AINDA A VISITA À GUINÉ-BISSAU ENTRE OS DIAS 30 DE MARÇO E 7 DE ABRIL DE 2017
Foto 27 - Com colegas no Café Império, em Bissau
Foto 42 - Instalações do Hotel Azaalai (antiga Messe de Oficiais), em Bissau
Foto 51 - Junto à portagem de João Landim, a caminho de Bula
Foto 52 - Na avenida principal de Canchungo (ex-Teixeira Pinto), onde é evidente o piso em terra avermelhada. Ao fundo da avenida, localiza-se o antigo quartel, agora aproveitado pelos militares da Guiné-Bissau
Foto 55 - Uma LDM, que foi utilizada pelas nossas tropas, já toda ferrugenta e abandonada nas margens do Rio Cacheu, junto ao cais da cidade do Cacheu
Foto 62 - Tapete colocado numa das paredes do Museu da Escravatura e do Tráfico Negreiro, na cidade do Cacheu
Foto 65 - Mapa das rotas do tráfico de escravos africanos, principalmente para a América do Norte e do Sul
Foto 77 - Eu, com o colega Alberto Leite Rodrigues, acompanhados por 3 dos motoristas dos jeeps que utilizámos, junto à saída do restaurante onde num dos dias almoçámos em Canchungo (ex-Teixeira Pinto)
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Nota do editor
Último poste da série de 2 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18166: Álbum fotográfico de António Acílio Azevedo, ex-Cap Mil, CMDT da 1.ª CCAV/BCAV 8320/72 e da CCAÇ 17 (2): Bula, Binar e Pete
1 comentário:
Olá Camaradas
Num país pobre de todos os recursos, como é a Guiné admiro-me de que uma LDM seja deixada a apodrecer quando poderia ser usada como meio de transporte ligando os mais diversos locais da terra. A capacidade de transporte é, como sabem, muito considerávele, com um pouco de jeito, Portugal asseguraria a manutenção do barco até que na Guiné houvesse quem fosse capaz de o fazer, digo eu, claro...
Será que têm assim tantas alternativas?
Um ab.
António J. P. Costa
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