domingo, 16 de setembro de 2012

Guiné 63/74 - P10390: CCAÇ 3325, Cobras de Guileje (1971/73): Parte VIII: Mais fotos do álbum do cor inf ref Jorge Parracho, que integram hoje o Núcleo Museológico Memória de Guiledje


Guiné > Região de Tombali > Guileje > CCAÇ 3325 > 1971 > Álbum fotográfico do cor inf ref Jorge Parracho > Foto nº 16 > O com-chefe gen António de Spínola numa duas visitas que efetuou a Guileje em no espaço de um ano. Foto possivelmente tirada pelo nosso alf mil José Orlando Almeida e Silva.



 .
Guiné > Região de Tombali > Guileje > CCAÇ 3325 > 1971 > Álbum fotográfico do cor inf ref Jorge Parracho > Foto nº  7 >   Bar/Messe de Oficiais, possivelmente em dia de festa de aniversário: da esquerda para a direita, cap inf Parracho, alf Rodrigues, alf Cristina 8cmdt do 5º Pel Art) e alf Cunha. Tudo indica que a foto tenha sido tirada pel alf mil José Orlando Almeida e Silva.



Guiné > Região de Tombali > Guileje > CCAÇ 3325 > 1971 > Álbum fotográfico do cor inf ref Jorge Parracho > Foto nº 21 >  O alf mil art Cristina, comandante do 5º Pel Art, possivelmente na sua festa de aniversário...



Guiné > Região de Tombali > Guileje > CCAÇ 3325 > 1971 > Álbum fotográfico do cor inf ref Jorge Parracho > Foto nº 21 >  Os "bartmen", ordenanças do bar/messe de oficiais "vestidos a rigor" (não sei que indumentária é aquela, mas seguramente pouco ou nada de acordo com o RDM))... Quem serão estes camaradas ? Onde viverão hoje ? Que comentário poderiam fazer a esta foto ? Que recordações guardam deste tempo de passagem por Guileje ?



Guiné > Região de Tombali > Guileje > CCAÇ 3325 > 1971 > Álbum fotográfico do cor inf ref Jorge Parracho > Foto nº  26 >   Bar/messe de oficiias: jantar (?) presidido pelo cap inf Parracho... Ao fundo, de pé, os ordenanças (afinal,. eram três)... Como era praticamente generalizado no TO da Guiné, as "três classes militares", oficiais, sargentos e praças,  não se misturavam nos aquartelamentos a nível de companhia e batalhão... Apesar das duras condições de vida no mato e dos riscos comuns a todos os militares, quer em subunidades de quadrícula quer de interervenção (incluindo as tropas especiais: páras, comandos e fizos)... Havia honrosas, saudáveis e surpreendentes exceções, mas creio que muito poucas... A camaragem que é hoje possível no nosso blogue, era impensável em teatro de guerra, e num exército como nosso... 



Guiné > Região de Tombali > Guileje > CCAÇ 3325 > 1971 > Álbum fotográfico do cor inf ref Jorge Parracho > Foto nº 27  >  Uma alegre confraternização entre oficiais... No topo da mesa, o cap inf Parracho.


Fotos: © Jorge Parracho / AD - Acção para o Desenvolvimento, Bissau (2007) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados. [As fotos de Jorge Parracho foram disponibilizadas à ONG AD- Acção para o Desenvolvimento, com sede em Bissau, em 2007, no âmbito do projecto de criação do Núcleo Museológico Memória de Guiledje. Não têm legendas, vêm apenas numeradas. Legendagem da responsabilidade de L.G,, que recorreu às informações já aqui publicadas pelo Orlando Silva sobre a CCAÇ 3325].

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Nota do editor

Último poste da série > 12 de setembro de 2012 > Guiné 63/74 - P10370: CCAÇ 3325,Cobras de Guileje (1971/73): Parte VII: Mais fotos do álbum do cor inf ref Jorge Parracho, que integram hoje o Núcleo Museológico Memória de Guiledje

17 comentários:

1º. Cabo BIC G-3 disse...

«as "três classes militares", oficiais, sargentos e praças, não se misturavam nos aquartelamentos a nível de companhia e batalhão... Havia honrosas, saudáveis e surpreendentes excepções, mas creio que poucas... A camaradagem que é hoje possível no nosso blogue, era impensável em teatro de guerra, e num exército como nosso..» Nada mais realista que a verdade pura e dura. O meu Cmdt de Batalhão, um Coronel de Infantaria, até se dava ao luxo de nos obrigar a andarmos rigorosamente fardados como se estivéssemos na Metrópole (mas estávamos em Buba...), entre outras virtuosidades em que era versátil...

Henrique Cerqueira disse...

Sr.Cor Parrcho
Empregados de Bar como se estivesem num Hotel 5estrelas.Oficiais constantemente na farra.Aliás seráa que o Sr.Alf.mil art.Cristina teria alguma noção para que serviam os pentes de balas da HK21 e as de 14 da Brauning e a G3 ao penduro como se um cajado fosse???Não creio que os "Cobras de Guilege"se retratem nestas constantes sequencias de fotos de autentico "fórro"perpotente.
Houve muitas farras em todos os setores em tempo de Guerra,mas...assim?
Henrique Cerqueira

jpscandeias disse...

Conheci de nome Guiledje, uma zona complicada, nas passagens que fiz por Bissau entre 1972 e 1974. Por onde passei, excepção no QG, não imaginava que havia mordomias desta com ordenanças e ainda por cima fardados a rigor. Ter um oficial "chico" a comandar deve ter ajudado. Recordo-me que em Bambadinca, 1973, na Caç 12 houve um alfares que mandou levar um furriel para ele se sentar, como o furriel não obedeceu foi agredido fisicamente. Como todos sabemos, a palavra democracia não fazia parte do RDM. O furriel ou desistia da queixa, os “inferiores”, sim é este o termo correcto, eram sempre punidos tivessem razão ou não. Como isso implicava a perda de férias, logo a vinda à metrópole, tinha o seu peso. Os superiores podiam ser punidos ou não. A guerra fazia-se assim, os “superiores” participavam, os “inferiores” faziam queixa. Penso que não estou a cometer nenhuma inconfidencialidade ao relatar essa ocorrência em Bambadinca, deve estar registada. Aqui, agora, pelo que tenho lido até parece que imensas situações como esta não se passaram. A memória, por vezes, é curta.

João silva ex-furriel mil. At Inf – 3404, 12, CIM-BOLAMA

zeca disse...

É com toda a legitimidade que é feito esse comentário, pois realmente como alguns colegas comentam, tudo hoje é fácil, mas a realidade era diferente!!!!| por mais que se queira mascarar a situação, a realidade era essa. Não era o meu caso, pois nunca me senti inferiorizado, mas que a realidade, era essa infelizmente era. tudo hoje é diferente, mas continuo com certa mágua, a notar que os participantes do BLOG, na sua maioria, foram oficiais, tudo isso já foi.
É por todas essas diferenças, que quer se queira quer não!!!! ainda possam existir, que sugiro que se convoque uma grande concentração, de EX MILITARES DA GUINE, tudo sem PATENTES, pois me parece que!!! sempre que se aparece, temos que ter, ou o a patente militar, ou a classe social.

zeca disse...

QUANDO COMENTEI, SEM PATENTES DEVO DIZER
SEM QUALQUER EXCLUSÃO DE QUEM QUER QUE SEJA, POIS AINDA BEM QUE TUDO ACABOU, E CADA UM É IGUAL A SI PRÓPRIO.
ACREDITO QUE NEM TODOS AO COMUNICAREM A SUA IDENTIDADE, O FAÇAM, COM OUTRAS INTENÇÕES, MAS EU SOU COMO COMO SÃO TOMÉ!!!!!
MAIS UMA VEZ SUGIRO AOS ADMN. DO BLOG, QUE SE CONVOQUE UMA GRANDE CONCENTRAÇÃO DE EX COMB. DA GUINE E ATÉ SUGERIA QUE EM "FATIMA" QUE É O CENTRO DO PAIS, E QUE CERTAMENTE FOMOS TODOS NÓS ACOMPANHADOS, QUER NAS BOAS COMO NAS MÁS SITUAÇÕES.
ABRAÇOS A TODOS.

Anónimo disse...

Caros Camaradas

Verifico que ainda persiste algum azedume, para não adjectivar com termos mais fortes.
Em qualquer exército existe uma cadeia de comando e tem que ser assim,senão não passam de bandos armados.
Por princípio os oficiais serão os mais qualificados para liderar e comandar, seguidos dos sargentos.
É evidente que na prática não é bem assim..houve muita "besta quadrada", que apenas tinham galões ou divisas nos ombros.
Também era verdade que tinham mordomias que os soldados não tinham, bem, mas também as suas responsabilidades eram muito superiores.
Quanto à camaradagem e convívio,dentro de certos limites, felizmente, era comum nos aquartelamentos no mato,também pela simples razão de que a grande maioria, infelizmente, não sabia ocupar o seu lugar..demasiada confiança normalmente dava "barraca" salvo as honrosas excepções.
Num exército não há democracia,nem pode haver, salvo os direitos fundamentais de cada um.
Que muitos não tinham capacidade de liderança e comando assim como havia muito abuso de poder, era verdade.
Quanto às fotos...a mim parece-me uma mera encenação..aquilo não fazia parte do quotidiano e em algumas é mais do que evidente.
Quantos de nós fizeram o mesmo ?
Já agora na vida civil também há e tem que haver hierarquia, e provavelmente até maior prepotência e abuso de poder, só que estas são mais requintadas do que na vida militar.

Um alfa bravo

C.Martins

Luís Graça disse...

... Camaradas, há indignações que chegam tarde. Não façamos "juízos de valor" sobre camaradas, com base apenas em documentos fotográficos que não trazem explicações, legendas, contexto... Quem não fez "brincadeiras" à margem do RDM que atire a primeira pedra...

Atenção, não temos aqui, no nosso blogue, ninguém - formalmente registado como membro da Tabanca Grande - que nos possa ajudar a interpretar melhor as fotos com os "ordenanças" do bar/messe de oficiais de Guileje, ao tempo da CCAÇ 3325...Talvez o José Orlando Almeida e Silva nos possa ajudar. E, por favor, evitemos o uso de expressões injuriosas bem bem como a tentação dos juízes de intenção... LG

Luís Graça disse...

... Como sempre tenho defendido, aqui no blogue, todos os "comandantes operacionais" (o equivalente a capitão) devem ser considerados como camaradas, no sentido etimológico do termo... Catorze capitães, milicianos e do QP, morreram no TO da Guiné. Diversos capitães, milicianos e do QP, honram o nosso blogue com a sua presença ativa...

Que fique claro: não gosto da expressão "chico" nem gosto de vê-la usada aqui, no nosso blogue, que é um blogue de "partilha de memórias e de afetos"... LG

Anónimo disse...

Com emoção,reconheço-me na foto nº26-sou o último à direita,o então alf.mil.médico Amaral Bernardo.
Só quem teve o "previlégio" de ir a Guilege nessa época, pode entender como era possível,no meio da maior adversidade,num minúsculo redil de arame farpado,perdido algures em África,com condições de sobrevivência no limite...haver alguem para quem a dignidade e a auto estima de todos os militares era uma preocupação prioritária.A porta de armas e a messe são só a parte aparente desse esforço.Quem conhece o então cap.Parracho,sabe do que falo.
Aúltima vez que nos encontramos foi num almoço em Quinhamel que teve a gentileza de oferecer.Abraço rijo,Coronel Parracho

Henrique Cerqueira disse...

Caro C.Martins
São sábias as suas palavras.Resumem tudo o que penso e até o que escrevi nos comentários referentes ao comportamento demonstrado nas fotos referidas.Eu tambem tenho fotos minhas e de camaradas meus com bebedeiras e afins,ensenadas ou não eu tenho e talvês a grande maioria da malta que foi ao Ultramar tem e ou passou pelo mesmo.
No entanto embora não me arrependa ,também não me orgulho disso e por tal nunca enviei para o blogue esse tipo de fotos,por achar que não são muito dignas da nossa condição militar,assim como haverá outro tipo de intemidades que não serão para domínio público e muito menos para um espaço como este.Mesmo assim não é o "Fim do Mundo" a sua publicação,só que o meu comentário é complementado pelo resto do artigo a que se refere o "heroísmo".Quanto a mais ou menos mordomias no seio das Forças Armadas é claro que sempre houve e haverá até porque isso ajuda á "Separação de Classes"e eu aqui continuo de acordo com o CMartins,a democracia não pode de modo algum andar a par com a disciplina militar.
Malta não vou dar mais explicações em relação a este têma porque não é necessário e quanto a mim é este tipo de debates que mantem o nosso blogue vivo.
Um abraço ao CMartins e restante tertulia
Henrique Cerqueira

jpscandeias disse...

O termo “chico” era (hoje não sei) frequentemente usado quotidianamente na terminologia militar e, como todos sabemos, era um separador de águas entre milicianos e o QP refletindo as duas realidades militares bem vincadas. O termo pode não ser bem aceite pelo Sr. Luís Graça, que tem todo o direito e que devo respeitar, mas isso não invalida ou anula uma realidade que todos vivemos. Passar uma esponja poderá não ser a melhor forma de se conseguir chegar, ao que penso que todos procuramos aqui, expurgar, purificar e sublimar as nossas vivências. Penso que enterrar a cabeça na areia e assobiar para o lado ou colocar sob o tapete uma parte do que vivemos e conhecemos não será a terapia adequada. A diferença de opinião não é sinonimo de afrontamento. Omitir não clarifica!

Luís Graça disse...

João Silva:

O recado não era para ninguém em especial. O "sr. Luís Graça" sou eu, teu camarada, e um dos "pais fundadores" da CCAÇ 12, em 1969, a qual ti virás a pertencer quatro anos mais tarde... Muito folgo em saber da tua presença por estas bandas...E mais: gosto da tua postura, crítica e frontal. E gostava ainda mais que te juntasses aos já cerca de 580 camaradas e amigos da Guiné que integram esta comunidade virtual que se chama a Tabanca Grande... Como podes ler na coluna do lado esquerdo do blogue, o ingresso é quase de borla: 2 fotos + 1 história... E espero um dia destes conhecer-te pessoalmente...

Quanto ao termo "chico", manifestei apenas a minha aversão à sua utilização como "insulto"... o que contraria uma das nossas 10 regras de "bom viver"...

Um abração. Luís Graça


Mário Bravo disse...

Não me interessam comentários acerca de classes !! Vejo que na mesma mesa estão sentados alferes e capitães ! Oh ! O que é isto ? Portugalidade e sentido de união, que por acaso já não existe na nossa sociedade.
Para lá disto, do que peço desculpa pelo incómodo, gostaria de repetir o pedido de identificação do alferes à esquerda do Cap. Parracho . Será o Neves ?
Já identifiqei o Abilio Delgado. Ok.

Mário Bravo disse...

Como médico em teatro de guerra, sempre me orientei por um plano de ajuda e assistência. Nunca fui militar por vocação, mas reconheço que em situações algumas é preciso ter algo que distingue os militares de carreira, pois tem a ingrata função de comandar homens da mais diversa condição social e humana. Sempre percebi que era dfícil a sua missão. Todos nós, milicianos ou não, fomos sujeitos a um esforço desmesurado e só com a colaboração entre os vários grupos foi possível ultrapassar, com alguma " leveza " tempos tão complicados. Sugestão : não compliquem e digam coisas divertidas. Até logo.

Anónimo disse...

Caro camarada e colega Mário Bravo

Então aqui vai uma "divertida"

Um sábado de manhã na E.P.I.
Cadetes formam por companhia.
Uma delas era apenas constituída por um cadete(todos os outros tinham ido de fim de semana).
Apresenta a companhia (só ele).
"Meu capitão, companhia..companhia pronta".
O capitão "cara de pau"..olha-o fixamente..e responde; mande dispersar essa merda.
O cadete bate o tacão faz meia volta e virado para a parada vazia grita a plenos pulmões;AAATENÇÃO MEEEERDA DISSSPEEE..AAAR.
Até o capitão "cara de pau" se riu.

C.Martins

jpscandeias disse...

Luís Graça!

Camarada!
Em primeiro lugar quero dizer-te que foi há relativamente pouco tempo que tive vontade de pesquisar na net a Ccaç 12. Encontrei o blogue “Luís Graça & Companheiros da Guiné”, onde, aos poucos, fui encontrando memorias, nomes e locais que me fizeram recordar várias situações que penso, como para quase todos, são alegres e tristes, mas, para mim, só possíveis de as viver quando se está entre os 21 e os 23 anos, como foi o meu caso pessoal.
Quando ainda mal perdera as penas de periquito cheguei a Bambadinca, foi em janeiro de 1973, com destino a Ccaç 12, de que apenas sabia o nome e onde estava sediada. Naquela época os quadros da metrópole que eram colocados nas Companhias Africanas tinham primeiro que passar pelo menos 6 meses noutra unidade no TO. No meu caso, foi na Ccav 3404 em Cabuca. Também tivemos que fazer um estágio em Bolama de cerca de 3 semanas enquadrados por um alferes, íamos à tabanca contactar a população, fazer psico e aprender um pouco de crioulo.
Em Bambadinca apresentei-me ao capitão miliciano, de que não recordo o nome, e fui enquadrado, penso, no 4º grupo de combate. Não sei quem fui render. Foi ali o meu primeiro contacto com os restantes quadros, cada um com a sua vivência e a sua história de como e o que nos levara até ali.
Na teoria iam para as CA os melhores que eram indicados pelo capitão da companhia a que pertenciam, não foi o meu caso.
Não me foi proporcionado qualquer informação sobre o “passado” da 12 nem a sua origem.
Na companhia só os quadros eram europeus.
A 12 era uma companhia de intervenção situação que se alterou quando em março/abril fomos colocados no Xime.
Sobre o teu convite, que agradeço desde já, de me juntar a grande família da “ Tabanca Grande” logo que vá ao baú onde tenho, como todos, algumas fotos da época, escreverei algo sobre o que por lá vivi, refiro-me à Ccaç 12. No pouco tempo que por lá estive ouve emoção.
Como fui em rendição individual não tive nem companhia, nem batalhão. Nem a caderneta militar recebi.
Desde março de 1972 a maio de 1974 fui percorrendo o meu caminho, Ccav 3404, Cça 12, com uma passagem de 40 dias, internado, no Hospital Militar de Bissau e por fim CIM.
Curiosamente o meu destino na guia de marcha, quando sai de lisboa, era a Ccaç 6, Canjadude, onde passei umas horas, quando saí de Cabuca no DO 27 com destino a Bambadinca e a caminho de Nova Lamego.
Será para mim, como é óbvio, um enorme prazer um dia poder conhecer-te pessoalmente e acredito que nesse dia acontecerá uma anema cavaqueira.
Um abraço.
João silva

Anónimo disse...

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