terça-feira, 16 de abril de 2019

Guiné 61/74 - P19684: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte VIII: Catió, Destacamento de Ganjola


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Destacamento de Ganjola > Rio Ganjola  > 1965 > O ex-alf mil João Sacôto, numa piroga (1)... Interessante embarcação   usada no sul da Guiné, com estabilizador ao meio e leme à popa, o que lhe dava outra segurança!...


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Destacamento de Ganjola >Rio Ganjola  > 1965 > O ex-alf mil João Sacôto,  numa piroga (2)


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Destacamento de Ganjola > Rio Ganjola > 1965 > O ex-alf mil João Sacôto, numa piroga (3)


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Destacamento de Ganjola >  c. 1965 > A caminho do destacamento de Ganjola, na estrada de Catió para o cais.


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Destacamento de Ganjola > À minha direita o Furriel Ilídio

Fotos (e legendas): © João Sacôto (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Continuação da publicação do álbum fotográfico do João Gabriel Sacôto Martins Fernandes, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66). (*)

Trabalhou depois como Oficial de Circulação Aérea (OCA) na DGAC (Direção Geral de Aeronáutica Civil).  Foi piloto e comandante na TAP, tendo-se reformado em 1998.

Estudou no Instituto Superior de Ciencias Económicas e Financeiras (ISCEF, hoje, ISEG) . Andou no Liceu Camões em 1948 e antes no Liceu Gil Vicente. É natural de Lisboa. É casado. Tem página no Facebook (a que aderiu em julho de 2009, sendo seguido por mais de 8 dezenas de pessoas). É membro da nossa Tabanca Grande desde 20/12/2011.

2. Neste poste mostramos algumas fotos que documentam a passagem do alf mil João Sacôto  pelo destacamento de Ganjola. (**)
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5 comentários:

Joaquim Luís Mendes Gomes disse...

Ganjola na casa do sr. Brandão

Também lá estive um mês com meu pelotão. De duas coisas me lembro:

- No dia do pré, atrevi-me a ser eu a pagar aos militares. Cheguei ao fim, o resto não deu para mim...

- Aquele lago ao pé. Está sujeito ao movimento das marés. Quando vaza a água passa por uma comporta a uma velocidade enorme. Pois, o nosso desporto era apanhar a corrente e ir na embrulhada...Felizmente, ninguém lá ficou. Só naquela idade...


Belas e saborosas fotos.

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Ganjola foi dos primeiros topónimos da Guiné que eu fixei, mal tinha dado o nome para a tropa, aos 18 anos... E foi lá, ou por lá perto, que morreu o primeiro militar da Lourinhã, mobilizado para o TO da Guiné.

O soldado apontador de morteiro José António Caboa Nogueira, com o nº 2955/63, pertencia ao Pel Mort 942 / BCAÇ 619, morreu em em combate, em 23/1/1965. Era meu parente, primo em 3º grau. As nossas avós, a mãe da minha e mãe do pai dele, eram irmãs.

Soube por uma carta que publiquei a título póstumo no jornal de que eu era o chefe de redação, que ele estava em Ganjolá, Catió, SPM 2058.


8 DE SETEMBRO DE 2005
Guiné 63/74 - P161: Antologia (18): Um domingo no mato, em Ganjolá (Luís Graça)

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Pelo João Sacôto soube que o Nogueira, meu primo, morreu, não em Ganjola, como eu pensava, mas no subsetor de Cufar... num operação.

10 DE JULHO DE 2015
Guiné 63/74 - P14858: (De)caras (23): José António Canoa Nogueira (1942-1965), natural da Lourinhã, sold Pel Mort 942... Não morreu em Ganjola, mas numa operação para a instalação das NT em Cufar, da qual também fiz parte... Estranhamente tinha por alcunha o "Bombarral"... (João Sacôto, ex-alf mil inf, CCAÇ 617 / BCAÇ 619, Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66)

Anónimo disse...


João Gabriel Sacôto Martins Fernandes
17 abril 2019 18:21

Boa tarde Luis, dei conta do poste com as 5 fotografias em Ganjola sobre as quais nada tenho a acrescentar, a não ser os meus agradecimentos pela publicação (são momentos das nossas histórias passadas a que dou, sempre grande valor). Não tenho mais fotos de Ganjola e quanto ao nome do rio, tens certamente razão.

Um abraço e igualmente, BOA PÁSCOA,
JS

Anónimo disse...

Não conhecia esta embarcação, desta forma, parece um 'barco de guerra'!
Aquelas que eu conheço, e já foram publicadas algumas fotos das muitas que ainda tenho, são as pirogas, ditas normais, cavadas no tronco e as pás, nada mais. Eram dos Felupes e andei nelas no Rio pequeno de São Domingos, ou para passar para o areal no meio do rio, ou para ir visitar as bajudas felupes da ilha maldita.
Temos aí boas fotos já publicadas que captei por mero acaso, quando elas vieram até ao rio, ou para se lavarem ou para tomar banho, com aquele fio dental, que deu que falar. Depois nunca mais apareceram, ficaram com medo provavelmente.
Estas tuas pirogas, já são uma evolução de povos mais avançados, estabilizador! Isso não era nos aviões caro Sacôto?
Belas recordações, e é disto que a gente se vai alimentando.

Virgilio Teixeira

Vila do Conde, 2019-04-18