1. Mensagem do nosso camarada José Brás* (ex-Fur Mil, CCAÇ 1622, Aldeia Formosa e Mejo, 1966/68), com data de 9 de Junho de 2011:
Caro amigo e companheiro
Junto aqui material que poderá ser usado como informação se achares que vale a pena.
Na Antologia está um poema meu, o que me agradando pessoalmente, direi que a sua inclusão se deve também ao prestigio do blogue, da Tabanca Grande e dos seus editores.
Abraço fortíssimo
José Brás
É com muita alegria que as Edições Afrontamento e os investigadores Margarida Calafate Ribeiro (Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra) e Roberto Vecchi (Universidade de Bolonha) o vêm convidar para participar na sessão de lançamento da Antologia da Memória Poética da Guerra Colonial, com participação de Joaquim Furtado.
O lançamento realizar-se-á nas instalações do CES - Lisboa, Auditório do CIUL, no próximo dia 15 de Junho, pelas 19 horas e está integrado no Colóquio/Debate "Os Filhos da Guerra Colonial: pós-memória e representações" (14 e 15 de Junho).
Auditório CIUL / Forum Picoas Plaza
Rua Viriato, 13
1050-227 Lisboa
Telef. 216012848
E-mail: ceslx@ces.uc.pt
Apresento os meus melhores cumprimentos,
____________
Nota de CV:
Vd. último poste da série de 8 de Junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8390: Agenda Cultural (130): Ciclo de Conferências-debate Os Açores e a Guerra do Ultramar - 1961-1974: história e memória(s) (3) (Carlos Cordeiro)
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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2 comentários:
Não poderei estar presente nesta sessão por já ter coisas agendadas anteriormente.
Fui convidado a participar nesta Antologia com a letra do Fado da Guiné.
Por diversas razões que aqui seria fastidioso referir, decidi não o fazer.
Espero que a Antologia sirva verdadeiramente a memória poética da guerra do Ultramar, (o que no caso do José Brás, não tenho dúvidas), e não seja o repositório dos "mesmos de sempre".
Um abraço para todos
Caro Mexia Alves,
Corroboro os receios expressos no final do seu comentário: como não poderia deixar de ser – neste infeliz regime de quase "pública opinião cristalizada" em que vivemos –, trata-se na realidade de um «repositório dos "mesmos de sempre"»...
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