Mais um troço de “Viagem…” que fecha um pequeno ciclo inesperado e nos leva a um recomeço.
A “Velhice” está mais próxima!
Um abraço e boas férias
Luís Faria
Viagem à volta das minhas memórias (31)
De volta à Natureza
“O que é bom depressa acaba” e assim, a 19 Agosto de 1971 após vinte dias de “férias”, recolhidas as trouxas e montados nas viaturas, os 2.º e 4.º GCOMB da “FORÇA” metem-se à estrada de regresso a Teixeira Pinto, de onde tínhamos saído para ajudar numa “guerra“ na Cidade, que me apercebi não aconteceu e ainda bem. O 1.º GCOMB tem sorte e ficará por aquelas bandas por mais uns dias em férias, até final do mês.
A fita de asfalto que se estendia até João Landim vai ficando para trás, abrindo acesso às pontas das já saudades de Bissau e daqueles dias diferentes que passamos, aproximando-nos da travessia do Mansoa na jangada, o que me levava sempre a uma certa sensação de apreensão, não só pela travessia em si como pela noção adquirida de que, para além do rio… recomeçava de novo a guerra.
No entretanto de embarcar e não embarcar para a travessia, uma cervejola na “barraca de apoio ao sedento” era bem vinda enquanto se apreciavam mais ou menos distraidamente as manobras de acostagem, de descarga e de carga ou se mirava aquele africano idoso ali costumeiro (das poucas vezes que por lá passei) que teria sido guia, com o peito cravejado de caricas e pequenas chapas como se medalhas fossem. Talvez… medalhas da turbulência menos feliz da sua vida?!
Por lá e à altura, paravam elementos da “Pica na Burra” não recordo se em serviço ou não, com quem trocava dois dedos de conversa. Mais tarde tive como companheiro de trabalho um dos que “Picavam a Burra”, o Carlos Ramalho, grande amigo, da Amareleja (terra mais quente e de melhor e mais forte “pinga” cá do nosso Jardim) com quem há já uns anos não contacto e que me traz à lembrança uma cena por que passei num almoço em casa de seus Pais, nessa terra de canícula e que passo a contar, como intervalo na narrativa do nosso regresso a Teixeira Pinto!!
João Landim > Elementos da CCAÇ 2791
João Landim > População aguarga travessia
Pica na Burra
Família e “convidado” (eu) sentam-se nos lugares destinados em redor da mesa . Na frente de cada um e para além dos talheres e pratos estão dois copos de igual desenho mas de diferentes alturas, julguei eu para vinho e o pequenito para licor ou digestivo. Começam a servir o vinho pelo ”convidado” e o néctar jorra para o copo pequeno. Fico “espantado” (minha Mãe, quando ouvia os filhos empregar este termo dizia-nos: ”os cavalos é que se espantam “!!!), quero então dizer surpreso e pergunto se estão a “caçoar” comigo, já que sabem que sou nortenho, bom rapaz e com a tropa feita!!! Riem-se, acham piada e explicam-me ser esse o costume, para que não se consiga beber de “golada”, já que aquele vinho tinha alto teor de álcool, devendo ser bebido gole a gole e assim intervalado com a comida ou água, pelo menos enquanto o copito ficava de novo cheio. Caso contrário seria fácil não nos conseguirmos levantar da cadeira no final da refeição!!! Era bem verdade!!!
Acabado o intervalo (que espero vos tenha sido profícuo (?!) e montado de novo nas asas de memórias mais antigas, regresso à coluna auto da 2791 que parceladamente atravessa o Mansoa na jangada cordada e reagrupa na outra banda, reiniciando depois a corrida que nos leva novamente a Teixeira Pinto, sem qualquer problema.
“Filhos pródigos(?!) a casa tornam” e por lá ficamos retomando logo de seguida, a 22 de Agosto, as nossas andanças pelas matas do Balanguerês e do Burné já vezes sem conta calcorreadas e bem, retomando o “estilo de vida” a que a estadia na grande cidade não deu tempo a nos desabituar!
Assim a vida regressa ao seu ritmo “normal e natural“ e os dias volto-os a viver um a um até à altura em que marchamos para Capó, onde a 25Out71 começa a ser construído um acampamento no meio de nenhures, feito de terra, paus e folhas de palmeira (palmeidur!?) que irá servir de base aos 3 GCOMB da “FORÇA” reforçada com um da CCaç 3308 (que não recordo, mas consta dos apontamentos) e a cerca de cinco centenas de trabalhadores nativos.
Nesse “cú de judas” no meio de nenhures e onde só podíamos contar connosco, iríamos passar cerca de mês e meio em condições mais que precárias e de perigo, obrigando-nos a uma actuação preventiva muito séria e intensa onde o facilitismo podia ser fatal.
Até lá, fizemos dezasseis operações ofensivas, intervaladas como era normal por descansos de trinta e seis ou quarenta e oito horas, por vezes vinte e quatro ou nem tanto. Intervenções problemáticas e muitas vezes difíceis, em que algumas provocaram dor, sangue e morte, frustração e até desejos de vingança (por que não dizê-lo?) que se combatiam com frieza, calma, persuasão e se necessário com autoridade!
“Por uma Guiné melhor” > Teixeira Pinto
Foram anos complicados e difíceis esses, em que dezenas de milhar de Camaradas de Armas vivemos a nossa juventude em defesa do que à altura era ainda “Pedaço de uma Pátria” onde a Bandeira Portuguesa flamejava, ondulando ao sabor dos ventos da História que, sem a grande maioria de nós saber ou aperceber, se encontrariam já em subtil mudança.
Pedaços de vidas guardados bem fundo nos nossos seres, que só a morte irá libertar.
Luís Faria
__________
Nota de CV:
Vd. último poste da série de 9 de Julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6700: Viagem à volta das minhas memórias (Luís Faria) (30): Bissau, Paraíso na guerra
22 comentários:
Luis
Quem é que em dado momento não quis vingança?
Vingar um camarada?
Embebedarmos-nos e vingarmo-nos da vida estúpida?
Vingarmos-nos de quem para lá nos mandou?
Passados os momentos de desnorte, voltávamos a ser homens, pois os homens não se vingam...
Exigem justiça.
Um abraço
Juvenal Amado
Camarigo Luís Faria
Desculpa a observação mas o brasão indicado que seja pertencente à CCav.2765, formada em Estremoz, não é o brasão correcto.
Nessa altura eu também estava em Estremoz a formar o BCAV. 2922. Todos os alferes e furrieis dessa Compª são do meu curso de Santarém (especialidade). Lamento a morte do meu amigo Alf.Mil.Cav. Flores.Que pertencia a essa Compª..
O brasão têm uma espora e não a cabeça dum equino.
Abraço
Luís Borrega
Apesar do meu passado, que é do teu conhecimento, nunca senti perante os povos do Chã Guineu, qualquer sentimento de vingança.Senti muitas vezes sentimentos de revolta, por estar no sítio errado.Muitas vezes e nos meus muitos momentos de solidão e reflecção, por não estar a lutar no lugar adequado e para o qual eu até me havia oferecido como voluntário, quando fui para Lamego.Na época as altas chefias procuravam trocar-nos as voltas...
De quem me vingaria na Guiné?Comungo contigo, como sempre o fiz, aquele sentimento de cumprir e fazer cumprir o dever inalianável de defender a Bandeira Nacional sem laivos políticos, mas na defesa de quem em nós depositava confiança.Em Portugal Europeu ou nas territórios que estavam sob. administração soberana de Portugal.Continuo orgulhoso de ter pertencido á 2791(FORÇA), na Guiné e de ter tido camaradas de armas e amigos como tu e como todos os outros que deste Évora até ao Aeroporto de Lisboa,me acompanharam.
Aquele abraço inesquecível do:
Jorge Fontinha
Meu homónimo Borrega
Obrigado pela intervenção que,para ser franco me deixa um pouco confuso,já que tenho este "crachat"etiquetado como sendo da P.B.
Sendo como dizes,peço desculpa a essa Rapaziada da "Pica na Burra"
Saberás então,tu ou alguem a que Companhia pertence? Agradeço informação.A esse Pessoal, tambem as minhas desculpas
Já agora diz-me:conheceste então o Fur Carlos Ramalho?
Um abraço
Luis Faria
O Crachá que cuja fotografia imprimiste, pertence ao Batalhão que rendeu o nosso em Bula.Não sei o nº nem a designação.
Aquele abraço.
Jorge Fontinha.
Segundo o blogue http://www.agbmorais.com/guine.htm
o crachá apresentado pertenceu ao BCav 8320/72 - E Comando
No mesmo blogue encontra-se também o da 2765.
Abraço,
Carlos Cordeiro
Caros Fontinha e Cordeiro
Está esclarecido o erro de décadas.
A etiqueta P.B. deve lá ter ficado colada por acidente ou tem um significado diferente que não recordo?!
O crachá é efectivamente do BCAV 8320,que nos foi render a Bula em Agosto de 72.
Reitero as desculpas à Pica na Burra e ao 8320
A vós ,agradeço-vos o interesse e esclarecimento
Um abraço
Luis Faria
O brasão em causa, pertence à 1ª C.Cav. do B.Cav 8320/72, a que tive a honra de pertencer e não à CCS.
As 4 cartas tinham os algarismos 8,3,2,0 e eram do naipe de espadas, indicando assim o nº do Bat. e a arma de Cavalaria.
Cada Comp.tinha as suas cores para além do nº da dita nos arreios do
cavalo.
Já agora e não tecendo qualquer outro comentário, no que respeita ao post do campo de minas, sempre lembro que o falecido Cap. Salgueiro Maia comandava a Ccav. 3420 pelo que não pertencia ao BCav 8320.
Cumprimentos
Camarada de Armas sem nome(pena)
Pelo que escreves pertenceste à 1ª Cª do BCAV.8320.
Parabens.
Agradeço-te o esclarecimento sobre o Brasão,que ,agora sim,ficou explicado com minúcia.
Dizes,tambem algo sobre o "Post das minas e Cap. Salgueiro Maia...)
Será que te referes ao Post em que um soldado "evacuou" ...sobre a mina?
Ou será a um comentario em que não obedeci ao Cap Salgueiro Maia?
Gostava que ,numa boa,me esclarecesses.
Utilizo este espaço,por não saber quem e o teu mail.Desculpa lá.
Se quiseres, o meu mail(está na listagem) é luis.sampaiofaria@gmail.com
Um abraço com a esperança de que identifiques
Luis Faria
Diria que assisti ao nascimento da criança. Raro é o dia que não a visito.Todavia por razões pessoais prefiro continuar na sombra.
Quanto ao post, é aquele onde esteve para chover ...
Já agora o Com. da 3ª do BCav 8320/72 era o Cap. Mil grad Inf Telmo Amado Carreira
Cumprimentos
Caro Camarada de Armas sem nome visivel.
Substituo o anónimo. porque estarás com certeza identificado perante os "governadores" desta tabanca e como tal os comentários são publicados,ainda para mais NÃO sendo ofensivos.
Posto isto,confesso que estou um tanto intrigado mas,sinceramente...
Conseguiste baralhar-me com o "Post em que esteve para chover..."
"Chover"...Porrada(castigo)??!
Eras por acaso o Homem da mina?!
Bom...vê se me consegues esclarecer melhor e já agora,peço-te que se achares que deves dar a tua opinião(corrigir?!)sobre algo...deves fazê-lo.Tudo o que vou escrevendo é básicamente verdadeiro,podendo haver alguns erros mais de pormenor especialmente quando contados na terceira pessoa!
Se quiseres escarecer-me,é um favor que me fazes.
Continuo a usar este meio de contacto porque...
Cumprimentos
Na CASA onde nasci, ensinaram-me valores que procurei/ro/rarei seguir e trasmitir sem transigências.
Seria incapaz de cometer a descortesia de levantar suspeitas (leia-se duvidar) da tua narração.
Até porque, não te conheço, embora tenha a leve sensação de nos termos cruzado em Bula e falado em dia trágico (granada rebentada em bar, causando vítimas)logo que o 8320 chegou, vindo do Cumeré.
Não, eu não era o homem da mina e tão pouco pertencia à 3ª Comp. pelo que não estava presente.
Fiz sobreposição à 2789.
Luís, que fique claro: Não sou homem de insinuações, prefiro as afirmações.
O "já agora e não tecendo qualquer outro comentário" não tem a ver contigo, mas (perdoem-me irmãos da 3ª sou obrigado a faze-lo) com a "Periquitagem", "Inconsciência" e até "Estupidez" de quem era responsável por aqueles Homens.
Se fosse trágico;teriam chuvido membros (pernas, braços, etc.)
Se fosse cómico; Depois da evacuação, que te parece que teria chuvido, ...!!!
Quanto ao Cap. Salgueiro Maia, foi apenas para precisar (este m/defeito da minucia...) que ele não pertencia ao BCav 8320/72.
Se as m/palavras te causaram algum incomodo, aceita as m/desculpas, mas crê, não foi essa a intenção.
No que respeita ao meio de contacto, ele nasceu público (Grande Blogue)e público deve morrer.
Bula, Binar, Bissum, Nhamate, Pete, Ponta Augusto Barros, Capunga, João Landim, Mato Dingal, Manga, Changue, Unche, Ponta S. Vicente, Choquemone, Petabe, Canal da Bazooka, K8/K12, tabanca velha, etc... uma imensidão, por onde andei (andamos) aceita pois um abraço desse tamanho.
Cumprimentos
Abraço aceite e as tuas palavras não me causaram de modo algum qualquer incómodo,já que não foram minimamente injuriosas.Curiosidade sim,provocaram.
Pelos sitios que andaste...foste tambem Homem do mato!
Fico contente por finalmente encontrar alguem ,estranho à 2791 que andou pelas mesmas bandas e ao mesmo tempo decepcionado por achares não intervir nas narrativas.Lá te assistirão as razões.
Não me vou alongar mais agora,já que amanhã vou ter que madrugar para ir à festa da 2791.
Gostava no entanto de conversar mais um bocado.Fa-lo-ei no Domingo se Deus quiser.
Um abraço do mesmo tamanho
Luis Faria
Caro Camarada de Armas (C.A)
Tendo chegado tarde da festa da 2791,ontem foi para …dormir !
Como te disse, gostava de conversar um pouco mais contigo já que me pareces ser uma Pessoa honesta de princípios e de Alma, e com educação, coisas que aprecio .
Com disse, não aparece ninguém a escrever sobre Bula e desses locais que também palmilhaste, pelo que me vais perdoar por tentar saber algo através de ti, se assim o achares.
Podes crer que não tenciono fazer qualquer tentativa de saber quem és, sabendo que terás os teus motivos para te manteres anónimo, leitor e interveniente.
Claro que gostava de saber o nome ,quanto mais não seja ,por facilidade de “cabeçalho”.Tu resolverás. Enquanto isso, por simplificação e se não te importares passo a usar as iniciais C.A, ok?
Não sei também, no caso de continuar, se poderemos manter estas trocas de palavras nos moldes actuais ou se achas que é viável pedir os bons ofícios do Amigo Vinhal. Tu o dirás, se assim achares.
Pelo que me pareceu, foste “Operacional” ?
O guia Inchalá Guancane continuou nesse ofício? E a mulher, Isabel, na mesma bonita e lavadeira?
As matas(Ponta Matar) continuaram a ferro e fogo, assim como o Choquemone?
O campo de minas que andamos a levantar e vocês(?) atrás a montar, passaram-no ou levantaram-no com todos os eventuais custos humanos?
Em Mato Dingal, na esteira à entrada da messe, ainda existia ao “pintura” do “Procopinho” com o cabelo em telhado???(foi a minha melhor arte expressa!!!)
Não me vou alongar mais…fica para uma próxima ,se a isso houver oportunidade!
Um abraço
Luís Faria
eu pertenci, ao V.CAV.8320, é verdade que no dia da nossa chegada a BULA, no café do SILVA, foram colocadas, não sei se, uma se duas granadas, e uma cá fora no JIPE, na altura não sei o numero de mortos, sei que ouve mortos, um dos quais, chamado BRANQUINHO, escriturário, amigo de um amigo meu, também escriturário, e eu só não estava lá, com ele e o meu amigo de BARCELOS, porque tinha lá um primo na messe de sargentos, e como lá se dizia, fomos encher, a BLUSA, pois se não fosse isso, eu certamente estaria lá, não vou dizer o que me podia acontecer, pois o colega do meu amigo, foi um dos MORTOS. Lembro-me de logo no primeiro dia, acontecer logo aquilo, ficamos logo apavorados, coisas que recordo com muita mágoa e dor, pois ficaram por lá muitos colegas nossos, um mortos outros com mazelas irrecuperáveis, quer física quer psicologicamente, e hoje somos olhados como uns coitados, desprezados, injustiçados, por vezes até nos querem humilhar, mas a mim como sempre digo só me ofende quem eu deixo não quem quer????. Abraços a todos e fico contente por recordar, o que por lá vivi. Abraços.
O Capitão Salgueiro Maia, estava no esquadrão das panhares, em bula, mas que não pertencia ao quartel, ficava antes da sede do Batalhão.
Nós estávamos sediados em Bula, com já não sei se 1 ou 2 pelotões, da 1ª companhia, os restantes da 1ª e 2ª estavam em aquartelamentos, nos arredores, e a 3ª foi para o Sul, tivemos 2 companhias, independentes que ficaram em Bula, e que tiveram, situações trágicas, foram para "OPERAÇÕES", e que uma como outra,isto em datas diferentes, e tiveram bastantes "BAIXAS", momentos difíceis, que recordo com revolta, lembro-me, que na altura, o pensamento era de vingança, se alguém dá ordem, (IDE E TUDO QUE ENCONTRARDES MATAI) a revolta era tal, que contrariamente aos meus IDEAIS, eu cumpria, tivemos infelizmente, muitas situações destas, quem lá esteve sabe, o que sentia-mos, nas horas de solidão, por vezes sentia-mos revolta com nós próprios, por isso é que digo, os melhores amigos, são os que partilha-vão todos aqueles, momentos, uns bons outros maus, que eram partilhados por noz. Mais episódios tenho para contar, noutra oportunidade. ABRAÇOS.
Digo em cima, um morto no dia da chegada a BULA, não é verdade que se chama-se "BRANQUINHO, mas sim "REALINHO", quando da colo
cação de granadas no dia da chegada a BULA, desculpem o engano nos nomes, mas passaram muitos anos, e tudo isto, não são memórias escritas, mas que estão na memória. Abraços
A 3ª.Companhia foi de Bula para Bissora e depois sim para o sul.... Catió para voltar a Bula já em 1974.
Felizmente não tivemos baixas na Guiné, apesar do Capitão ( graduado )
ser um autentico " básico ". Devia ter ficado em Inglaterra mas optou por ir ganhar uns " Contos ".
A SORTE faz parte da vida e a 3ª. TEVE.
Ex-Camaradas da Guiné, Alguma informação da Ex-C.CAV2765 começou a ser publicada no Facebook para quem gosta de partilhar.
Um Abraço para Luíz Graça & Camaradas da Guiné e um Grande Obrigado pela Partilha.
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