Lourinhã > Ribamar > Festa anual de Ribamar > Almoço-convívio de um grupo de amigos da região do Oeste > 14 de outubro de 2013 > Da esquerda para a direita, Luís Fernando Mendes, Eduardo Jorge Ferreira, Jorge Pinto
Lourinhã > Ribamar > Festa anual de Ribamar > Almoço-convívio de um grupo de amigos da região do Oeste > 14 de outubro de 2013 > Jorge Pinto, ex-alf mil, hoje professor de história reformado. Natural de Alcobaça, vive em Sintra.
Lourinhã > Ribamar > Festa anual de Ribamar > Almoço-convívio de um grupo de amigos da região do Oeste > 14 de outubro de 2013 > O Luís Fernando Mendes, servindo-se da magnífica caldeirada de peixe, encomendada pelo Eduardo, e porventura lembrando-se da fome que rapou em Gampará, ao tempo da 38ª CCmds (de agosto a dezembro de 1972). Natural da Atalaia, Lourinhã, vive nas Gaeiras, Caldas da Raínha,,, mas nem tem email, não vai à Net e não conhece o nosso blogue...
Lourinhã > Ribamar > Festa anual de Ribamar > Almoço-convívio de um grupo de amigos da região do Oeste > 14 de outubro de 2013 > O Luís Fernando Mendes, ex-fur mil, 38ª CCmds (1972/74), camarada e amigo do Amílcar Mendes.
Fotos (e legendas) © Luís Graça (2013). Todos os direitos reservados.
1. Ainda recentemente, no espaço de 3 dias, em dois convívios consecutivos (Festa anual de Ribamar, Lourinhã, 14/10/2013; Tabanca da Linha, Alcadideche, Cascais, 17/10/2013), almocei com o Jorge Pinto, membro da nossa Tabanca Grande, natural de Alcobaça. Foi alf mil, 3.ª CART/BART 6520/72 (Fulacunda, 1972/74).
Também tive o prazer de conviver em Ribamar com o Eduardo Jorge Ferreira, nosso grã-tabanqueiro, natural de A-dos-Cunhados, Torres Vedras. Recorde-se que este último foi alf mil da Polícia Aérea (BA 12, Bissalanca, 1973/74).
Também tive o prazer de conviver em Ribamar com o Eduardo Jorge Ferreira, nosso grã-tabanqueiro, natural de A-dos-Cunhados, Torres Vedras. Recorde-se que este último foi alf mil da Polícia Aérea (BA 12, Bissalanca, 1973/74).
Um terceiro camarada, ex-combatente da Guiné, que encontrei em Ribamar, na festa anual da vila e sede de freguesia de Ribamar, é o Luís Fernando Mendes, natural da Atalaia, Lourinhã, meu conterrâneo. Vive nas Gaeiras, Caldas da Raínha, onde gere um negócio. Foi furriel mil comando na 38ª CCmds (1972/74). Em conversa com ele descobri que foi também nem mais nem menos do que o comandante da secção a que pertenceu o nosso Amílcar Mendes, ex-1º cabo comando, e hoje taxista na praça de Lisboa, membro da nossa Tabanca Grande, desde 2/11/2005. São, de resto, amigos e encontram-se, de tempos a tempos. Infelizmente, ele, Luís Fernando Mendes, não conhece o nosso blogue nem tem endereço de email.
Com um pouco mais de sorte teria encontrado o meu conterrâneo, amigo e parente Horácio Fernandes. Natural de Ribamar, Lourinhã, foi padre franciscano e alferes miliciano capelão do BART 1913 (Catió, 1967/69). É autor do livro Francisco Caboz: a construção e a desconstrução de um Padre (Porto, Papiro Editora, 2009, 187 pp.). E, como se sabe, é também membro da nossa Tabanca Grande, desde 12/7/2013. Não o encontrei, na festa da sua terra (e terra da minha bisavó paterna e do seu bisavô paterno. que eram irmãos), por escassas horas. Tinha, na véspera, regressado a casa, no Porto.
Gostaria de o poder mostrar na fotografia de grupo que publico acima. De qualquer é uma feliz coincidência encontrar 3 camaradas da Guiné, meus amigos, conterrâneos ou vizinhos... O Jorge Pinto e o Luís Fernando Mendes estiveram, inclusive, ao mesmo tempo, na mesma região, a de Quínara, embora o Jorge mais tempo (a comissão inteira) do que o Luís (5 meses)... Também encontrei o Joaquim Jorge e outros veteranos de que falarei a seu tempo...
2. Falando há tempos com o Jorge Pinto, ele queixou-se que se escrevia pouco sobre Fulacunda e o chão beafada....É verdade, temos que fazer um esforço por cobrir, de maneira mais equitativa, todo o teatro de operações da Guiné...
Está então na altura de lhe pedir que ele nos fale (como ele próprio nos prometeu, no poste da sua apresentação à Tabanca Grande), desta parte da região de Quínara, tão mal conhecida e ainda tão pouco falada no nosso blogue (por comparação, por exemplo, com o outro lado do Rio Corubal: Ponta do Inglês, Poindom, Ponta Varela, Xime...).
O Jorge, que vive em Sintra e é professor de história reformado, é a pessoa indicada por nos falar sobre esta parte do território da Guiné e das mudanças que se operaram na península de Gampará, a partir de 1972, com a contra-penetração das NT e a reconquista parcial dos beafadas no âmbito da política spinolista da "Guiné Melhor". Estava, por outro lado, em Fulacunda quando se deu o 25 de abril. Fica, pois, aqui o desafio ao Jorge. Um abraço fraterno aos três.
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Nota do editor:
2 comentários:
Caros Camaradas:
O Jorge Pinto e o Luís Fernandes embarcaram em Figo Maduro no mesmo dia 27 de Junho/72,tal como a minha companhia, ou com diferença de um ou dois dias. O batalhão do Jorge fez o IAO com a minha Cart 6250 em Bolama quando se deu o trágico acidente com o dilagrama que vitimou o Figueiredo e o Mata.
Um abração
Carvalho de Mampatá
Correspondendo ao desafio do nosso Grã-tabanqueiro Luis Graça, enviei hoje mesmo um pequeno artigo acompanhado de algumas fotos, sobre a atividade operacional da minha companhia (3ªCart/Bart6520/72) durante Julho/72 a Agosto/74, em Fulacunda.
Forte abraço
Jorge Pinto
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