Guiné > Zona Leste > Sector de Galomaro > Dulombi > CCAÇ 2700 (1970/72) > Aspecto do Edifício do Comando após o tornado de 25 de Abril de 1971.
Guiné > Zona Leste > Sector de Galomaro > Dulombi > CCAÇ 2700 (1970/72) > Seis minas A/P detectadas na região de Padada e recuperadas pelas NT.
Fotos: Fernando Barata (2007). Direitos reservados. Fotos alojadas no álbum de Luís Graça > Guinea-Bissau: Colonial War. Copyright © 2003-2006 Photobucket Inc. All rights reserved.
III parte do resumo da história da CCAÇ 2700 (Dulombi, Maio de 1970/ Abril de 72), unidade que pertenceu ao BCAÇ 2912, e foi render a CCAÇ 2405 do BCAÇ 2852 (1968/70). O autor do texto é o ex-Alf Mil Fernando Barata, da CCAÇ 2700 (1).
2.4 – Incidentes
A 14 de Dezembro [dce 1970] são detectadas 6 minas antipessoal (A/P) em Padada,enquanto decorria a Operação Diamante Indiano.
Em Fevereiro de 1971, é detectada e neutralizada uma mina A/C, em Padada e accionada uma mina A/P, sem consequências pessoais, já que foi accionada por uma viatura. Foram, também, encontradas 50 munições de PPSH [costureirinha].
A 18 de Fevereiro, a 300 metros do aquartelamento, foi accionada por uma viatura uma mina A/C da qual resultaram 2 mortos, António Vasconcelos Guimarães e José Augusto Dias de Sousa e 3 feridos.
A 25 de Abril, pelas 17 horas, forma-se violento tornado, que na sua plenitude arranca a cobertura de zinco do pavilhão que servia de Secretaria, Quarto dos Oficiais e Quarto dos Sargentos bem como da Caserna. Debaixo desta pesada estrutura ficam o Furriel Moniz e dois soldados, tendo um destes sofrido uma fractura exposta da perna.
Guiné > Zona Leste > Sector de Galomaro > Dulombi > CCAÇ 2700 (1970/72) > Aspecto da caserna após o tornado de 25 de Abril de 1971.
Na noite de 1 de Outubro, quando 2 secções da CCS executavam um patrulhamento nas Duas Fontes, foram emboscadas por um grupo inimigo estimado em 50 homens, causando 5 mortos às nossas tropas. Dois destes, pertenciam à nossa Companhia e estavam destacados no Batalhão [, sedeado em Galomaro]. Eram o Rogério António Soares e o José Guedes Monteiro.
A 5 de Outubro, quando uma coluna se deslocava para Galomaro, uma das viaturas accionou uma mina A/C, causando 1 morto, Luís Vasco Fernandes e 3 feridos.
Não posso precisar no tempo, mas houve um incidente que muito me marcou pela sua brutalidade. Certa noite vem ter ao quarto dos Oficiais um sentinela dizendo que tinha ouvido rebentar uma armadilha provavelmente accionada por qualquer animal, pois ouvia gemidos. Mal o sol raiou uma secção deslocou-se ao local da deflagração dando então com dois gilas (2) feridos, um ligeiramente, mas o segundo com graves ferimentos numa perna. Perante tal cenário interroguei-me como foi possível ter ficado toda a noite a esvair-se em sangue não tendo sucumbido.
Levados para a Enfermaria, aí lhes foram prestados os socorros possíveis, sendo de imediato evacuados para Bissau num helicóptero. Embora um dos nossos milícias, que os interrogava em determinado dialecto, me asseverasse que "eram turras de verdade", eu naquele olhar, para além do sofrimento óbvio, vi também uma certa candura, de não comprometimento. Estaria a ser ingénuo? Na realidade, não faria muito sentido utilizar uma zona de conflito como corredor de passagem. Numa entrevista dada por Pedro Pires ao Jornalista do Diário de Notícias (12/9/2000, pag. 7), aquele referia que a informação que obtinham era "mandada por .... ou pelos célebres djilas, os comerciantes que iam e vinham".
Estaríamos mais ou menos a meio da nossa comissão de serviço, quando vejo chegar ao aquartelamento os dois pelotões que horas antes tinham saído para uma operação que deveria durar 2 dias como quase todas as outras. Logo adivinhei que algo de grave se estaria passar. O grupo de combate tinha sido atacado por enxame de abelhas que deixaram alguns dos militares em estado lastimoso (recordo o estado em que chegou o nosso Capitão!), tendo mesmo dois ou três desmaiado.
2.5 – Flagelações
Sofremos algumas flagelações (nove) ao aquartelamento com uma duração muito curta, nunca excedendo os dois minutos e executadas a longa distância sempre com armas ligeiras (costureirinhas) e ao cair da noite, o que permitia aos grupos debandar, a coberto da escuridão, na expectativa de que não seriam perseguidos.
No dia seguinta à nossa chegada a Dulombi (*), estávamos a sofrer a primeira flagelação (6 de Maio), mantendo-se uma certa pressão durante os primeiros 6 meses de permanência no território. Inexplicavelmente, ou talvez não, estivemos praticamente um ano sem ser flagelados (de Setembro de 70 a Agosto de 71). Contudo foi durante este período que accionámos 1 mina A/C (18 de Fevereiro).
Na noite de 1 de Outubro, quando 2 secções da CCS executavam um patrulhamento nas Duas Fontes, foram emboscadas por um grupo inimigo estimado em 50 homens, causando 5 mortos às nossas tropas. Dois destes, pertenciam à nossa Companhia e estavam destacados no Batalhão [, sedeado em Galomaro]. Eram o Rogério António Soares e o José Guedes Monteiro.
A 5 de Outubro, quando uma coluna se deslocava para Galomaro, uma das viaturas accionou uma mina A/C, causando 1 morto, Luís Vasco Fernandes e 3 feridos.
Não posso precisar no tempo, mas houve um incidente que muito me marcou pela sua brutalidade. Certa noite vem ter ao quarto dos Oficiais um sentinela dizendo que tinha ouvido rebentar uma armadilha provavelmente accionada por qualquer animal, pois ouvia gemidos. Mal o sol raiou uma secção deslocou-se ao local da deflagração dando então com dois gilas (2) feridos, um ligeiramente, mas o segundo com graves ferimentos numa perna. Perante tal cenário interroguei-me como foi possível ter ficado toda a noite a esvair-se em sangue não tendo sucumbido.
Levados para a Enfermaria, aí lhes foram prestados os socorros possíveis, sendo de imediato evacuados para Bissau num helicóptero. Embora um dos nossos milícias, que os interrogava em determinado dialecto, me asseverasse que "eram turras de verdade", eu naquele olhar, para além do sofrimento óbvio, vi também uma certa candura, de não comprometimento. Estaria a ser ingénuo? Na realidade, não faria muito sentido utilizar uma zona de conflito como corredor de passagem. Numa entrevista dada por Pedro Pires ao Jornalista do Diário de Notícias (12/9/2000, pag. 7), aquele referia que a informação que obtinham era "mandada por .... ou pelos célebres djilas, os comerciantes que iam e vinham".
Estaríamos mais ou menos a meio da nossa comissão de serviço, quando vejo chegar ao aquartelamento os dois pelotões que horas antes tinham saído para uma operação que deveria durar 2 dias como quase todas as outras. Logo adivinhei que algo de grave se estaria passar. O grupo de combate tinha sido atacado por enxame de abelhas que deixaram alguns dos militares em estado lastimoso (recordo o estado em que chegou o nosso Capitão!), tendo mesmo dois ou três desmaiado.
2.5 – Flagelações
Sofremos algumas flagelações (nove) ao aquartelamento com uma duração muito curta, nunca excedendo os dois minutos e executadas a longa distância sempre com armas ligeiras (costureirinhas) e ao cair da noite, o que permitia aos grupos debandar, a coberto da escuridão, na expectativa de que não seriam perseguidos.
No dia seguinta à nossa chegada a Dulombi (*), estávamos a sofrer a primeira flagelação (6 de Maio), mantendo-se uma certa pressão durante os primeiros 6 meses de permanência no território. Inexplicavelmente, ou talvez não, estivemos praticamente um ano sem ser flagelados (de Setembro de 70 a Agosto de 71). Contudo foi durante este período que accionámos 1 mina A/C (18 de Fevereiro).
Se nos primeiros tempos houve um certo receio, por de início desconhecermos qual a amplitude que a flagelação iria ter, com o tempo fomo-nos habituando e praticamente já ninguém corria para os abrigos quando se ouvia a costureirinha lá ao longe. Só o Russo saltava para o morteiro de longo alcance, garantindo peremptoriamente que alguma das ameixas com que tinha presenteado o inimigo, teria alcançado o seu objectivo.
Datas das flagelações
1970 > 6 de Maio - 28 de Junho - 3 de Julho - 11 de Julho - 20 de Agosto - 23 de Setembro
1971 > 3 de Agosto - 15 de Outubro - 15 de Novembro
2.6 - Contacto com a população
A população civil de Dulombi rondaria os 250 habitantes. Era abúlica por natureza, na linha da filosofia fatalista característica do povo fula. A agricultura era a sua única actividade produtiva e limitada, de forma incipiente, ao cultivo de mancarra, milho e arroz, produtos que não chegavam para satisfazer as suas necessidades.
Digno de registo na área social terá sido a construção de moradias para cada uma das famílias indígenas, inserida na política de reordenamento da população idealizada por Spínola, a construção duma mesquita e dum posto escolar e respectivo apoio didáctico através de professor recrutado entre um dos elementos da Companhia (o Márinho), assistência sanitária dada pelos nossos enfermeiros e pelo médico do Batalhão, sempre que este se deslocava ao aquartelamento, bem como apoio alimentar através da distribuição regular de arroz pela população.
Sempre que uma coluna militar se deslocava, quer a Galomaro quer a Bafatá, havia o cuidado de proporcionar à população alguns lugares nas viaturas para que pudessem visitar os seus familiares que se encontravam nestas localidades, para fazerem as suas compras (embora o seu poder de compra fosse quase nulo), ou mesmo para darem a simples passeata. Só quando se sabia, à partida, que as viaturas no regresso viriam superlotadas com toda a espécie de géneros, aí essa benesse era banida mas explicada a razão.
Podemos considerar que os militares, após terem terminado os trabalhos de construção do aldeamento, passaram a ser a única entidade empregadora da população feminina, que prestava o serviço de lavagem de roupa.
Tudo isto contribuiu para que entre população e tropa se tivesse construído um ambiente de familiaridade sem incidentes de qualquer espécie.
2.7 - Análise da actividade
É digna de registo a forma sacrificada como todos vivemos, no início da campanha, em abrigos subterrâneos e por vezes alagados na companhia de alguns répteis, sem quaisquer condições de vida. Mesmo assim, conseguiu a nossa Companhia entregar-se de forma denoda à construção do aldeamento para a população ao mesmo tempo que decorria a construção do nosso aquartelamento e sem descurar a actividade operacional. Relembro que a equipa de pedreiros e carpinteiros que ajudaram a levantar tanto o nosso quartel como o aldeamento, foram recrutados entre os operacionais de cada um dos pelotões, do que resultou um emagrecimento em efectivos para a actividade operacional.
Na época das chuvas as estradas eram de difícil transitabilidade o que dificultava os nossos movimentos logísticos.
Guiné > Zona Leste > Sector de Galomaro > Dulombi > CCAÇ 2700 (1970/72) > Troço de ligação Dulombi/Galomaro na época das chuvas.Datas das flagelações
1970 > 6 de Maio - 28 de Junho - 3 de Julho - 11 de Julho - 20 de Agosto - 23 de Setembro
1971 > 3 de Agosto - 15 de Outubro - 15 de Novembro
2.6 - Contacto com a população
A população civil de Dulombi rondaria os 250 habitantes. Era abúlica por natureza, na linha da filosofia fatalista característica do povo fula. A agricultura era a sua única actividade produtiva e limitada, de forma incipiente, ao cultivo de mancarra, milho e arroz, produtos que não chegavam para satisfazer as suas necessidades.
Digno de registo na área social terá sido a construção de moradias para cada uma das famílias indígenas, inserida na política de reordenamento da população idealizada por Spínola, a construção duma mesquita e dum posto escolar e respectivo apoio didáctico através de professor recrutado entre um dos elementos da Companhia (o Márinho), assistência sanitária dada pelos nossos enfermeiros e pelo médico do Batalhão, sempre que este se deslocava ao aquartelamento, bem como apoio alimentar através da distribuição regular de arroz pela população.
Sempre que uma coluna militar se deslocava, quer a Galomaro quer a Bafatá, havia o cuidado de proporcionar à população alguns lugares nas viaturas para que pudessem visitar os seus familiares que se encontravam nestas localidades, para fazerem as suas compras (embora o seu poder de compra fosse quase nulo), ou mesmo para darem a simples passeata. Só quando se sabia, à partida, que as viaturas no regresso viriam superlotadas com toda a espécie de géneros, aí essa benesse era banida mas explicada a razão.
Podemos considerar que os militares, após terem terminado os trabalhos de construção do aldeamento, passaram a ser a única entidade empregadora da população feminina, que prestava o serviço de lavagem de roupa.
Tudo isto contribuiu para que entre população e tropa se tivesse construído um ambiente de familiaridade sem incidentes de qualquer espécie.
2.7 - Análise da actividade
É digna de registo a forma sacrificada como todos vivemos, no início da campanha, em abrigos subterrâneos e por vezes alagados na companhia de alguns répteis, sem quaisquer condições de vida. Mesmo assim, conseguiu a nossa Companhia entregar-se de forma denoda à construção do aldeamento para a população ao mesmo tempo que decorria a construção do nosso aquartelamento e sem descurar a actividade operacional. Relembro que a equipa de pedreiros e carpinteiros que ajudaram a levantar tanto o nosso quartel como o aldeamento, foram recrutados entre os operacionais de cada um dos pelotões, do que resultou um emagrecimento em efectivos para a actividade operacional.
Na época das chuvas as estradas eram de difícil transitabilidade o que dificultava os nossos movimentos logísticos.
Durante os primeiros 6 meses (até 10 de Novembro 1971), o 4.º Pelotão esteve a reforçar o subsector de Galomaro e durante algum tempo, e de forma rotativa entre pelotões, assegurámos a protecção à aldeia de Cansamba [, entre Galomaro, a noroeste, e Dulomni, a sudeste]. Por tudo isto, o nosso Comandante de Batalhão salientou no seu relatório final "a maneira estóica" como suportámos as adversidades, quer através das frequentes flagelações, quer com o rebentamento das 3 minas a/c que nos causaram 5 mortos, "o que de modo algum quebrou a sua determinação de cumprir a Missão que lhe fora imposta, não afectando o seu moral nem a sua capacidade de resistência e de valor combativo".
Também por parte da Repartição de Operações do Comando Chefe das Forças Armadas a apreciação da nossa actividade operacional nos é favorável, sendo por várias vezes referida pelo Tenente-Coronel Mário Firmino Miguel (**), a "boa e bem orientada actividade geral", salientando a amplitude de algumas operações realizadas "com efectivos perfeitamente ajustados à missão e à região" onde se desenvolveram.
Mas como nem tudo são rosas, também no período entre 12 e 19 de Dezembro de 1971, notaram "precária actividade nocturna". É que o Natal aproximava-se, e nestas alturas o instinto de defesa fica mais apurado. Ou então: "ausência de emboscadas sobre os eixos de aproximação IN". Pergunto, alguém saberia quais eram os eixos de aproximação IN? Entre 15 e 22 de Novembro de 1970, "não foi efectuada qualquer acção de reconhecimento ao Rio Corubal" (3). Para quê, se nós já o conhecíamos tão bem?!
A 7 de Abril de 1971, fez o General Spínola uma visita de inspecção ao nosso aquartelamento. O mesmo discordou da forma como estava construído o torreão de defesa que "não estava de acordo com o torreão-tipo aprovado para todo o território"!. No seu relatório, em relação a Cancolim, referia: "notei um mau ambiente humano talvez derivado da pouca dedicação do Comandante da Companhia" ... "parece ser uma pessoa doente". A que tipo de doença se estaria a referir o General Spínola?
A 23 de Janeiro de 1972 chega a Dulombi a CCAÇ 3491 para nos render. Pouco mais de uma semana passada, a 1 de Fevereiro decorre a Operação Varina Alegre compartilhada por um pelotão da 2700 e outro da nóvel Companhia. Embora fosse uma operação para que os periquitos se ambientassem ao cheiro do capim, recordo as preocupações que dela advieram.
No regresso alguns militares atearam fogo ao capim, resultando uma queimada de tais proporções, que gerou a desorientação entre alguns dos novos elementos. Depois de muitos esforços de reunião, não se consegue detectar um dos alferes, adivinhando-se que o mesmo tivesse morrido carbonizado. Imagine-se o alívio que todos sentimos quando pelo alvorecer do dia seguinte ele, exausto, nos aparece junto ao arame farpado. Foi uma dupla sorte: o ter aparecido e não ter accionado nenhuma das armadilhas colocadas à volta do quartel.
A 10 de Março [e 1972] termina a responsabilidade da nossa Companhia no subsector de Dulombi. Dia 11 de Março a Companhia parte com destino ao Cumeré para aí aguardar transporte aéreo para a Metrópole, o que vem a acontecer a 22 de Março.
Guiné > Zona Leste > Sector de Galomaro > Dulombi > CCAÇ 2700 (1970/72) > Chegada da CCAÇ 3491, os periquitos.
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Notas de F.B.:
(*) Não podemos dizer que o inimigo não estivesse bem informado das nossas movimentações.
(**) Chegou a Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, e mesmo a Ministro da Defesa.
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Notas de L.G.:
(1) Vd. posts anteriores:
4 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1494: Tertúlia: Apresenta-se o ex-Alf Mil Fernando Barata, CCAÇ 2700 / BCAÇ 2912
22 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1541: História da CCAÇ 2700 (Dulombi, 1970/72) (Fernando Barata) (1): Introdução: a 'nossa Guiné'
26 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1550: História da CCAÇ 2700 (Dulombi, 1970/72) (Fernando Barata) (2): A nossa gente
(2) Gilas (pronuncia-se dgilas): vendedores ambulantes, em geral da etnia futafula, que pecorriam a Guiné, e falavam bem o francês, dadas as ligações aos dois países vizinhos: o Senegal e a Guiné-Conacri.
(3) Sobre o Rio Corubal, a sul e a sudeste de Dulombi: vd. cartas de Contabane e de Padada.
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