Foto nº 319 > Mulher felupe, São Domingos, 1969
Foto nº 375 > Felupes no rio, São Domingos, 1968
Foto nº 375 A > Felupes no rio, São Domingos, 1968
Foto nº 374 > Mulheres e canoa, São Domingos, 1968
Foto nº 374 A > Mulheres e canoa, São Domingos, 1968
Foto nº 378 > Mulheres felupes no rio, São Domingos, 1968
Foto nº 378 > Mulheres felupes no rio, São Domingos, 1968
Foto 379 > Mulheres felupes, no rio, São Domingos, 1968
Foto 379 A > Mulheres felupes, no rio, São Domingos, 1968
Foto 379 B > Mulheres felupes, no rio, São Domingos, 1968
Foto nº 322 > Mulher felupe, São Domingos, 1969
Guiné > Região de Cacheu > São Domingos > CCS/BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69).
Fotos (e legendas): © Virgílio Teixeira (2018). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Continuação da publicação do álbum fotográfico do nosso camarada Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69):
Mensagem de Virgílio Teixeira:
Data - 14 jan 2018
Assunto - Álbum fotos 301 - Mulheres e raças da Guiné anos 1967/69
Caro Luís,
Este ficheiro foi enviado para a minha nora, que é antropóloga na Camara e no seu Museu tem muitas coisas destas, pediu-me e eu enviei para ela.
Junto um ficheiro transfer com 60 fotos. Só utilizar e postar caso seja viável para os camaradas do blogue.
São documentos históricos e mais nada. Têm 50 anos ou mais. Devem ter interesse antropológico! e Valem o que valem...
Fazem parte da minha colecção de fotos da Guiné dos anos de 1967 a 1969, e este é um dos temas, agora já digitalizados e com numeração e legenda em cada uma. Tem no fim o local onde foi capturada, a data, mês, ano, dia etc.
Espero que sirvam para algo, e aguardo o feedback
Um abraço
Ab
Virgilio
2. Legenda: Álbum de fotos 301 e ss.: As mulheres e raças na Guiné; Nova Lamego, São Domingos e Bissau
Anotações:
Tenho uma coleção impressionante de fotos de mulheres, bajudas e mulheres grandes, em trajes menores, apenas vestidas com um pano à volta da cinta, e o resto tudo à vista, uma variedade de, vamos chamar o nome, de mamas das guineenses. Sem pornografia, puras e a convite e com autorização de cada uma [, "consentimento informado", diríamos hoje], elas gostavam pois depois eu tirava cópias e dava uma a cada.
As fotos de tronco nu foram feitas exclusivamente para mostrar a variedade de modelos e formas dos seios das mulheres africanas, destas raças que conheci.
Este conjunto que mando é apenas uma parte, tenho mais, mas apenas seleccionei estas.
Tem outras de corpo vestido, eram em ocasiões especiais de festas e roncos, em que as meninas e mulheres se vestiam a rigor.
A maioria delas são da raça Felupe, predominante em São Domingos onde passei a maior parte do tempo, também tem de Balantas e outras. As Felupes já andavam avançadas 50 anos em relação ao Ocidente, pois usavam apenas tanga e fio dental, como se pode ver. Já utilizavam muitas pulseiras e colares por todo o corpo, era uma espécie de selecção entre elas.
As fotografias a preto e branco foram capturadas entre Setembro 67 até Fevereiro de 68 em Nova Lamego e depois desta data algumas em Bissau em Março, e em S. Domingos a partir de Abril. As fotografias – slides – a cores só começam em finais do 1º semestre de 68, embora também tenha a preto e branco depois dessa data, ora fazia a preto e branco, ora a cores, como tinha 2 Câmaras a funcionar era conforme os rolos que havia.
Algumas fotos eu estou também incluído, algumas com brincadeira de ocasião e da idade, nada era de maldade, eu conhecia as tabancas e as famílias e era lá mesmo em frente aos pais que fazia estas fotos. Depois eu dava uma cópia para cada uma delas, era isso que as motivava a deixarem fazer as fotos. Algumas não queriam mesmo, especialmente as chamadas ‘mulheres grandes’ casadas e com filhos.
Era mais fácil tirar fotos às ‘bajudas', raparigas solteiras e ainda muito jovens.
Não afirmo que todas as raças estejam certas, era o que escrevia nas fotos, mas a maioria já era passado algum tempo, e depois os slides não dava para escrever.
As felupes são fáceis de identificar, pela sua nudez, pelos roncos e pelos cabelos.
Espero que quem as visualizar que gostem, é esse o meu propósito.
______________
Nota do editor:
16 comentários:
Virgílio, seria um "crime" de lesa-beleza, lesa-memória, lesa-património imaterial cultural da humanidade... não mostrares estas fotos... Se as estas miúdas são felupes, são as mais lindas que eu já vi... Nunca visto bajudas felupes... Para filhas de hoemns com fama de praticarem a antropofagia necrológica (e não só...), as miúdas são esculturais, são uma dádivas dos bons irãs que povoavam aquele chão...
Grande fotógrafo, Virgílio!... Podes ter orgulho nestas fotos, só quem não tem sensibilidade cultural, socioantropológica, é que se pode sentir incomodado, irritado, com estas fotos... Temos que pôr as coisas no devido contexto: hoje seria impossível apanhares cenas destas... As netas destas "miúdas" hoje vestem jeans, bebem "shots" e fumam "charros" nas discotecas de sexta-feira à noite, tal como as nossas "teenagers" (agora diz-se: chavalitas, chavalas...).
Podes considerar estas fotos "nus etnográficos", que nada têm de "pornográfico"--- Fotógrafo e modelos estiveram muito bem...E os teus soldados parecem que foram "apanhados"...na "ilha dos Amores" dos "Lusíadas".
... As fotos não são apenas belas porque os corpos das miúdas são belos, os "roncos" (o "vestuário", os "adornos...) são também belíssimos e ficam na perfeição naqueles corpos de ébano, talhados por "grandes artistas"...
Tens razão, Virgílio, quando dizes que as bajudas felupes já andavam 50 anos "avançadas" em relação às europeias... É certo que o movimento hippie começava a desenvolver-se na América, na Europa, e a chegar a Portugal... Mas era impensável nas nossas vilas e aldeias apanhar cenas destas numa praia fluvial... Portugal ainda era um sociedade profundamente conservadora... e os primeiros "filmes pornográficos" chegavam-nos... da Suécia. Para o "machos latinos", como nós, eram as "suecas" que nos "enchiam as medidas", quer eu dizer as fantasias sexuais (que existem em todos os grupos humanos, dos felupes aos "tugas")...
Como se vê o "pudor", mais do que "natural", é "cultural"... As raparigas felupes não se exibem, íam a atravessar o rio, os nossos rapazes é que estão "perturbados" com esta visão do "paraíso"... E o fotógrafo, felizmente, estava lá...
Obrigado Luís, nunca pensei que isto teria o valor que estás a dar, espero que seja partilhado por outros bloguistas e camaradas. Vou chamar a este Tema aproveitando a tua ideia, de 'nus etnográficos' acho que é isso mesmo.
As fotos foram bem decompostas em várias posições, foi pena não tirares a rabo do nosso Cabo Horta, ele já andava também avançado 50 anos, em relação aos rapazes de agora com aquelas calças cá por baixo a ver-se as cuecas. Acho que ele não fez de propósito.
As raparigas Felupes, vinham de vez em quando ao rio, onde nós também íamos ao Domingo, na maré vaza, elas vinham daquela ilha que se vê em frente, a chamada 'Ilha Maldita' que depois a nossa cooperante da AD, Isabel Levy, me disse que era a chamada 'Ilha dos Felupes', eu também lá estive uma vez apenas.
Um braço,
Virgílio Teixeira
Camarada Virgílio Teixeira,
Não há cenários mais apelativos para iniciar a consulta das últimas notícias postadas no blogue do que aqueles que, agora, fazem parte do nosso espólio de imagens... corporais (anatomia humana).
Esta anatomia humana nada tem a ver com a obra (desenhos) de Leonardo da Vinci (1452-1519), pois caso tivesse vivido, ou passado pela Guiné (São Domingos), ainda que com uma diferença temporal de cinco séculos, não se teria inspirado somente no conceito de «Homem Vitruviano", apresentado nos livros de arquitectura «De Architectura» do romano Marcus Vitruvius Pollio (séc. I a.C), mas, também, na da «Mulher Felupe».
Um dia bom para todos.
Ab. Jorge Araújo.
Virgílio e Luís:
A Guerra da Guiné terá sido a oportunidade para a maioria dos combatentes europeus colher a sua experiência "socioantropológica" da visão do nu feminino. As moças guineenses exibiam-nos tanta vergonha como Eva teria exibido no paraíso. Só que elas exprimiam um "nega", peremptório, a bater com o cotovelo nas costelas - e, pelos vistos, Eva não... Aquilo a que chamamos de conservadorismo da sociedade portuguesa não passaria de "virtude pública malandrice privada". E no referente "áqueles corpos de ébano trabalhados por grandes artistas", clamo à moderação, mas não resisto a invocar a malícia à moda do Minho, que se cantava nas desfolhadas:
O c...é um arquitecto
Que a trabalhar faz espuma
Faz meninos sem projecto
E sem planta nenhuma...
Abr.
Manuel Luís Lomba
Manuel Lomba, vivam os cantores à desgarrada do Minho e, por que não, de entre Douro e Minho...
Gente brejeira com os nortenhos, não há...Não usam o "calão" como insulto...e o melhor que se pode ouvir àcerca deles é um sulista dizer: "Até a falar mal têm graça"...
O grande mestre Bocage, de Setúbal, se tivesse ido para o Panteão Nacional, estava agora a dar saltos de gozo ao ouvir a tua quadra...
LG
Ocorre-nos logo à lembrança a carta (deslumbrante, uma obra prima da literatura portuguesa... e brasileira, um dos documentos fundadores da etnologia...) do Pero Vaz de Caminha, a carta do achamento do Brasil, que merece ser lido e relido:
(...) Também andavam, entre eles, quatro ou cinco mulheres moças, nuas como eles, que não pareciam mal. Entre elas andava uma com uma coxa, do joelho até o quadril, e a nádega, toda tinta daquela tintura preta; e o resto, tudo da sua própria cor. Outra trazia ambos os joelhos, com as curvas assim tintas, e também os colos dos pés; e suas vergonhas tão nuas e com tanta inocência descobertas, que nisso não havia nenhuma vergonha.
Também andava aí outra mulher moça com um menino ou menina ao colo, atado com um pano (não sei de quê) aos peitos, de modo que apenas as perninhas lhe apareciam. Mas as pernas da mãe e o resto não traziam pano algum. (...)
https://www.publico.pt/2014/03/05/culturaipsilon/noticia/a-carta-de-pero-vaz-de-caminha-1627013
Caros amigos,
As aparencias iludem, como bem disse o Lomba Manuel, as mulheres Felupes sao, em geral, mental e fisicamente fortes e bem preparadas para sobreviver em meio hostil. Em consequencia e por regra soh aceitam homens que demonstrem ser fisica e mentalmente superior. Antigamente organizavam-se serroes de luta livre onde, muitas vezes, os contendores eram de sexos opostos, para mostrar forca e virilidade.
Nas fotos, ha uma cena em que um dos jovens soldados tenta provocar uma das meninas, talvez aquela que mais o atraia, mas podia ser perigoso pois ela esta a olha-lo ja toda preparada e pronta para a refrega. Vejam bem as fotos.
Com um abraco amigo.
PS: Na Guine costuma-se dizer que foram os Europeus que trouxeram com eles a vergonha para o nosso continente e, no regresso, levaram-na de volta e nos ficamos com a "sem-vergonha".
Mentalidade eivada de complexos,recalcamentos e primitivismos sociais?
Procurava-se nos trópicos oportunidades pseudo-sexuais que a sociedade portuguesa reprimia na metrópole?
Porque faltam neste blogue fotografias de jovens minhotas,alentejanas,etc,etc,nas praias mais ou menos nudistas do Portugal de hoje?
Mesmo que as fotos referidas sejam tiradas por jovens ingénuos de vinte anos,vindos de "outras culturas mais sérias"que,certamente, procuram unicamente documentar estudos de etnografia profunda,como seria o nosso caso na Guiné.
Referências doutas a crónicas da descoberta do Brasil cinco séculos passados?
Pornografia etnológica,unicamente centrada na mulher,pois como muitos outros que por lá andaram "pelas praias" em férias inesquecíveis,tive oportunidade de verificar que os homens das etnias locais desconheciam os moralistas fatos de banho missionários.
Seria talvez uma boa altura de apresentar esse lado masculino do exotismo tropical a bem do referido interêsse etnográfico demonstrado pelos comentadores.
J.Pires de Lima
Manuel Lomba, essa quadra duma desfolhada ou cantada ao desafio é erudita demais para ser cantada por gente popular doutros tempos, dos tempos das desfolhadas do milho nas eiras das aldeias minhotas.
A não ser que seja destes tempos, tempos estes da rapaziada das cidades que vão recrear situações antigas, na companhia das brejeirices do Quim Barreiros.
No meu tempo, em meados dos anos 50, lá para aquelas bandas ainda assisti a desfolhadas mas os versos eram, assim:
-Passei à tua porta
Cheirava a bacalhau cru
Espreitei pla fechadura
Estavas tu a lavar o cu.
Abraço
Valdemar Queiroz
Meu caro J.Pires de Lima.
Em absoluto acordo quando aponta o facto de Luís Graca nunca ter apresentado no seu blogue uma única fotografia de um (!) Balanta-Bravo a tomar regalado banho de rio ou mar.
Ninguém será perfeito.
Que o digam as Crónicas do nosso expansivo e histórico...."Gonoro-Tropicalismo".
Um abraco do J.Belo
Virgílio Teixeira
[Mail enviado ao editor LG, com data de ontem, e que se divulga aqui]
18 jan 2018
Obrigado, Luís, pelos comentários, não sei se valem mesmo tanto, mas sei que hoje era impossível fotografar desta maneira.
Já fiz um comentário no blogue, eu chamei-lhe a ilha maldita, e a cooperante da AD [{, Acção para o Desenvolvimento] Isabel Levy que vive por lá, chamou-lhe de ilha dos Felupes e depois de 'Bolol' é o nome dessa ilha.
Vou mandar um poste onde se localiza mais ou menos essa ilha, ao fundo da avenida, entramos no 'cais' de desembarque, depois tem o rio, o Rio São Domingos pequeno, que vai dar ao Rio São Domingos e depois ao Rio Cacheu, eu conheço isso muito bem. Quem está virado para o rio, do seu lado direito tem essa mata impenetrável só acessível com ajuda dessas canoas que se vê. Ninguém imaginava quem vivia por lá, a maioria tinha medo de lá ir, eu fui com meia dúzia de outros camaradas, mas armados de G3, e assim fiquei a perceber como era a vida dos Felupes, gostei, mas ficava arrepiado, os outros nunca mais lá foram.
Vou mandar esta mensagem com conhecimento para o meu filho para a mulher, a minha nora [, que é antropóloga,] que ainda não viu tudo, porque tinha dificuldade em abrir os ficheiros, mas quer investigar mais acerca destas raças, as Felupes, mas não só, temos as outras todas. Eu nunca achei que isto tivesse algo de pornográfico, eu chamo 'arte fotográfica' ou 'obras de arte' !
Vamos ver as fotos.
Um abraço
Virgilio
Virgilio Teixeira
18 jan 2018 12:42
Bom dia Luís,
Já vi alguns comentários dos 'nus etnográficos'.
Está a parecer-me que existe alguma critica negativa implícita nalguns comentários. Eu só quero dar a conhecer aquilo que pelos vistos ninguém tinha visto. Nada de ideias tipo pornografia, eu não alinho nisso, eu só acho que temos aqui material diverso para ver como eram aquelas mulheres e raparigas, hoje avós com netas a fumar charros etc, Eu estive a ver com cuidado, e realmente há ali um olhar penetrante da bajuda a olhar para aquele militar matulão, parece que a tirar-lhe as medidas...
Eu enviei muita foto de mulher semi-nua, top less, de muitas raças, acho que algumas são boas fotos e mulheres de raça, poderiam algumas fazer parte deste álbum, mas isso é com o editor.
Entretanto pesquisei e encontrei mais duas fotos, da mesma cena do mesmo dia, pois isto foi num Domingo qualquer de Maio de 68 no rio e nas margens da ilha de Bolol - ilha maldita.
Vou anexar para ver se tem interesse, numa já apareço eu, alguém está a fotografar-me.
Não vi até agora tantos comentários como as deste tema - os nus etnográficos, outras não têm nenhum comentário.
Eu gostava de ver este meu mail editado no Blogue, pois poderia comentar directamente, só que leva muito tempo e depois essa coisa do Robot complica tudo.
Uma continuação de bom dia.
Virgilio
Complexos ? Recalcamentos ? Primitivismos sociais ?... O J. Pires de Lima não pergunta, insinua, com toda a liberdade que este blogue, de resto, lhe confere e permite...
Os editores registam, não comentam, muito menos respondam a "insinuações"... Ainda bem que este blogue é plural!... Mas os editores vão ter que responder, isso sim, à pergunta, mais direta, que lhes é dirigida pelo nosso leitor J. Pires de Lima:
"Porque faltam neste blogue fotografias de jovens minhotas,alentejanas,etc,etc,nas praias mais ou menos nudistas do Portugal de hoje?"
Resposta: somos um blogue do "passado", o nosso "core business", o nosso "enfoque" é a Guiné de 1961 a 1974... Por isso não falamos do Portugal de hoje (, até por razões de "saúde mental")...
René Pélissier já há muito nos classificou: diz ele que somos um blogue de veteranos saudosistas do passado...
Quanto à sugestão que é feita pelo nosso leitor, vamos aceitá-la com apreço e até como um repto, secundado pelo nosso camarada "assuecado", Joseph Belo:
"Seria talvez uma boa altura de apresentar esse lado masculino do exotismo tropical a bem do referido interesse etnográfico demonstrado pelos comentadores."...
A sugestão tem uma crítica implícita: então, onde está a igualdade de género ? Só mostram "gajas" de mamas ao léu... E os "gajos", não havia "gajos", de músculos hercúleos, "bons selvagens"... ?
Caro leitor, não somos (e condenamos abertamente quem é...) xenófobos, racistas, colonialistas, misóginos, homofóbicos... Mas também não gostamos de (nem temos jeito para) pôr rótulos a ninguém...
Isso está, de resto, expressamente contido no "ADN" do nosso blogue, nas nossas regras editoriais...
Vamos, então, perguntar aos "veteranos da Guiné" que se acolhem debaixo do "poilão" da nossa Tabanca Grande, se têm, nos seus álbuns, fotos de "nus etnográficos masculinos"...
Só publicamos aquilo que nos chega e não fazemos "censura"... Ou achamos que não!
Ok, eu vou ver as minhas fotos todas, e devo arranjar algum macho guineense, não ' o nu etnográfico' mas talvez os músculos e as caras devem chegar. Vou ver o que arranjo, e já agora os outros que mandem também o material fotográfico que têm.
Um abraço
Ab,
Virgilio Teixeira
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