Há dias (no princípio deste mês), escrevi-lhe reencaminhando um pedido de um jornalista (cujo nome omito, por razões de privacidade) que estava a escrever um artigo sobre " a curiosa e pouco explorada história de António da Cunha Sotto Maior, um diplomata português que viveu os últimos 30 anos do século XIX em Estocolmo, como encarregado de negócios/embaixador"...
Na sua pesquisa sobre este exótico "tuga", o jornalista cruzou-se me com um texto editado no nosso blogue (https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2021/02/guine-6174-p21917-da-suecia-com-saudade.html) que "conta parte desta história, da autoria de José Belo, cujo contacto não consegui encontrar".2. Mandei ao José Belo uma curta, telegráfica mensagem, dando-lhe conhceimento do interesse do jornalista português:
"E diz-nos que está tudo mais ou menos bem contigo... Saudinha. Um alfabravo, Luis".
3. Respondeu-me de imediato, no dia 3, às 08:15
"Caro Luís
Como se diz nos States…'No News is Good News!' (**)
Quanto ao e-mail recebido, em nada mais poderei contribuir para o trabalho do sr.Jornalista.
Com votos de boa saúde um grande abraço do J.Belo."
3. Comentário do editor LG:
God jul och gott nytt år!... Que bom ver-te por cá, Zé Belo, no nosso "presépio". Acredita que já tínhamos saudades tuas.
Obrigado por partilhares, com os teus amigos e camaradas, o teu "Livro". Que só deve voltar ao pó da estante quando escreveres "The End"... O último capítulo faz tudo para as calendas gregas... Mas a gente quer-te desejar saúde e longa vida, para ti e para tod0s nós, que merecemos tudo, e não só aquilo que Deus dá ao justo e ao pecador...
(*) Último poste da série > 19 de dezembro de 2024 > Guiné 61/74 - P26290: Desejando Boas Festas, Feliz Ano Novo de 2025, e aproveitando para fazer... prova de vida (8): "Outras Festas Natalícias - Natal, uma época mágica", por Juvenal Amado, ex-1.º Cabo CAR do BCAÇ 3872, Galomaro, 1971/74
2 comentários:
O termo “estrangeirado” terá para muitos de nós uma subtil associação com pretensão.
Alguma verdade haverá nisso se não tivermos em conta muitos dos ensinamentos, mais ou menos “duros”,que a vida vai proporcionando aos que passam muitas décadas sob outras bandeiras.
Assumindo o termo “estrangeirado” no seu aspecto educacional ,veio-me memória de interessante pergunta que me foi colocada por um velho guardador de renas na Laponia sueca:
*Se não tivesses conhecimento,absolutamente nenhum, do ano do teu nascimento que idade julgarias ter hoje?*
Uma boa pergunta ,a ser feita a muitos, nestes dias finais do ano.
Um abraço do J.Belo
Tens razão, o termo tem uma conotação negativa entre os "indígenas" de cá... Pelo que eu te conheço, não é adesivo que cole na tua pele... Retiro o "chavão", que é preconceito...
estrangeirado
A forma estrangeiradopode ser [masculino singular particípio passado de estrangeirar] ou [adjectivo].
estrangeirado
(es·tran·gei·ra·do)
adjectivo
1. Que imita ou faz lembrar coisa estrangeira.
2. Que tem ou afecta modos de estrangeiro.
3. Que prefere ao pátrio o que é estrangeiro.
etimologia origem etimológica: particípio de estrangeirar.
"estrangeirado", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/estrangeirado.
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