segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Guiné 61/74 - P19039: Convívios (875): Paradas Party, do João Crisóstomo: 16 de setembro de 2018... Foi bonita a festa, pá!


Foto nº 1 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João Crispim Crisóstomo e Vilma Kracun,  casados em segundas  núpcias em 2013... Ele, luso-americano, ela, eslovena.


Foto nº 2 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e Vilma.


Foto nº 3 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e Vilma.


Foto nº 4  > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e Vilma.


Foto nº 5 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e Vilma.


Foto nº 6 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e Vilma.


Foto nº 7 >  Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e familiar.


Foto nº 8 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e  e familiar.


Foto nº 9 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 >  Amigo do João, o António Rodrigues, mordomo reformado, de Nova Iorque, hoje a viver em Aljubarrota, Batalha. Companheiro de causas, como Foz Coa, Timor, Aristides Sousa Mendes... "O meu braço direito"...


Foto nº 10 >  Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 >  Três grandes amigos: João, Rio Chamusco e António Rodrigues.


Foto nº 11 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 >  O Rui, exímio tocador de acordeão,  exibindo um recorte de jornal onde se fala da recente homenagem dos correios israelitas ao João Crisóstomo, o português nascido em Bombardeira, A-dos.Cunhados, Torres Vedras, em 1943...


Foto nº 12 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João e Rui, tocando e (en)cantando.


Foto nº  13 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João cantando.


Foto nº 14 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > João  cantando em grupo. Na ponta, direita, a nossa grã-tabanqueira Alice Carneiro.


Foto nº 15 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > Dois camaradas da Guiné: no lado esquerdo, o régulo da Tabanca de Porto Dinheiro, Eduardo Jorge; no lado direito, um camarada de Achada, Mafra que esteve com o João no Enxalé e 1965/67  (, pertencia ao Pelotão de Morteiros, era 1º cabo apontador do morteiro 81; um grande contador de histórias, a quem já convidei para integrar a Tabanca Grande; de seu nome completo, Manuel Calhandra Leitão; não se lembrava do nº do Pel Mort, que estava sediado em Bambadinca; falou-me de homens "lendários" como o Luís Zagallo e Abna Na Onça).


Foto nº 16  > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > O camarada do Enxalé,  o Manuel Calhandra Leitão, o "Ruço" (, será o organizador do próximo encontro, em Mafra, da malta que esteve no Enxalé, entre 1965/67,  incluindo o seu Pel Mort e a CCAÇ 1439)... Ausente, com pedido de desculpas, foi a nossa amiga Helena Carvalho (mais o marido, Álvaro), a nossa Helena do Enxalé...


Foto nº 17 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 >  A esposa do Eduardo, a São, que viveu parte da infância e adolescência na Guiné, filha do chefe dos correios de Bissau.


Foto nº 18 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 >  O nosso camarada Carlos Silvério, próximo grã-tabanqueiro nº 783.


Foto nº 19> Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 >  O Carlos Silvério, ao centro, a esposa Zita, do lado direito, a Alice, do lado esquerdo.




Foto nº 20 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 >  Uma festa de família a que não faltaram crianças, aqui a dançar, sob o olhar ternurento do tio-avô ou tio-bisavô João... (Como estão de costas, na foto, fica protegida a sua identidade.)



Foto nº 21 > Portugal > Torres Vedras > A-dos-Cunhados > Paradas > 16 de setembro de 2018 > Uma amiga do João, que veio de propósito de Leiria... Não fixei o nome. Sei que trabalhou em tempos no CIDAC e na causa de Timor... Está deliciada a comer caracóis com o Eduardo...Estes "moluscos gastrópodes terrestres", muito nutritivos e ecológicos, foram trazidos da Achada, Mafra, pelo "Ruço"...

Fotos: © Luís Graça (2018). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].



Paradas Party: 
Soneto da amizade e do amor

É a lição da festa de cada ano:
Não há passaporte para a amizade,
Diz o João, o luso-americano,
Nem fronteiras para a liberdade.

Não se escolhe ser Kacrun ou Crispim,
Nem a terra onde se vai nascer,
Mas é bom ter uma família assim,
Bem como estes amigos poder rever.

Querido João, estás em casa em toda a parte,
Na Eslovénia, nos States, em Timor,
E sabes repartir com engenho e arte,


Com a Vilma, que é doce e querida,
O tempo da amizade e do amor.
Prós dois, muita saúde e longa vida!

Paradas, 16 de Setembro de 2018,

Festa da família Crisóstomo e Crispim e amigos

Luís Graça
____________

Versão em inglês, livre:

Paradas Party: Sonnet of Friendship and Love

It is the lesson of the feast of each year:
There is no passport for Friendship,
Says João, the Portuguese-American,
Neither frontiers for Freedom.

You don't' choose to be Kacrun or Crispim,
Neither the land where you’re  going to be born,
But it's good to have such a family,
As well as these friends to welcome.

Dear John, you are at home everywhere,
In Slovenia, in the States or in Timor,
And you know how to share with hard work and art,

With Vilma, a darling, sweet lady,
The time of Friendship and Love.

9 comentários:

Anónimo disse...

José Colaço
24 set 2018 10:02


Bom dia Luís lembrei-me que tu poderias enviar um convite para o
João Crisóstomo como ele gosta muito de conviver com os camaradas da
Guiné, era uma boa ocasião o almoço da tabanca da linha no próximo dia
27 em Algés.

O Resende está a apontar aí para os 60 convivas, até
pode ser que lá possam estar alguns camaradas amigos dos velhos
tempos.

Um abraço.

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Zé: obrigado pela sugestão... O João Crisóstomo adoraria ir... Acontece que já regressou à sua casa, em Queens, Nova Iorque, na 3ª feira passada, depois de umas longas férias, na Estónia e em Portugal... Mas vou "desafiá-lo" para uma próxima...

Eu próprio, em princípio, e com muita pena, não poderei estar, na 5ª feira, na Tabanca da Linha. Tenho as minhas vindimas, lá Quinta de Candoz, esta semana e a outra... Em boa verdade, ainda não estou "reformado e arrumado" a 100%...

Manda um abraço para todos os magníficos. LG

Anónimo disse...

Caro camarada João Crisóstomo:
Parabéns pela grandeza do encontro cá em Torres Vedras, e pelos amigos presentes.
O que me chamou de imediato a atenção, nas fotos hoje publicadas, são os teus 'suspensórios'. Somos para já os únicos tabanqueiros de suspensórios, utensilio que uso há mais de 25 anos, e não largo nunca, senão as calças caem. Não é um adereço, mas um substituto do cinto.
Muita saúde e alegria para um casal muito simpático, nunca tinha visto uma Eslovena, agora sei que são bonitas e acima de tudo, simpáticas.
Parabéns a ambos.
Ab, Virgilio Teixeira


Tabanca Grande Luís Graça disse...

Um hino ao amor, à amizade e à camaradagem... Não, não se trata de misturar "alhos com bugalhos"... O João é um luso-americano que adora a sua terra de origem, que ama os familiares Crispim e Crisóstomo, que estima os seus amigos e camaradas, e que sabe partilhar tudo isto com a sua Vilma... Como o tempo é sempre escasso, quando vem a Portugal (e, agora, à Eslovénia) o melhor é fazer uma festinha, para juntar todo o mundo...

Com a sua experiência e o seu saber-fazer de mordomo, não é difícil alugar as instalações do clube local, Paradas, e pôr umas mesas compridas de comida e bebiba, para 100 ou 150 pessoas...
- João, quanto te custou a gracinha ?
- Não faço contas, podem ser dois ou três mil... É quero é estar com todos... Com vocês e com a minha família...

É um bonito exemplo, o do nosso João e da nossa Vilma. E este ano não faltou música... E já sempre talentos desconhecidos, a tocar acordeão, a cantar o fado, a cantar em coro as nossas musiquinhas... Gente feliz com lágrimas!

Valdemar Silva disse...

Muito interessantes estas fotografias dos convívios da nossa rapaziada.
Pena não aparecerem filhos e netos também a conviver juntamente e a ficarem com
o 'bichinho' da confraternização da rapaziada que esteve na guerra na Guiné.
É pena.

(...nem quero pensar nisso)

Valdemar Queiroz

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Valdemar, havia crianças, adolescentes e jovens... Sobrinhos-netos, por exemplo, do João... Eu evia ter selecionado e editado, pelo menos uma foto com crianças, que estava divertidíssimas... O local era o clube de desenvolvimento de Paradas, cujo espaço o João alugou...

O lapso é meu: tirei fotos mas não as pus,por razões de economia de espaço... E depois alguns dos nossos leitores, mais "puros e duros", irão comentar:
- Mas que raio é que esta 'merda' tem a ver com a 'nossa' guerra na Guiné ?!

Eu acho que tem, mas as opiniões são livres...

Tabanca Grande Luís Graça disse...

A pedido do Valdemar, aqui vão uams crianças, do ramo talvez Crisóstomo, talvez Crispim... Escolho uma de propósito, a que não se visse a cara das crianças...

Valdemar Silva disse...

Obrigado Luis
Isto é que tem a ver com a guerra da Guiné.
Aí temos os netos em dia festa/convivência com os avós que estiveram na guerra na Guiné, assim, julgo que não se esquecerão, quando forem mais velhos: 'pera aí o meu avô esteve na guerra na Guiné.
No final dos anos 80, do séc. passado, um meu colega e amigo ia sempre assistir às comemorações da data da Batalha de La Lys, na Avenida da Liberdade, em Lisboa, e dizia que já lá assistia desde o tempo de criança quando ia com o pai ver o avô desfilar.
Quanto ao resto quem não se lembra das ostras e dumas McMahon (2M) bem frescas, agora vai uns caracóis e umas minis, como que a recordar velhos tempos.

Boa vindima
Valdemar Queiroz

Tabanca Grande Luís Graça disse...

... Caracóis (e caracoletas) de que a malta do Norte, em geral, não gosta... Aos "coentros" chamavam "fedelho" (erva mal cheirosa...) e "ameijoas à Bulhão Pato", nem pensar... Foi petisco do meu casamento, lá em cima, na Quinta de Candoz. Feito pela noiva... Hoje são fãs, adoram (as ameijoas à Bulhão Pato) e os coentros cultivam-se na horta...Já os caracóis e caracoletas nem pensar!... Temos que aceitar o mundo como é. com a sua enorme diversidade... Mal seria era gostarmos tudo do mesmo...

Obrigado, Valdemar. Vamos lá à 1ª vindima, uma semana depois haverá uma 2ª... Luis