O nosso camarada José Saúde (ex-fur mil OE / Ranger, CCS / BART 6523, Nova Lamego, 1973/74; vive em Beja; tem 254 referências no nosso blogue) é um dos participantes no programa “Linha da Frente": esta semana, dia 24 de julho, quinta-feira, às 21h, na RTP1. A não perder.
Imagens: O Zé Saúde, fotrograma do "trailer" do documentário, e página do Facebook do programa "Linha da Frente" ( com a devida vénia...
Sinopse
“Marcados Pela Guerra” é uma reportagem da jornalista Sandra Claudino, com imagem de Emanuel Prezado, e edição de Nuno Castro, para ver no “Linha da Frente, esta semana, dia 24 de julho, quinta-feira, às 21h, na RTP1.
Entre 1961 e 1974 cerca de 800 mil jovens portugueses partiram para combater nas colónias africanas.
Hoje, 60 anos depois, a guerra mantém-se viva na memória dos que estiveram nas três frentes de batalha: Angola, Guiné e Moçambique.
“Marcados Pela Guerra” mostra a profundidade e persistência do impacto psicológico da Guerra Colonial nos ex-combatentes.
O stress pós-traumático, frequentemente não diagnosticado e silenciado ao longo de décadas, moldou vidas e deixou marcas invisíveis na saúde mental de milhares de homens.
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Nota do editor LG:
Último poste da série > 20 de julho de 2025 > Guiné 61/74 - P27037: Agenda cultural (896): 9ª edição da Recriação Histórica da Batalha do Vimeiro 1808: Lourinhã e Vimeiro, 18, 19 e 20 de julho de 2025 - II ( e última) Parte
5 comentários:
O Zé é TOP 10
joao moreira (by email)
segunda, 21/07/2025, 18:49
Boa tarde Luís.
Agradeço a informação.
Já apontei na minha agenda para não perder o programa.
Saúde para ti e tua família.
Abraço
Virgilio Teixeira (by email)
segunda, 21/07/2025, 20:59
Já anotei na agenda, para não faltar.
Quero ver o que os jornalistas pensam do nosso passado e as mazelas do stress pós traumático.
O nome técnico é de:
- Perturbação psicológica crónica de stress pós traumático de guerra.
É o nome tratado pelo Hospital das Forças Armadas - Psiquiatria.
Um abraço, espero que o José Saude tenha dito umas verdades que custam a engolir, aos novos senhores do país.
Virgilio Teixeira
Bat Caç 1933, 67-69
"A verdade não está num único lado. Quem defende a História com seriedade deve rejeitar tanto a glorificação cega como a demonização simplista."
A narrativa deve ser mais equilibrada, que honre a verdade histórica sem cair em revisionismos baratos. A melhor crítica não é negar os erros do passado, mas exigir que a História seja contada com integridade – e isso inclui reconhecer o valor dos que serviram, mesmo quando a guerra em si possa, por alguns, ter sido ou considerada um erro. Programas como este não prestam um serviço à História – servem apenas para dividir e reacender ódios. Os veteranos merecem sempre ser considerados como honradores da pátria. Eles devem sempre receber respeito e reconhecimento público pelo papel importante que desempenharam em defesa da nação. Eles são sempre exemplos de patriotismo, coragem e sacrifício.
Falta assinar o comentário, caro leitor.
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