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Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.




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 Guiné-Bissau > Região de Tombali > Cantanhez > Cafal Balanta > Destacamento da 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4610 (1972/74) > O apartamento de Cafal Balanta, na zona turística do Cantanhez... Publicidade, para quê ? ... Pode-se perguntar: E preço (s) ?... Não vinha nos prospectos da época...
 Guiné-Bissau > Região de Tombali > Cantanhez > Cafal Balanta > Destacamento da 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4610 (1972/74) > O apartamento de Cafal Balanta, na zona turística do Cantanhez... Publicidade, para quê ? ... Pode-se perguntar: E preço (s) ?... Não vinha nos prospectos da época...
 1. José da Câmara (*), ex-Fur MIl da CCAÇ 3327 e Pel Caç Nat 56, Guiné, 1971/73, um novo camarada que se apresenta à Tertúlia, um açoriano a residir nos EUA.
1. José da Câmara (*), ex-Fur MIl da CCAÇ 3327 e Pel Caç Nat 56, Guiné, 1971/73, um novo camarada que se apresenta à Tertúlia, um açoriano a residir nos EUA. 1. O nosso camarada José Rodrigues Firmino, ex-Soldado Atirador da CCAÇ 2585/BCAÇ 2884, Jolmete, 1969/71, em 11 de Maio, enviou-nos estas notícias do Encontro do Pessoal do seu Batalhão:
1. O nosso camarada José Rodrigues Firmino, ex-Soldado Atirador da CCAÇ 2585/BCAÇ 2884, Jolmete, 1969/71, em 11 de Maio, enviou-nos estas notícias do Encontro do Pessoal do seu Batalhão: 1. A propósito do vocábulo nharro (que tinha no passado colonial e ainda tem hoje, para alguns falantes da língua portuguesa, uma conotação racista, pejorativa, ofensiva) (*), não resisto a recuperar um velho texto do nosso querido camarada e amigo, o Zé Teixeira, já publicado na I Série do nosso blogue (**).
 1. A propósito do vocábulo nharro (que tinha no passado colonial e ainda tem hoje, para alguns falantes da língua portuguesa, uma conotação racista, pejorativa, ofensiva) (*), não resisto a recuperar um velho texto do nosso querido camarada e amigo, o Zé Teixeira, já publicado na I Série do nosso blogue (**). Não é um texto qualquer, é uma página de antologia, arrancada do coração onde se faz um sentida homenagem aos órfãos de Pátria, aos nossos queridos nharros... É também um dedo acusador, apontado ao Estado português...
Não é um texto qualquer, é uma página de antologia, arrancada do coração onde se faz um sentida homenagem aos órfãos de Pátria, aos nossos queridos nharros... É também um dedo acusador, apontado ao Estado português... Companhia de Caçadores nº 16
Companhia de Caçadores nº 16    A Companhia de Caçadores nº 16, do recrutamento provincial, foi organizada no Centro de Instrução Militar, em Bolama, em 4 de Fevereiro de 1970.
Resultou, como a maioria das subunidades africanas, não só da “africanização da guerra”, mas também á quase impossibilidade, do recrutamento da metrópole, poder alimentar as necessidades das então províncias.
A guerra não grassava só na Guiné, com uma área semelhante ao actual Alentejo, mas, em Angola e Moçambique, onde se abriam novas frentes de combate, também reclamavam novos reforços.
A subunidade era constituída, à semelhança das outras congéneres, por quadros (Oficiais, sargentos e praças especialistas) metropolitanos que enquadravam tropas naturais. Neste caso de etnia Manjaca.
Na data de formação, não tinha ainda todos os efectivos, mas foi colocada em Teixeira Pinto em 04 de Março de 1970, destacando dois pelotões para Bachile, passando a estar integrada no dispositivo do Batalhão de Caçadores nº 1905, substituindo a Companhia de Caçadores nº 2658, que se encontrava em reforço no sector.
A 30 de Abril de 1970, já com o quadro orgânico de pessoal completo, e deslocada para Bachile, onde assume a responsabilidade daquele sector, então criado, ficando na dependência do batalhão que ali se encontrava.
Passa a depender do CAOP 1 (Comando de Agrupamento Operacional) em 28 de Janeiro de 1971 e, a partir de 01 de Fevereiro de 1973, do Batalhão de Caçadores nº 3863 e do Batalhão de Caçadores nº 4615/73, que assumiram, a seu tempo, a responsabilidade do sector em que aquela subunidade estava integrada.
Destacou forças para colaborar nos trabalhos de reordenamento de Churobrique.
Em 26 de Agosto de 1974, desactivou e entregou o quartel de Bachile ao PAIGC, recolhendo a Teixeira Pinto, onde foi extinta a 31 de Agosto desse ano.
Assumiram o comando desta subunidade, os seguintes oficiais:
Esta subunidade não tem História da Unidade. Há apenas registos, considerados muito incompletos, relativo aos períodos de 1 de Janeiro a 31 de Setembro de 1972 e de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 1973, que se encontram depositados no Arquivo Histórico Militar, caixa nº 130 – 2ª Divisão/4ª Secção.
 Pois era nesta bela mansão que o Bando por mim comandado habitou, sentindo-se uns privilegiados, por estarem neste paraíso, em especial por já terem 23/24 meses de Comissão e não estarem habituados a estes luxos.
Pois era nesta bela mansão que o Bando por mim comandado habitou, sentindo-se uns privilegiados, por estarem neste paraíso, em especial por já terem 23/24 meses de Comissão e não estarem habituados a estes luxos.
 1. Mensagem de Raul Albino, ex-Alf Mil da CCAÇ 2402/BCAÇ 2851, (Có, Mansabá e Olossato, 1968/70), com data de 17 de Abril de 2009:
1. Mensagem de Raul Albino, ex-Alf Mil da CCAÇ 2402/BCAÇ 2851, (Có, Mansabá e Olossato, 1968/70), com data de 17 de Abril de 2009: Uma vista do aquartelamento do Olossato
Uma vista do aquartelamento do Olossato Material apreendido durante a emboscada da noite de 21 de Agosto de 1969
Material apreendido durante a emboscada da noite de 21 de Agosto de 1969 O Alf Mil Brito (que substituía o CMDT) e eu próprio segurando duas granadas de RPG2 e o restante espólio abandonado pelo grupo IN.
O Alf Mil Brito (que substituía o CMDT) e eu próprio segurando duas granadas de RPG2 e o restante espólio abandonado pelo grupo IN. 1. Mensagem de Albino Silva, ex-Soldado Maqueiro da CCS/BCAÇ 2845, Guiné, 1968/70com data de 10 de Maio de 2009:
1. Mensagem de Albino Silva, ex-Soldado Maqueiro da CCS/BCAÇ 2845, Guiné, 1968/70com data de 10 de Maio de 2009: Um minuto de Silêncio em homenagem a Camaradas da companhia já Falecidos
Um minuto de Silêncio em homenagem a Camaradas da companhia já Falecidos Da esq. Rodrigues ex Fur. ao Centro, Amona e na Dt, 2º Sarg. Guerreiro, Actualment Major...
Da esq. Rodrigues ex Fur. ao Centro, Amona e na Dt, 2º Sarg. Guerreiro, Actualment Major... Ex Furrieis e companhia em largos sorrisos
Ex Furrieis e companhia em largos sorrisos A Honra da presença do Sr Major Fernando Guerreiro Duarte Nunes, que na C.C.S. era ainda 2º Sargento
A Honra da presença do Sr Major Fernando Guerreiro Duarte Nunes, que na C.C.S. era ainda 2º Sargento Ovarense, Albino, Dr.Maymon e Vieira... Neste encontro muito nos honrou o Dr. Maymon Martins Com a sua Presença. Foi a segunda vez que respondeu a chamada e teve um excelente comportamento na formatura, pois a todos transmitiu grande alegria e deixou-nos a promessa de para o Ano voltar para fazer grande Ronco celebrando os 40 Anos de nosso regresso da Guiné.
Ovarense, Albino, Dr.Maymon e Vieira... Neste encontro muito nos honrou o Dr. Maymon Martins Com a sua Presença. Foi a segunda vez que respondeu a chamada e teve um excelente comportamento na formatura, pois a todos transmitiu grande alegria e deixou-nos a promessa de para o Ano voltar para fazer grande Ronco celebrando os 40 Anos de nosso regresso da Guiné. Aqui o Guerra informava do Convívio para o proximo Ano
 Aqui o Guerra informava do Convívio para o proximo Ano Bolo de Aniversário da C.C.S. que assim comemorou o primeiro Ano na Guiné-Teixeira Pinto. 1 de Maio de 1968 a 3 de Abril de 1970
Bolo de Aniversário da C.C.S. que assim comemorou o primeiro Ano na Guiné-Teixeira Pinto. 1 de Maio de 1968 a 3 de Abril de 1970 A Partilha do Bolo pelo Dr. Maymon Martins Enquanto que era cantado os Parabéns à Companhia
A Partilha do Bolo pelo Dr. Maymon Martins Enquanto que era cantado os Parabéns à Companhia 1. Mensagem do nosso camarada Manuel Maia (*), ex-Fur Mil da 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4610, Bissum Naga, Cafal Balanta e Cafine, (1972/74), com data de 7 de Maio de 2009:
1. Mensagem do nosso camarada Manuel Maia (*), ex-Fur Mil da 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4610, Bissum Naga, Cafal Balanta e Cafine, (1972/74), com data de 7 de Maio de 2009: 1. Mensagem do nosso camarada Zeca Macedo (ou Zeca Macedo, para os amigos), um cabo verdiano da diáspora, que foi Fuzileiro Especial no DFE 21 (Cacheu e Bolama, 1973/74), e que hoje é advogado nos EUA, para onde imigrou em 1977 (*).
 1. Mensagem do nosso camarada Zeca Macedo (ou Zeca Macedo, para os amigos), um cabo verdiano da diáspora, que foi Fuzileiro Especial no DFE 21 (Cacheu e Bolama, 1973/74), e que hoje é advogado nos EUA, para onde imigrou em 1977 (*). Lisboa > Museu da Farmácia > 11 de Novembro de 2008 > Lançamento do livro Diário da Guiné, 1969-1970: O Tigre Vadio, de Mário Beja Santos > O primeiro comandante do Pel Caç Nat 52 (Porto Gole e Enxalé, 1966/68), Henrique Matos, com o Queta Baldé, seu antigo soldado. O Henrique, açoriano, vive em Olhão e é, como se costuma dizer entre nós, um verdadeiro camarigo. Não apenas camarada, não apenas amigo, um camarigo, um tabanqueiro de cinco estrelas. (Atenção que tabanqueiro quer dizer "membro da nossa Tabanca Grande", do nosso blogue; em Bissau, pode ter hoje um conotação pejorativa, quando o termo é utilizado pela comunicação social ou pela elite política: habitante de uma tabanca, rural, campónio, saloio)...
Lisboa > Museu da Farmácia > 11 de Novembro de 2008 > Lançamento do livro Diário da Guiné, 1969-1970: O Tigre Vadio, de Mário Beja Santos > O primeiro comandante do Pel Caç Nat 52 (Porto Gole e Enxalé, 1966/68), Henrique Matos, com o Queta Baldé, seu antigo soldado. O Henrique, açoriano, vive em Olhão e é, como se costuma dizer entre nós, um verdadeiro camarigo. Não apenas camarada, não apenas amigo, um camarigo, um tabanqueiro de cinco estrelas. (Atenção que tabanqueiro quer dizer "membro da nossa Tabanca Grande", do nosso blogue; em Bissau, pode ter hoje um conotação pejorativa, quando o termo é utilizado pela comunicação social ou pela elite política: habitante de uma tabanca, rural, campónio, saloio)...