Cartaz do concerto do Mamadu Baio Trio, a realizar no próximo sábado, dia 6 de novembro, às 20h00 no Camones CineBar, na Graça, em Lisboa.
Reservas: camoneslisboa@gmail.com | Contribuição livre
1. É no sábado este espectáculo musical, a cargo do Mamadu Baio Trio, grupo de música afro-mandinga qie tem a extraordinária particularidade de incluir dois membros da nossa Tabanca Grande, o João Graça e o Mamadu Baio.
O João Graça (músico e médico) tem 124 referência no blogue, e o Mamamdu Baio 16. Fonheeram-se em meados de dezembro de 2009, quandoo João foi à Guiné-Bissau e esteve na mítica tabanca de Tabatô. O outro elemento do grupo é o Avito Nanque que veio recentemente da Guiné-Bissau para Portugal.
(...) É já no próximo sábado - Mamadu Baio Trio - o melhor antídoto para este frio invernal. Quem se junta?
(...) Sábado haverá música da Guiné-Bissau em Lisboa. Mamadu Baio , Avito Nanque e moi-méme. Vinde daí!
(...) Olá! Para quem quiser espreitar pelo meu novo projecto musical - música autoral afro-mandinga - venha até à Graça no sábado, dia 6, as 20h, no Camones. Ate lá!
O nosso blogue faz questão de lembrar que apoia a música e os músicos da Guiné-Bissau. Daí o destaque que damos a este evento cultural. Sobre a música afro-mandinga temos 14 referências.
2. O que diz a Viral Agenda (a seguir, com a devida vénia):
Mamadu Baio Trio apresenta-se:
Originário da Guiné-Bissau, Mamadu Baio nasceu em Tabatô, uma pequena aldeia de griots (trovadores), onde todos os habitantes são músicos. Esta aldeia é reconhecida como o berço de vários artistas afro-mandingas, descendentes do Império do Mali, bem como da longa prática de construção de instrumentos tradicionais, como o balafon, o kora, o dundumbá ou neguilim.
O primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi o djambé que lhe permite comunicar com crianças e adultos em muitos ritmos diferentes, inspirados pelas suas raízes. Foi através do djambé que Mamadu organizou vários intercâmbios entre jovens artistas de diversas origens, resultando em múltiplos workshops com distintas influências e sonoridades.
Mamadu tem uma vasta experiência como professor de percussão e deu aulas em centros culturais e escolas primárias, organizadas em níveis de conhecimento e idades. As oficinas têm como ponto de partida as histórias dos griots, para a aprendizagem do djambé, assim como a sua construção e afinação.
A sua curiosidade por diferentes sonoridades nasceu cedo. A principal fonte de inspiração para compor novas melodias surge no dedilhar da sua guitarra. Este jovem artista, reconhecido como um talento promissor da música afro-mandinga, está atualmente em Lisboa a promover o seu trabalho, que resulta da mistura de sons afro-mandingas, reggae, jazz e afro-beat.
Desde 2009 que partilha a sua estadia entre África e Europa, em particular Portugal, onde participou em vários festivais e concertos de solidariedade, realizou ainda vários concertos em
diversos espaços
3. Sobre o Camones CineBar, que fica na Graça, na R. Josefa Maria 4B, 1170-195 Lisboa (uma perpendicular à Rua Senhora do Monte, a que vai dar ao Mirador da Senhora do Monte, o mais espectacular e deslumbrante de Lisboa):
2. O que diz a Viral Agenda (a seguir, com a devida vénia):
Mamadu Baio Trio apresenta-se:
- Avito Nanque - guitarra eléctrica
- João Graça - violino
- Mamadu Baio - guitarra acústica e voz
Originário da Guiné-Bissau, Mamadu Baio nasceu em Tabatô, uma pequena aldeia de griots (trovadores), onde todos os habitantes são músicos. Esta aldeia é reconhecida como o berço de vários artistas afro-mandingas, descendentes do Império do Mali, bem como da longa prática de construção de instrumentos tradicionais, como o balafon, o kora, o dundumbá ou neguilim.
O primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi o djambé que lhe permite comunicar com crianças e adultos em muitos ritmos diferentes, inspirados pelas suas raízes. Foi através do djambé que Mamadu organizou vários intercâmbios entre jovens artistas de diversas origens, resultando em múltiplos workshops com distintas influências e sonoridades.
Mamadu tem uma vasta experiência como professor de percussão e deu aulas em centros culturais e escolas primárias, organizadas em níveis de conhecimento e idades. As oficinas têm como ponto de partida as histórias dos griots, para a aprendizagem do djambé, assim como a sua construção e afinação.
A sua curiosidade por diferentes sonoridades nasceu cedo. A principal fonte de inspiração para compor novas melodias surge no dedilhar da sua guitarra. Este jovem artista, reconhecido como um talento promissor da música afro-mandinga, está atualmente em Lisboa a promover o seu trabalho, que resulta da mistura de sons afro-mandingas, reggae, jazz e afro-beat.
Desde 2009 que partilha a sua estadia entre África e Europa, em particular Portugal, onde participou em vários festivais e concertos de solidariedade, realizou ainda vários concertos em
diversos espaços
3. Sobre o Camones CineBar, que fica na Graça, na R. Josefa Maria 4B, 1170-195 Lisboa (uma perpendicular à Rua Senhora do Monte, a que vai dar ao Mirador da Senhora do Monte, o mais espectacular e deslumbrante de Lisboa):
Desde 2018, e pela primeira vez na sua já longa vida, as portas abrem-se ao público em geral para Concertos intimistas, noites de Stand-Up Comedy, Festivais de Curtas e noite de Open-Mic sob o lema "Todas as Artes, Todas as Idades". (...)
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Nota do editor:
Último poste da série > 4 de outubro de 2021 > Guiné 61/74 - P22597: Agenda cultural (786): Convite para a apresentação do livro "Nunca Digas Adeus às Armas (Os primeiros anos da Guerra da Guiné)", por António dos Santos Alberto Andrade e Mário Beja Santos, dia 18 de Outubro de 2021, pelas 18 horas, no Pálácio da Independência - Largo São Domingos, 11 - Lisboa
3 comentários:
Quem diria que do memorável encontro em Tabató, perto de Bafatá, do João e do Mamadu e do seu clã, em meados de dezembro de 2009 tenha nascido uma tão bela amizade e agora este projeto de fusão do jazz com a música afro-mandinga ? Boa sorte.
Mantenhas para o trio.
O Bairro Estrela d'Ouro, onde se encontra o bar em questão, é um dos mais interessantes bairros operários de Lisboa. Fica entre a Rua da Graça e a capela da Senhora do Monte e merece uma visita: https://www.youtube.com/watch?v=vbOW0meYjv4.
O Patrício Ribeiro conhece bem, de Bissau, o Mamadu Baio, a Sílvia, o João... Neste momento está em Águeda, sua terra natal, na sua "ponta" junto ao rio Vouga,a "provar o vinho novo. Falei-lhe do concerto do Mamadu Baio Trio... Ele, com muita pena não poderá ir ir. Para a semana, sim, virá a Lisboa...Mas mandou "partir mantenhas" com os artistas e as suas famílias...
Eu respondi-lhe:
Ok, faço chegar as tuas "mantenhas" ao Mamadu Baio e ao João Graça (e já agora ao Avito Nanque, que chegou há pouco de Bissau,...). Mas eu também não vou poder estar no concerto de sábado, que é no bairro do João (,ele mora na Rua da Senhora do Monte, a 100 metros do Camones CineBar) (...)
Em dezembro haverá outro concerto num cineteatro de Benfica.... Nessa altura quero estar presente.
Para já é tudo. Tudo de bom para ti e os teus. Um alfabravo. Luis
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