Caro Beja Santos,
Sou Arlinda Mártires [, vd. foto à esquerda,.constante do mural da sua página do Facebook,] (**) e deparei-me, por acaso, com as suas palavras sobre o meu "Guynea". O meu coração quase rebenta de comoção, gratidão, ternura...
Sou alentejana e vivi 5 intensos anos na Guiné. Posso considerar-me luso-guineense por amor às gentes.
Um grande BEM HAJA! Tão contente por ter apreciado a minha escrita!
Arlinda
_____________
Notas do editor:
(*) Último poste desta série > 23 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8593: O Nosso Livro de Visitas (114): José Rodrigues, ex-Fur Mil TRMS da CCAÇ 1419/BCAÇ 1857 (Região do Oio, 1965/67).
(**) Arlinda Mártires Nunes é professora e escritora. Lecciona Língua Portuguesa na Escola Básica e Secundária Dr. Isidoro de Sousa, em Viana do Alentejo. Fez formação de professores na Guiné-Bissau (93-98), na Namíbia, fronteira com o sul de Angola (2006-2008) e, entre 2008 e 2010, ensinou Português em Timor-Leste.
Tem 3 obras publicadas Além-Rio (poesia), Guynea (poesia) e 7 Histórias de Gatos (contos – em co-autoria com a prof. Dora Gago).
Sou alentejana e vivi 5 intensos anos na Guiné. Posso considerar-me luso-guineense por amor às gentes.
Um grande BEM HAJA! Tão contente por ter apreciado a minha escrita!
Arlinda
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Notas do editor:
(*) Último poste desta série > 23 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8593: O Nosso Livro de Visitas (114): José Rodrigues, ex-Fur Mil TRMS da CCAÇ 1419/BCAÇ 1857 (Região do Oio, 1965/67).
(**) Arlinda Mártires Nunes é professora e escritora. Lecciona Língua Portuguesa na Escola Básica e Secundária Dr. Isidoro de Sousa, em Viana do Alentejo. Fez formação de professores na Guiné-Bissau (93-98), na Namíbia, fronteira com o sul de Angola (2006-2008) e, entre 2008 e 2010, ensinou Português em Timor-Leste.
Tem 3 obras publicadas Além-Rio (poesia), Guynea (poesia) e 7 Histórias de Gatos (contos – em co-autoria com a prof. Dora Gago).
6 comentários:
Caros camarigos
Este comentário é mais uma prova da utilidade do Blogue e de como ele, em si mesmo, se constitui num veículo de conhecimento e de reconhecimento.
Através dele também ficámos a conhecer que com a autora referida, Arlinda Mártires, se passou um pouco daquilo que andamos constantemente aqui a revelar e que é o amor que ganhámos aquela terra e aquela gente, muitas vezes de forma que não conseguimos explicar. Diz ela, que esteve lá uns pares de anos em acções de formação e apesar de ter estado noutros locais, porventura com melhores condições de vida, também se considera uma luso-guineense.
Nós, já sabemos, 'bebemos água da bolanha' mas, e ela, o que terá 'bebido'?
Abraço
Hélder S.
ARLINDA MÁRTIRES ."bebeu" o cheiro da terra molhada, a simpatia das suas gentes, e o olhar terno e meigo das crianças.
Abraço JOEL VIOLA.
Caro Joel
Acabei de ler, com um sorriso, a resposta à pergunta que deixei no ar: "o que terá bebido a Arlinda?".
É isso mesmo. Está 'quase' tudo. Acho que faltam as cores: do chão, das árvores, do pôr-do-sol, do céu claro, do céu de chumbo, das roupas...
Tirando isso, a resposta está certa!
Abraço
Hélder S.
Meus caros,
Bebi de tudo o que havia para beber naquelas terras. Palmilhei ilhas e matas e, quanto às cores, se ler o livro. vai encontrá-las. Garridas, do vermelho das acácias ao cinza-pastel, em Quinhámel.
Um abraço
Arlinda Mártires
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