Foram praticamente contemplados todos os grã-tabanqueiros que manifestaram interesse, entre 23 e 31 de maio último, em obter um exemplar autografado do livro. Trata-se de uma obra original, de grande erudição, profusamente ilustrada (135 figuras e desenhos, a grande maioria a cores) que nos honra a todos nós, e que vem enriquecer a nossa historiografia militar. Aqui vai a lista dos felizardos que foram contemplados com um exemplar autografado:
1, António Carvalho (Gondomar)
2. António Fernando Marques (Cascais)
3. António José Pereira da Costa (Mem Martins / Sintra)
4. António José Ribeiro Sampaio (Leça da Palmeira /Matosinhos)
5. António Manuel Sucena Rodrigues (Oliveira do Hospital)
6. António Santos (Caneças / Odivelas)
7. Carlos Jorge Pereira (Lisboa)
8. Carlos Pedreño Ferreira (Lisboa)
9. Carlos Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos)
10. Eduardo Jorge Ferreira ( Vimeiro / Lourinhã)
11. Eduardo Magalhães Ribeiro (Maia)
12. Francisco Batista (Porto)
13. Francisco Silva (Porto Salvo / Oeiras)
14. Humberto Reis (Alfragide / Amadora)
15. João Martins (Lisboa)
16. Joaquim Nunes Sequeira (Colares / Sintra)
17. José Martins (Odivelas)
18. Júlio César (Vizela)
19. Júlio Costa Abreu (Holanda)
20. Luís Graça (Alfragide / Amadora)
21. Luis R Moreira (Mem Martins / Sintra)
22. Manuel Resende (Cascais)
23. Mario Beja Santos (Lisboa)
24. Miguel Pessoa (Lisboa)
25. Ricardo Almeida (Viseu)
2. António Fernando Marques (Cascais)
3. António José Pereira da Costa (Mem Martins / Sintra)
4. António José Ribeiro Sampaio (Leça da Palmeira /Matosinhos)
5. António Manuel Sucena Rodrigues (Oliveira do Hospital)
6. António Santos (Caneças / Odivelas)
7. Carlos Jorge Pereira (Lisboa)
8. Carlos Pedreño Ferreira (Lisboa)
9. Carlos Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos)
10. Eduardo Jorge Ferreira ( Vimeiro / Lourinhã)
11. Eduardo Magalhães Ribeiro (Maia)
12. Francisco Batista (Porto)
13. Francisco Silva (Porto Salvo / Oeiras)
14. Humberto Reis (Alfragide / Amadora)
15. João Martins (Lisboa)
16. Joaquim Nunes Sequeira (Colares / Sintra)
17. José Martins (Odivelas)
18. Júlio César (Vizela)
19. Júlio Costa Abreu (Holanda)
20. Luís Graça (Alfragide / Amadora)
21. Luis R Moreira (Mem Martins / Sintra)
22. Manuel Resende (Cascais)
23. Mario Beja Santos (Lisboa)
24. Miguel Pessoa (Lisboa)
25. Ricardo Almeida (Viseu)
26. Virginio Brote (Lisboa)
Observ. do editor: Se alguém quiser agradecer pessoalmente ao autor, terei todo o gosto em fornecer, em privado, o seu endereço de email. Como pessoa modesta que é, o Nuno Rubim disse-me expressamente que não está à espera que lhe agradeçam. Ofereceu estes exemplares como todo o gosto e na sua qualidade de grã-tabanqueiro que se quis associar também à celebração do nosso 10º aniversário. Os felizes contemplados com este 2º volume, podem fazê.lo, publicamente, escrevendo duas linhas na caixa de comentário deste poste. Todos os autores gostam, de resto, de receber "feedback" dos seus leitores.
Observ. do editor: Se alguém quiser agradecer pessoalmente ao autor, terei todo o gosto em fornecer, em privado, o seu endereço de email. Como pessoa modesta que é, o Nuno Rubim disse-me expressamente que não está à espera que lhe agradeçam. Ofereceu estes exemplares como todo o gosto e na sua qualidade de grã-tabanqueiro que se quis associar também à celebração do nosso 10º aniversário. Os felizes contemplados com este 2º volume, podem fazê.lo, publicamente, escrevendo duas linhas na caixa de comentário deste poste. Todos os autores gostam, de resto, de receber "feedback" dos seus leitores.
II. Mensagem de Nuno Rubim, nosso grã-tabanqueiro da primeira hora, cor art ref, com data de 11 do corrente:
Caro Luís
Conforme o prometido junto envio os meus projectos de livros sobre acontecimentos da nossa história militar que eu pensei ( ingenuamente ...) que poderiam ser editados algum dia ....
Pura ilusão ! Neste nosso triste país só se lê (e muito pouco ... ) romances de cordel, assuntos relacionados com futebol, "bisbilhotices" e pouco mais .... E a TV cobre o restante das necessidades "culturais" em matéria de ocupação do tempo ....
Não só nunca recebi um tostão sequer dos direitos de autor sobre os meus livros, como terei dispendido mais de 6000 € nas suas impressões. E praticamente muitíssimo poucos exemplares foram colocados em livrarias ou outros locais de venda ao público em geral ...
Abraço, Nuno Rubim
Amexo - Preâmbulo ao Volume 1 – Geografia e Viagens
III. Preâmbulo à obra "A organização e as operações militares portuguesas no
Oriente, 1498-1580:Volume 1 – Geografia e Viagens"
A ideia de redigir o presente livro surgiu ...
Nenhuma destas entidades mostrou qualquer tipo de interesse e nem sequer procurou estabelecer um contacto personalizado que pudesse proporcionar um melhor esclarecimento da questão.
Mais tarde o Exército viria a comparticipar parcialmente na edição do presente volume e a
Fundação Oriente em outra publicação sobre a defesa costeira do Tejo e Sado.
Perante este quadro o autor não viu outra alternativa senão a de desenvolver a sua investigação, naturalmente limitada, que teria pois de ser efectuada apenas à sua própria custa, sem apoio de quem quer que fosse.
E assim teve forçosamente de restringir a sua pesquisa aos arquivos portugueses, embora a Internet viesse algo mais tarde trazer alguma mais-valia de certo modo assinalável no que se refere à consulta de algumas fontes estrangeiras, na obtenção de dados vários e de alguns ( muito poucos ) textos e imagens digitalizadas já no domínio público.
Durante vários anos sempre foi motivo da sua constante preocupação o que fazer dessa vasta documentação adquirida e produzida ao longo de vários anos, armazenada digitalmente no seu computador e em várias pastas de arquivo.
A que se acrescem, com grande mágoa sua, mais dois importantes trabalhos sobre história militar portuguesa, de grande dimensões, que o autor não vislumbra hipóteses de alguma vez virem a ser publicados, um sobre as operações militares no Sul de Angola, final do Séc. XIX – início Séc. XX, outro sobre a guerra colonial na Guiné, 1963 (na realidade 1961 ) – 1974, guerra essa na qual o autor participou durante quatro anos.
E ainda dois estudos de menores dimensões, um sobre tecnologia militar em Portugal e outro sobre as unidades auxiliares Romanas recrutadas no que é hoje o território de Portugal.
Todos esses trabalhos, a exemplo do presente livro, englobam uma extensa componente iconográfica, imagens de variada origem, fotografias, desenhos, planos, etc…. a p/b e cor.
IV- E as nossas palmas vão para ele, Nuno Rubim (**) não só pela sua generosidade e companheirismo, como pelo seu currículo como investigador e estudioso das coisas da nossa história militar (***).
___________
(**) Último poste da série > 7 de junho de 2014 > Guiné 63/74 - P13252: E as Nossas Palmas Vão para... (7): José Carmino Azevedo, autarca de Vila Frechoso, Vila Flor, que quis doar à Tabanca Grande 0,5% do seu IRS de 2013... Que gesto magnânimo!!!... Infelizmente não temos estatuto jurídico...nem sequer número de identificação fiscal (NIF) e, como tal, não existimos face ao Estado Português...
(***) NunoRubim > CV abreviado
1. Coronel art ref, licenciado em Ciências Militares, com os cursos de: (i) "Geral de Comando"
e Estado-Maior"; (ii) Comandos"; (iii) "Minas e Armadilhas"; e (iv) Criptólogo AFD: fez 4 comissões no Ultramar, Moçambique, Angola e Guiné (aqui duas vezes, como capitão):
2. Chefe da Secção de Estudos do Museu Militar de Lisboa, 1981-1984.
3. Organizou a Exposição “Armas em Portugal – Origem e Evolução”, no Museu Militar de Lisboa, tendo elaborado o respectivo catálogo.
4. Fez parte do grupo restrito que planeou e instalou a “Exposição Nacional Comemorativa do 6º Centenário da Artilharia Portuguesa”, que esteve patente ao público no Museu Militar do Porto, de Julho a Setembro de 1982, elaborando parte do respectivo catálogo.
5. Adjunto do Centro de Estudos da Direcção do Serviço Histórico - Militar, 1984 -1986.
6. Organizador do 1º Curso de Museologia Militar, no âmbito da DSHM, 1985.
7. Planeou e dirigiu a execução da exposição “Artilharia Histórica Portuguesa Fabricada em Portugal”, patente ao público no Museu Militar de Lisboa, desde Junho de 1985, sendo autor da respectiva memória histórica .
8. A convite do Exmo. Presidente da respectiva Comissão, realizou trabalho de investigação e posterior instalação da artilharia embarcada a bordo da Fragata “D. Fernando II e Glória”, tarefa iniciada em 1991 e que se prolongou até 1998.
9. De Dezembro de 1991 a Junho de 1993, a convite do então IPPAR, desenvolveu um estudo técnico-militar sobre a Torre de Belém, abrangendo o período que decorreu desde a sua construção até à data da sua desactivação como fortaleza de defesa costeira, entregando nessa última data um pormenorizado relatório.
10. Proferiu, no ano lectivo de 1991-1992 e a convite da Comissão Científica de História da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, uma série de 16 conferências, no âmbito do Mestrado sobre “Os Descobrimentos e a Expansão Portuguesa”, que abordaram disciplinas como a Náutica, a Construção Naval, a Artilharia, a Fortificação, a Organização e Táctica militares.
11. Em conjunto com uma equipa, englobando Oficiais de Artilharia e Docentes Universitários, planeou, coordenou e participou nos trabalhos que levaram à criação do Museu da Escola Prática de Artilharia, aberto ao público em Vendas Novas no dia 4 de Dezembro de 1992. Tem continuado aí a sua colaboração, dirigindo a implementação das seguintes Exposições: (i) Operações; (ii) A Defesa Costeira antiga (Portugal, sécs. XV-XVI)
12. Conferencista convidado, no âmbito do 1º Curso de História Militar, Fórum da Maia, Fevereiro de 1993.
13. Comissário Técnico, convidado pela “Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses”, para os aspectos militares da Exposição “A Paz e a Guerra na Época do Tratado de Tordesilhas”, realizado em Burgos, Espanha, em Setembro de 1994, tendo elaborado a notícia histórica, o desenho à escala de un Galeão que possibilitou a feitura de um modelo, em corte, à escala 1:10, e executando ainda os modelos, também à escala, do tipo de peças que guarneciam esse navio, São Diniz, Almirante no Índico na 2ª década do Séc. XVI. Realizou ainda todos os estudos técnicos, englobando desenhos, que possibilitaram a feitura de um filme de animação, em vídeo, sobre o tiro de artilharia na transição dos Sécs. XV / XVI.
Caro Luís
Conforme o prometido junto envio os meus projectos de livros sobre acontecimentos da nossa história militar que eu pensei ( ingenuamente ...) que poderiam ser editados algum dia ....
Pura ilusão ! Neste nosso triste país só se lê (e muito pouco ... ) romances de cordel, assuntos relacionados com futebol, "bisbilhotices" e pouco mais .... E a TV cobre o restante das necessidades "culturais" em matéria de ocupação do tempo ....
Não só nunca recebi um tostão sequer dos direitos de autor sobre os meus livros, como terei dispendido mais de 6000 € nas suas impressões. E praticamente muitíssimo poucos exemplares foram colocados em livrarias ou outros locais de venda ao público em geral ...
Abraço, Nuno Rubim
Amexo - Preâmbulo ao Volume 1 – Geografia e Viagens
III. Preâmbulo à obra "A organização e as operações militares portuguesas no
Oriente, 1498-1580:Volume 1 – Geografia e Viagens"
A ideia de redigir o presente livro surgiu ...
Como dizia o meu Pai, Oficial oriundo da Arma de Artilharia e Engenheiro de Armamento, Professor Catedrático de Balística na Escola do Exército e fundador e depois Comandante do novo Campo de Tiro de Alcochete, Coronel Nuno Guilherme Roriz Rubim,: “afinal estás a escrever um livro, que prevês de apreciável dimensão para responderes às tuas próprias dúvidas...”. Respondi-lhe que acreditava que assim devia acontecer com a maioria dos autores que investigam e publicam obras de divulgação, seja em que disciplina for...
O autor deu-se então, naturalmente, conta das dificuldades que se colocavam na realização de um projecto desta natureza, dada a grande envergadura prevista. Procurou pois obter apoios de entidades que pudessem subsidiar em parte a obra com vista a facilitar a(s) pesquisa(s) a efectuar. Apoios esses que julgava que viessem a proporcionar algum retorno financeiro, já que essas entidades seriam as próprias editoras dessa obra.
E assim o tentou propondo sucessivamente ao longo do ano de 1995 um projecto de edição e respectivo apoio na investigação, ao Exército Português, à Fundação Oriente e à Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
O autor deu-se então, naturalmente, conta das dificuldades que se colocavam na realização de um projecto desta natureza, dada a grande envergadura prevista. Procurou pois obter apoios de entidades que pudessem subsidiar em parte a obra com vista a facilitar a(s) pesquisa(s) a efectuar. Apoios esses que julgava que viessem a proporcionar algum retorno financeiro, já que essas entidades seriam as próprias editoras dessa obra.
E assim o tentou propondo sucessivamente ao longo do ano de 1995 um projecto de edição e respectivo apoio na investigação, ao Exército Português, à Fundação Oriente e à Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
Nenhuma destas entidades mostrou qualquer tipo de interesse e nem sequer procurou estabelecer um contacto personalizado que pudesse proporcionar um melhor esclarecimento da questão.
Mais tarde o Exército viria a comparticipar parcialmente na edição do presente volume e a
Fundação Oriente em outra publicação sobre a defesa costeira do Tejo e Sado.
Perante este quadro o autor não viu outra alternativa senão a de desenvolver a sua investigação, naturalmente limitada, que teria pois de ser efectuada apenas à sua própria custa, sem apoio de quem quer que fosse.
E assim teve forçosamente de restringir a sua pesquisa aos arquivos portugueses, embora a Internet viesse algo mais tarde trazer alguma mais-valia de certo modo assinalável no que se refere à consulta de algumas fontes estrangeiras, na obtenção de dados vários e de alguns ( muito poucos ) textos e imagens digitalizadas já no domínio público.
Durante vários anos sempre foi motivo da sua constante preocupação o que fazer dessa vasta documentação adquirida e produzida ao longo de vários anos, armazenada digitalmente no seu computador e em várias pastas de arquivo.
A que se acrescem, com grande mágoa sua, mais dois importantes trabalhos sobre história militar portuguesa, de grande dimensões, que o autor não vislumbra hipóteses de alguma vez virem a ser publicados, um sobre as operações militares no Sul de Angola, final do Séc. XIX – início Séc. XX, outro sobre a guerra colonial na Guiné, 1963 (na realidade 1961 ) – 1974, guerra essa na qual o autor participou durante quatro anos.
E ainda dois estudos de menores dimensões, um sobre tecnologia militar em Portugal e outro sobre as unidades auxiliares Romanas recrutadas no que é hoje o território de Portugal.
Todos esses trabalhos, a exemplo do presente livro, englobam uma extensa componente iconográfica, imagens de variada origem, fotografias, desenhos, planos, etc…. a p/b e cor.
IV- E as nossas palmas vão para ele, Nuno Rubim (**) não só pela sua generosidade e companheirismo, como pelo seu currículo como investigador e estudioso das coisas da nossa história militar (***).
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Notas do editor:
(*) Vd. poste de 23 de maio de 2014 > Guiné 63/74 - P13185: IX Encontro Nacional da Tabanca Grande (7): Temos 20 exemplares do livro do Nuno Rubim, para distribuir em Monte Real, no dia 14 de junho, aos participantes, grã-tabanqueiros, "camaradas que apreciem a nossa antiga história militar" (Nuno Rubim / Luís Graça)
(**) Último poste da série > 7 de junho de 2014 > Guiné 63/74 - P13252: E as Nossas Palmas Vão para... (7): José Carmino Azevedo, autarca de Vila Frechoso, Vila Flor, que quis doar à Tabanca Grande 0,5% do seu IRS de 2013... Que gesto magnânimo!!!... Infelizmente não temos estatuto jurídico...nem sequer número de identificação fiscal (NIF) e, como tal, não existimos face ao Estado Português...
(***) NunoRubim > CV abreviado
1. Coronel art ref, licenciado em Ciências Militares, com os cursos de: (i) "Geral de Comando"
e Estado-Maior"; (ii) Comandos"; (iii) "Minas e Armadilhas"; e (iv) Criptólogo AFD: fez 4 comissões no Ultramar, Moçambique, Angola e Guiné (aqui duas vezes, como capitão):
2. Chefe da Secção de Estudos do Museu Militar de Lisboa, 1981-1984.
3. Organizou a Exposição “Armas em Portugal – Origem e Evolução”, no Museu Militar de Lisboa, tendo elaborado o respectivo catálogo.
4. Fez parte do grupo restrito que planeou e instalou a “Exposição Nacional Comemorativa do 6º Centenário da Artilharia Portuguesa”, que esteve patente ao público no Museu Militar do Porto, de Julho a Setembro de 1982, elaborando parte do respectivo catálogo.
5. Adjunto do Centro de Estudos da Direcção do Serviço Histórico - Militar, 1984 -1986.
6. Organizador do 1º Curso de Museologia Militar, no âmbito da DSHM, 1985.
7. Planeou e dirigiu a execução da exposição “Artilharia Histórica Portuguesa Fabricada em Portugal”, patente ao público no Museu Militar de Lisboa, desde Junho de 1985, sendo autor da respectiva memória histórica .
8. A convite do Exmo. Presidente da respectiva Comissão, realizou trabalho de investigação e posterior instalação da artilharia embarcada a bordo da Fragata “D. Fernando II e Glória”, tarefa iniciada em 1991 e que se prolongou até 1998.
9. De Dezembro de 1991 a Junho de 1993, a convite do então IPPAR, desenvolveu um estudo técnico-militar sobre a Torre de Belém, abrangendo o período que decorreu desde a sua construção até à data da sua desactivação como fortaleza de defesa costeira, entregando nessa última data um pormenorizado relatório.
10. Proferiu, no ano lectivo de 1991-1992 e a convite da Comissão Científica de História da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, uma série de 16 conferências, no âmbito do Mestrado sobre “Os Descobrimentos e a Expansão Portuguesa”, que abordaram disciplinas como a Náutica, a Construção Naval, a Artilharia, a Fortificação, a Organização e Táctica militares.
11. Em conjunto com uma equipa, englobando Oficiais de Artilharia e Docentes Universitários, planeou, coordenou e participou nos trabalhos que levaram à criação do Museu da Escola Prática de Artilharia, aberto ao público em Vendas Novas no dia 4 de Dezembro de 1992. Tem continuado aí a sua colaboração, dirigindo a implementação das seguintes Exposições: (i) Operações; (ii) A Defesa Costeira antiga (Portugal, sécs. XV-XVI)
12. Conferencista convidado, no âmbito do 1º Curso de História Militar, Fórum da Maia, Fevereiro de 1993.
13. Comissário Técnico, convidado pela “Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses”, para os aspectos militares da Exposição “A Paz e a Guerra na Época do Tratado de Tordesilhas”, realizado em Burgos, Espanha, em Setembro de 1994, tendo elaborado a notícia histórica, o desenho à escala de un Galeão que possibilitou a feitura de um modelo, em corte, à escala 1:10, e executando ainda os modelos, também à escala, do tipo de peças que guarneciam esse navio, São Diniz, Almirante no Índico na 2ª década do Séc. XVI. Realizou ainda todos os estudos técnicos, englobando desenhos, que possibilitaram a feitura de um filme de animação, em vídeo, sobre o tiro de artilharia na transição dos Sécs. XV / XVI.
14. Professor convidado, Regente da Cadeira de História Militar, Academia Militar, no ano lectivo de 1998 – 1999.
15. Colaborador científico convidado, para os aspectos relacionados com as armas de fogo no período medieval, Exposição “Pera Guerrejar”, no âmbito do Simpósio Internacional sobre Castelos, que decorreu em Palmela de 3 a 8 de Abril de 2000.
16. Responsável pela reconstituição histórico-militar do Forte de Oitavos, à data de 1796, (CM-Cascais), cujos trabalhos decorreram entre 1999 e 2001.
17. Tem proferindo comunicações, conferencias e palestras, sobre temas relacionados com a história militar (incluindo a naval ) nas Universidades de Lisboa e Coimbra (no âmbito de Mestrados ), Escolas Secundárias e outros organismos nacionais.
18. Tem publicados os seguintes trabalhos:
- “As origens da Artilharia Piro-Balística”, Revista de Artilharia, Nov-Dez 1977;
- “Falcões Pedreiros”, Bulletin, Early Sites Research Society, Vol. 10, Nº 2, Dec 1983, Mass., USA:
- “Sobre a possibilidade técnica do emprego de Artilharia na Batalha de Aljubarrota”, Revista de Artilharia, Jan-Fev 1986;
- “A Artilharia Portuguesa nas Tapeçarias de Pastrana –A Tomada de Arzila em 1471”, Separata da Revista de Artilharia, 1987;
- “Algumas Questões sobre as Munições de Artilharia de Alma Lisa”, in “Bombardeiro, Boletim Nº 15 do RAC, Nov 1989;
- “D. João II e o Artilhamento das Caravelas de Guarda-Costas-o Tiro de Ricochete Naval”, Separata da Revista de Artilharia, 1990;
- “A Investigação Histórico-Militar Contemporânea em Portugal –Algumas achegas”, Revista de Artilharia, Nov- Dez 1990;
- “A Artilharia em Portugal na segunda metade do século XV in “A Arquitectura Militar na Expansão Portuguesa”, CNCDP, Porto, 1994;
- “Estudos sobre Artilharia Antiga –I / A Torre de Belém, Revista de Artilharia, nos 835-836, Mar-Abr 1995;
- “Estudos sobre Artilharia Antiga –II / Uma Experiência Artilheira ‘Sui Generis’”, Revista de Artilharia, nos 878 a 880, Out a Dez 1998;
- “A Artilharia antes da Utilização da Pólvora”, em colaboração com o Engenheiro Tércio Machado Sampaio, Separata da Revista de Artilharia, Jul 2000;
- “Novo conjunto de Tapeçarias de D. Afonso V na Igreja de Pastrana em Espanha “, edição do autor, Lisboa 2005;
16. Responsável pela reconstituição histórico-militar do Forte de Oitavos, à data de 1796, (CM-Cascais), cujos trabalhos decorreram entre 1999 e 2001.
17. Tem proferindo comunicações, conferencias e palestras, sobre temas relacionados com a história militar (incluindo a naval ) nas Universidades de Lisboa e Coimbra (no âmbito de Mestrados ), Escolas Secundárias e outros organismos nacionais.
18. Tem publicados os seguintes trabalhos:
- “As origens da Artilharia Piro-Balística”, Revista de Artilharia, Nov-Dez 1977;
- “Falcões Pedreiros”, Bulletin, Early Sites Research Society, Vol. 10, Nº 2, Dec 1983, Mass., USA:
- “Sobre a possibilidade técnica do emprego de Artilharia na Batalha de Aljubarrota”, Revista de Artilharia, Jan-Fev 1986;
- “A Artilharia Portuguesa nas Tapeçarias de Pastrana –A Tomada de Arzila em 1471”, Separata da Revista de Artilharia, 1987;
- “Algumas Questões sobre as Munições de Artilharia de Alma Lisa”, in “Bombardeiro, Boletim Nº 15 do RAC, Nov 1989;
- “D. João II e o Artilhamento das Caravelas de Guarda-Costas-o Tiro de Ricochete Naval”, Separata da Revista de Artilharia, 1990;
- “A Investigação Histórico-Militar Contemporânea em Portugal –Algumas achegas”, Revista de Artilharia, Nov- Dez 1990;
- “A Artilharia em Portugal na segunda metade do século XV in “A Arquitectura Militar na Expansão Portuguesa”, CNCDP, Porto, 1994;
- “Estudos sobre Artilharia Antiga –I / A Torre de Belém, Revista de Artilharia, nos 835-836, Mar-Abr 1995;
- “Estudos sobre Artilharia Antiga –II / Uma Experiência Artilheira ‘Sui Generis’”, Revista de Artilharia, nos 878 a 880, Out a Dez 1998;
- “A Artilharia antes da Utilização da Pólvora”, em colaboração com o Engenheiro Tércio Machado Sampaio, Separata da Revista de Artilharia, Jul 2000;
- “Novo conjunto de Tapeçarias de D. Afonso V na Igreja de Pastrana em Espanha “, edição do autor, Lisboa 2005;
- “Notas sobre os Armamentos Marroquino e Português nos Séculos XV e XVI”, Boletim do Arquivo Histórico Militar nº 66, 2004 – 2005;
- "O Butão revisitado", em colaboração com o dr.Carlos Guímaro (2007);
-"A defesa costeira dos estuários do Tejo e do Sado desde D. João II (2011);
- "A organização e as operações militares portuguesas no Oriente, 1498-1580: vol. 1: Geografia e Viagens" (2012);
- "A organização e as operações militares portuguesas no Oriente, 1498-1580: vol. 2: Navios e Embarcações" (2013).
7 comentários:
Caros Nuno Rubim e Luís:
Embora o livro ainda não me tenha chegado às mãos, mas sabendo que está em boas mãos, quero agradecer-vos por ter sido um dos felizes contemplados.
Um abração
Carvalho de Mampatá
António, como combinado o teu exemplar foi entregue ao Zé Manel da Régua....Um abraço para os dois.
Ficha bibliográfica do 1º volume:
Vd. o catáçogo de O Portal das Memórias d' África e do Oriente, associado à Universidade de Aveiro
http://memoria-africa.ua.pt/
RUBIM, Nuno José Varela
A organização e as operações militares portuguesas no Oriente : 1498-1580 / Nuno José Varela Rubim ; apresent. José Luís Pinto Ramalho. - Lisboa : Comissão Portuguesa de História Militar, 2012. - vol. 1 : il. ; 23 cm. - «(...) O que refere nesta obra como Oriente engloba as áreas geográficas compreendidas na costa oriental de África e a Ásia, incluindo esta os Próximo, Médio e Extremo Orientes e o Sudeste Asiático, continental e insular. (...)».. - vol. 1: Geografia e viagens / Nuno José Varela Rubim ; apresent. José Luís Pinto Ramalho. - Lisboa : Comissão Portuguesa de História Militar, 2012. - 306 p.
Descritores: África | Ásia | Portugal | História | Descobrimentos | Navegação marítima | Expansão portuguesa | Cartografia | Geografia
Cota: 10-(1)-10-48|BGUC
O único que vai, forçadamente embora, tendo tempo para ler, é este rapaz. Assim sendo quero um livro e já (como dizia um neto meu, aqui há 18 anos). Claro que estou a brincar.
É necessário louvar o autor e em boa verdade quem é que quer ser culto ao ver que tal não compensa?
Um abraço do
Veríssimo Ferreira
Fur.Mil. CCAÇ 1422 Guiné 8/65 a 4/67
Veríssimo, estava à espera de te ver em Monte Real... Fazías-me companhia com a bengala...A malta da Tabanca da Linha esteve representada ao mais alto nível, do topo da hierarquia à base... Um abraço. LG
PS - Levantas, secundando o Nuno Rubim, uma boa questão que ultrapssa o âmbito deste blogue, que dava uma uma ainda melhor discussão: (i) o que é a cultura ? (ii) e a incultura (geral) ? (iii) e será que a (in)cultura compensa ?...
Não confundir "cultura" com "escolaridade"...e muito menos com "universidade"... E, a propósito, há quem pense que mataram a universdidade neste país... Corremos o risco de o nosso ensino superior (politénico e universitário) se tornar uma "fábrica de fazer chouriços"... E nessa medida, entendo o teu desabafo: estudar e ler, para quê ?...
Nuno Rubim
17 jun 2014 19:35
Caro Luís
Obrigado, parece-me que está tudo.
Está no prelo, prestes a sair, o que certamente será o meu último trabalho a ser publicado, pago por mim, "A Artilharia de Campanha Estriada em Portugal", de que te envio o índice. Um exemplar está reservado para ti, uns poucos para alguns interessados na matéria, o restante a ser entregue
aos cadetes de Artª da AM em Outubro numa cerimónia artilheira que já se realiza há muito anos, a recepção dos "infra" e a despedida dos "srs alunos" do 4º ano, a serem promovidos a Aspirantes.
Abraço
Nuno Rubim
Aqui vai op ínice da última obra do Nuno Rubim, no prelo:
A ARTILHARIA DE CAMPANHA ESTRIADA PORTUGUESA
1860 – 2001
ANTECEDENTES
1- Anulação do “vento”
2- Carga explosiva dos projécteis nas peças de tubo comprido
3- Retrocarga
4- Estriamento
5- Limitação do recúo
6- Morteiros estriados
7- Foguetes de guerra, projectos portugueses
FICHAS DO MATERIAL
- Bocas de Fogo de Artilharia : 30 materiais
- Metralhadoras distribuídas à Artilharia final Séc. 19 : 4 tipos
- Foguete de Guerra Congreve
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