encontro entre vários sectores da sociedade guineense, à volta da realização de um conjunto de direitos humanos."
Ver também artigo de José Alves Jana, "7Margens", 10 de dezembro de 2022 > [Crónicas da Guiné – 2] A “Casa dos Direitos”, chão sagrado dos Direitos Humanos:
(...) "Depois da independência, na altura o partido único continuou a usar este espaço como estabelecimento prisional. Era, até então, um centro de tortura, de restrição de liberdades, de violação grosseira dos DH. E mesmo depois da “abertura democrática”, funcionou como estabelecimento prisional.
As exigências internacionais obrigaram o Estado da Guiné-Bissau a criar melhores condições prisionais. Foram criados dois centros, em Mansoa e em Bafatá. Com a transferência dos reclusos, esse grupo de organizações achou por bem fazer uma transformação deste espaço – de violação grosseira dos DH para promoção e defesa dos DH. O projeto de transformação foi financiado pela Cooperação Portuguesa [na Guiné-Bissau]. " (...) (Gueri Lopes Gomes)
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Nota do editor:
Último poste da série > 21 de abril de 2024 > Guiné 61/74 - P25421: Bom dia, desde Bissau (Patrício Ribeiro) (34): A fortaleza da Amura
Último poste da série > 21 de abril de 2024 > Guiné 61/74 - P25421: Bom dia, desde Bissau (Patrício Ribeiro) (34): A fortaleza da Amura