Caros camaradas
Recebi da parte do General Nico, da Força Aérea, um pedido de apoio para esclarecimento de um acontecimento ocorrido na Guiné no seu tempo (em meados de 1966) e que envolveu então uma troca de prisioneiros.
Naturalmente dado reportar-se a factos anteriores à minha comissão desconheço pormenores deste assunto, pelo que reproduzo o mail que recebi, na expectativa de que exista nos arquivos do blogue alguma informação registada, ou que algum dos leitores habituais disponha de alguns dados que permitam esclarecer este episódio:
"Caro Pessoa
Tenho feito muita pesquisa no sentido de determinar quem, do PAIGC, terá sido trocado por dois pilotos nossos que tinham sido internados em Ziguinchor, no Senegal. Como tu tens muitos contactos talvez alguém tenha ouvido falar deste assunto.
Tudo se passou durante as duas últimas semanas de Junho de 1966. Por volta do dia 21JUN66 (Não há certeza da data exacta), um DO-27 com dois pilotos perdeu-se por razões meteorológicas. Estavam a voar por cima de um manto de nuvens e acabaram por se dirigir para o mar para se tentarem orientar. Depois, não reconhecendo a costa, voaram para Norte porque pensaram que podiam estar já na Guiné-Conakri.
Sem combustível acabaram por aterrar numa pequena ilhota tendo o avião ficado destruído - mas os dois pilotos sobreviveram. Antes dessa aterragem chamaram a atenção de um navio da RDA que navegava próximo e que desceu um bote para os recolher. O navio levava um piloto da barra de Dakar porque era para lá que se dirigia. Os pilotos ficaram internados à guarda da "gendarmerie" senegalesa. A DGS entrou em acção e conseguiu acertar uma troca com um (mais provável) ou dois presos que tinha em Bissau. Essa troca foi efectuada por volta do dia 1JUL1966 na fronteira de S. Domingos.
A minha pergunta é: Quem foram os presos que a DGS entregou ao Senegal? Um deles parece que se chamava Francisco. Terá sido o "Chico Té" (Francisco Mendes, que terá sido 1º ministro no tempo do Luís Cabral)? Teria estado preso em Bissau e sido solto nessa data? Ou será(ão) outro(s) indivíduo(s)?
Vê se descobres alguém que possa saber alguma coisa ou dar algum palpite pf.
Abraço
J. Nico"
Posteriormente recebi do General Nico um segundo mail em que me é fornecida informação complementar, e que reproduzo igualmente:
"Pessoa
Mais uns elementos acabados de conseguir. Está provado que quem assumiu a detenção dos pilotos foram as autoridade senegalesas, e o próprio presidente Senghor não só estava informado como se envolveu no assunto.
Agora tudo indica que o PAIGC não foi tido nem achado sobre este problema. Isto justifica uma hipótese que me foi sugerida por quem participou no planeamento da troca, por parte da FAP, de que os pilotos foram trocados por um único indivíduo, que estava preso em Bissau à guarda da DGS, e que era um senegalês ferrenho opositor do governo do Senegal. Na altura correu até a ideia de que os senegaleses estavam muito interessados na troca, o que é verdade, e que este indivíduo poderia ser liquidado a seguir à troca.
Portanto a questão continua em aberto: quem foi o indivíduo trocado pelos dois pilotos? Já existe também mais um dado que é o da data provável da troca que terá sido por volta do dia 2JUL1966. Abraço
J. Nico"
Agradeço qualquer informação que possa ser prestada sobre esta matéria.
Um abraço.
Miguel Pessoa
********************
Em tempo:
2. Recebemos no dia 13 de Junho, do nosso camarada Miguel Pessoa, a seguinte mensagem:
Caros camaradas
Mais alguma informação que acabei de receber da parte do Gen. Nico sobre a troca de prisioneiros efectuada em 1966:
Acabo de receber elementos de um dos pilotos envolvidos no episódio, que ele foi desencantar no "sótão" da casa dele. São duas notícias que apareceram no Diário Popular e ainda alguns dados da caderneta de voo. As notícias vão em anexo e a informação que me foi facultada reza assim:
"Envio-te no anexo duas notícias publicadas no Diário Popular sendo uma de 22 de Julho e a outra de 28 de Julho. Tenho dúvidas quanto à data aposta na primeira, pois nesse dia tenho dois voos registados na caderneta, em T6 ("ATAP-LOCAL" e "DESP Bissau-FARIM). Desde o dia 23 de Julho até ao dia 3 de Agosto não consta qualquer registo. No dia 4 de Agosto tenho o registo de um voo no ALIII - 9275, "DESP (Varela-ZO-Bissau) o que corresponderá ao regresso a Bissau."
Além das ilações mais óbvias parece-me que a libertação dos pilotos foi anunciada pelo Senegal no dia 28 de Julho mas depois ainda passaram alguns dias até à troca na fronteira que só terá ocorrido a 4 de Agosto. Sobre o dia do acidente estou em crer que os voos registados no dia 22JUL terão ocorrido no dia anterior e foram mal registados na caderneta. Na notícia do dia 28JUL é referido que o acidente ocorreu na última sexta-feira, que foi o dia 22JUL66. Até agora a pesquisa que tinha estado a efectuar tinha-se centrado nas duas últimas semanas de Junho mas agora está claro que tudo terá ocorrido entre 23 de Julho e 4 de Agosto.
J. Nico"
Mas parece-me que não vai ser tarefa fácil encontrar dados novos sobre este episódio...
Abraço.
Miguel Pessoa
____________
Nota do editor
Último poste da série de 1 de maio de 2018 > Guiné 61/74 - P18590: O nosso blogue como fonte de informação e conhecimento (55): Explicar a guerra colonial e o 25 de Abril aos alunos do 12º ano, da escola secundária Miguel Torga, Massamá (Jorge Araújo)
16 comentários:
Boa noite,
Eu cheguei a São Domingos em Março de 68, alf. mil do SAM. BCAÇ1933. Nos meus tempos livres, ao fim da tarde ia por vezes às instalações da PIDE/DGS, estava lá um elemento da DGS, e era lá que ouvia por vezes a propaganda reaccionária da Rádio Argel, feita por desertores e traidores, ex-militares portugueses. Como eu era completamente apolitico, pouco me interessava se estava ali ou acolá ou a fazer o quê, era simplesmente um passatempo. O homem da DGS conversava comigo, e poucos contactos tinha com outros militares, acho que não estavam em paralelo com a guerra militar, não sei nem nunca percebi isso.
Respondo a este apelo apenas para esclarecer que ele teria alegadamente falado na troca de prisioneiros ali na zona de São Domingos. Como estava a leste destas coisas, pouco liguei, mas ficou gravado na memória, que agora com esta noticia me lembrei. Não sei o nome do elemento da DGS, não sei em que data isso foi falado, nem a data da troca de prisioneiros, também não fazia parte da minha guerra, eu apenas achava estranho que este homem vivesse sozinho e não tendo quaisquer contactos com muita gente, acho que só mandava relatórios rádio para os seus superiores. Só isso, é o meu pequeno contributo para o esclarecimento de nada. Mas é o que eu sei deste caso.
Um abraço,
Virgílio Teixeira
Olá Camaradas
Estranho esta situação. Nunca tinha ouvido falar dela.
Só conheci a Guiné a partir de JAN68 e estranho nunca ter ouvido falar nesta "troca".
Todos sabemos como é o "Jornal da Caserna", mesmo com censura e tudo.
A nossa FA não tinha efectivos assim muito elevados (mesmo incluindo os milicianos) e, por consequência, este género de notícias seria divulgado.
Por outro lado, creio que a FAP tem um registo de acidentes (que não me deixaram consultar) onde é possível obter elementos, mesmo vagos sobre este assunto.
Entre os profissionais funciona muito a instituição "curso", isto é, sabe-se sempre o que sucedeu ao pessoal do "nosso curso", (pode até ser do Exército). Para os pilotos a formação era comum até ao 3.ºano da EE/AM. Para os sargentos e oficiais milicianos da FAP há sempre referências a cursos de formação inicial (pilotagem, etc.).
E uma troca levada a cabo pela PIDE (naquela altura não era DGS)...
A FAP mesmo com os seus arquivos muito protegidos pelo SEGMIL1 (lembram-se deste?) poderá esclarecer cabalmente o assunto.
Por mim, que sou do teu curso, soube logo que tinhas sido abatido.
Um Ab.
António J. P. Costa
'…..ouvia a propaganda reaccionária da Rádio Argel….', reaccionária??? a Rádio Argel? Nunca ouvia ou li tal coisa. É a primeira vez.
Valdemar Queiroz
A informação que dei está dada, não sei se a troca era de pilotos ou de nativos, que me falaram nisso não tenho duvidas, se era PIDE ou DGS não sei nem interessa, a instituição era a mesma, e não tenho felizmente nada a apontar-lhes, outros terão, isso é com cada um. Ponto.
Então não conhecem esta estação que às tantas da noite lá abria: «Aqui Rádio Argel.... etc. » Se era reaccionária? Claro, eram Portugueses do outro lado, a incentivar as nossas tropas a renderem-se e entregarem-se ao IN. O que se chama a isto? Ponto.
Virgilio Teixeira
A libertação desses pilotos portugueses, pela troca de cidadão "português"dirigente do PAIGC não será plausível. A eventual troca terá sido por cidadão(s) senegalês. O facto de estar sob a tutela da PIDE e não numa prisão ou no Tarrafal constituirá um indício. Acrescento outro: não terão sido trocados por pessoal consular senegalês, no contexto do problema do encerramento do consulado do Senegal em Bissau?
Abr.
Manuel Luís Lomba
Eram os revolucionários de Argel, Manuel Alegre,Piteira Santos e Cia,(e companhia) pró-soviéticos,fingidos progressistas, fazedores de utopias, reaccionários até ao tutano do osso.
Abraço,
António Graça de Abreu
Excelente, eu não queria ir tão longe, mas cumprimento com a devida vénia o António Graça de Abreu, pela sua oportunidade de chamar os touros pelo seu nome! Não me esquece 'aquela voz de trovão!'.
Um abração, Virgilio
Boa noite Camaradas
Julgo que estamos a tratar de um facto histórico que terá(?) acontecido.
A troca de "galhardetes políticos" é, neste caso, como em muitos outros, absolutamente supérflua. Por mim, ouvi o Manual Alegre, a Maria Turra e uma emissora da Costa do Marfim que tinha um indicativo muito original contado pela Françoise Hardy, o que não teve qualquer efeito nem em mim, nem noutro dos militares que conheci.
Limitei-me a corrigir o facto também histórico de que a PIDE foi substituída pela Direcção-geral de Segurança no início da "Primavera Marcelista" sem que realmente se tenha notado a diferença na sua acção benéfica.
Para quem não se recorda também havia quem lhe chamasse "A Prestigiosa".
Um Ab. e vejam lá se deixam de trocar galhardetes filosóficos. Parecem putos do "Pinta Paredes!
António J. P. Costa
Por mim já dei o assunto como encerrado.
Ab, Virgilio
Caros amigos,
Nao sei nem nunca ouvi falar deste caso de troca de prisioneiros, mas queria apresentar o contexto historico do Senegal, no periodo em que isto podera ter acontecido e algumas evidencias.
Nos seus primeiros anos de independencia, o Senegal passou por um periodo de grandes turbulencias politicas ligadas a (in)definiçao da(s) via(s) a seguir a campanha do Gen. De Gaulle que culminaria com as independencias das suas colonias de Africa em 1960. O confronto entre o Presidente L. S. Senghor e o Governo instituido, via Parlamentar, tendo a cabeça o Primeiro Ministro, Dia Mamadou, terminou com o afastamento e prisão deste último, defensor de uma maior autonomia/independencia em relação a antiga potência e aos seus interesses instalados, em 1962.
Entre 1962/66, apareceram em cena o PAI (Partido Africano para a Independencia) e o PRA-S (Partido do Regrupamento Africano - Senegal) que chegaram mesmo a apelar e mobilizar a populaçao para o levantamento militar contra o que eles consideravam de Neo-Ccolonialismo camuflado de França. Todos estes pequenos partidos revolucionarios e Pan-Africanistas acabaram por se aliar ao L. S. Senghor a troco de algumas regalias/vantagens em postos ministeriais.
Todavia, é provável que nem todos tenham aceite, pacificamente, a compra de consciências promovida pelo regime de Senghor e tenham encontrado refúgio (na boca do leão) em território Português, da mesma forma que terao encontrado outros dirigentes secessionistas/irredentistas africanos (Casos de Biafra, Catanga, Guiné-Conacri, etc).
Outro cenário que torna bem crivel a possibilidade desta troca, esta ligado ao facto de que, em meados de 1976/77, o mesmo L. S. Senghor e o regime de Luis Cabral, chegaram a um acordo muito semelhante ou seja o reapatriamento de todos os ex-soldados Guineenses do exercito Português refugiados no solo Senegalês a troco de uma autorizacao de pesca na zona maritima exclusiva da Guiné-Bissau.
Os resultados, para a Guiné-Bissau, foram catastróficos, os Gendarmes que se ocuparam desta tarefa nao podiam nem tinham tempo para uma identificaçao fiavel de quem era ou nao era ex-militar, utilizaram o metodo do arrasto e prenderam todos os Guineenses que encontraram e meteram em camioes para depois os abandonar nas localidades perto da fronteira (Farim, Bigene, Guidage, S. Domingos entre outros). Surpreendidos pelo elevado numero de prisioneiros e sem possibilidade de os alojar e alimentar, desses recambiados, a maior parte dos quais eram simples trabalhadores sazonais que tinham ido para o Senegal para a campanha da mancarra (pratica corrente ha dezenas de anos), quase todos morreram de fome e de desidrataçao nas prisoes, quase todos eram da etnia Fula e originarios das regioes de Bafata e Gabu.
Desculpem ter desviado um pouco do assunto, mas tudo esta ligado e tudo nao foi esquecido.
Com um abraço,
Cherno Baldé
Caro Pereira da Costa.
Cumprimento-o e desculpe não o tratar por tu. Não aconteceria se nos conhecesse-mos quando passei pelo Xime, em Fev.1969, o 'Coronel Kurtz' era outro, e agora não me dá jeito.
Mas, essa de 'galhardetes filosóficos' é outra coisa e nada tem a ver com Aristóteles, Sócrates ou Pitágoras, nem com Santo Agostinho, Kent, Descartes, Satre ou Agostinho da Silva. É uma questão semântica.
Afinal, o Virgílio é um grande brincalhão.
Primeiro deliciou-nos com aquela do multimilionário alentejano que chegou de avião jacto à guerra na Guiné e aterrou em S. Domingos e, agora, apresenta-nos esta pérola do nosso vocabulário, que para o Torrinha não estar a dar voltas na tumba passo a transcrever o que está escrito nos dicionários.
REACIONÁRIO: o que defende um sistema político contrário ao progresso ou à mudança social, resistindo às tendências revolucionárias ou que revela uma posição conservadora ou é defensor de um sistema político contrário aos avanços e transformações sociais, resistindo às tendências revolucionárias.
(Se calhar e com estas ideias, o tal PIDE ou GDS (para não ofender) solitário tinha-o engavetado)
E, sem me referir aquela anacrónica do se não és da situação és pró-soviético, enalteço a forma explicita como Cherno Baldé nos apresentou a problemática da troca de prisioneiros Guiné-Senegal.
Por agora fico por aqui.
Ab
Valdemar Queiroz
Meu caro Valdemar Silva:
Espero que esta minha reacção não cause danos à tua continuada militância como comentador.
Em bom Português, REACCIONÁRIO é aquele que reage, que exerce a reacção; a partir da Revolução Francesa, com ênfase na Revolução de Outubro, aquele que exercer reacção às tendências revolucionárias será um REACCIONARISTA.
Abr.
Manuel Luís Lomba
Olá Camaradas
Volto á questão da PIDE. Esta era apenas uma POLÍCIA POLÍTICA e, por consequência virada para as actuações dos naturais do próprio país. No fundo, uma espécie de "polícia de costumes" mas destinada a vigiar, controlar, investigar, prender, acusar e punir os nacionais do respectivo país que pensassem "diferente" da política do Estado Novo fosse ela definida como fosse. A actuação no estrangeiro era muito discreta e , mesmo, pouco eficaz. Veja-se o caso da "Op. Mar Verde" já várias vezes aqui referido.
Portugal nunca teve um serviço de espionagem/contra-espionagem ou para a realização de acções especiais junto das forças ou países inimigos. Deveria tê-lo tido.
Porém, ninguém estava acima do controlo da PIDE, mesmo que fosse um "cidadão exemplar, cumpridor e acima de qualquer suspeita".
Sabemos que este tipo de cidadãos era mesmo arregimentado e (às vezes até) assalariado para fornecer informações à "Prestigiosa".
Faz parte da acção daquele tipo de polícias que servem as ditaduras. O que interessa não é se o cidadão tem ou não razão no que faz ou pensa, o que é necessário é agir como o governo determina, mesmo que o que se faz agora seja o contrário do que se fez há algum tempo...
É provável que a actuação da PIDE fosse diferente, consoante o ambiente em que se movesse (metróple ou colónias), mas em linhas gerais era assim.
O que era importante eram os "portugueses".
Nunca ouvi falar que a "Prestigiosa" se tivesse envolvido em qualquer troca de prisioneiros, fosse onde fosse. E todos os saberíamos se assim tivesse sucedido. A partir de certa altura isto são segredos de polichinelo e na actualidade tudo seria conhecido com o devido detalhe.
Quanto aos reaccionários serão os que reagem como os ácidos (sulfúrico, clorídrico, etc.) que conhecemos da química. E os que reagem contra os reaccionários, são os re-reacionários e os que reagem contra estes são os re-re-reaccionários e por aí adiante até ao céu ou mais ainda.
Um Ab. e durmam bem
António J. P. Costa
Rectifico, evidentemente que queria dizer : conhecêssemos.
Ok. Manuel Luís Lomba.
Quanto ao resto: Yes Sir.
Valdemar Queiroz
Meu caro Senhor Valdemar Silva, ou, Valdemar Queiroz.
Eu escrevi que o assunto está encerrado, por isso peço-lhe o favor de acabar com as piadas, não estou para aí virado, e de agora em diante, não respondo mais a tentativas de provocação. A minha idade não me permite estar a irritar-me, cheguei aqui para falar e conversar, e para partilhar as minhas vivências, dar a minha opinião, dizer o que penso e não esconder nada nas mangas, falo com o coração e não me preocupam as consequências do que digo ou escrevo, sou assim e Ponto Final.
Se isto continua assim, vou mesmo ter de abandonar o barco, que não era para já a minha ideia, mas pode acontecer a qualquer momento.
Termino definitivamente com este assuntos e outros afins, contrários à sua Douta Opinião.
Os meus cumprimentos, e passe bem. Ponto.
Virgilio Teixeira
Meu caro Virgílio Teixeira.
Com essa do 'Senhor' parece ter havido, realmente, irritação.
Não havia necessidade, como diria o outro.
Abandonar o barco por uma simples maresia, nem pensar.
E vamos continuar a partilhar vivências e opiniões, que é para que serve a
nossa Tabanca Grande.
Um abraço
Valdemar Queiroz da Silva
Enviar um comentário