Capa do livro de poesia de Joaquim Mexia Alves, Orando em verso (Lisboa: Paulus Editora, 2012, 152 pp.). As receitas da venda do livro destinam-se a um fim solidário: a construção do Centro Social Paroquial da Marinha Grande. Pode ser encomendado através do mail do autor e membro da nossa Tabanca Grande: joquim.alves@gmail.com [JO... e não JOA...quim].
Valor do livro mais portes: 10,00 € + 1,26 € = 11,26 €. O NIB da conta da Paróquia da Marinha Grande para onde se deverá fazer a transferência é o seguinte: 003504410000378623020.
Se alguém pretender fazer o pagamento de outra forma, por favor informe o autor. Ele agradece que lhe em enviem, também por mail, um comprovativo da transferência. Fará de imediato o envio do livro. Para tal ele precisa do nome, morada e código postal do interessado... Ah!, e não se esquecem, de lhe pedir uma dedicatória autografada. A paróquia da Marinha Grande e o autor do livro muito agradecem.
Comprei-lhe o livro e prometi-lhe fazer uma "nota de leitura", com tempo e vagar. Para já, reproduzo aqui um dos poemas de que mais gosto, na sequência de uma primeira leitura: "Natal no Iraque" (pp. 93/95). É uma forte afirmação da fé cristã do poeta, mas também é um sereno apelo à paz e à boa vontade entre os homens de todos os credos e nações, do próximo oriente ao próximo ocidente. Ah!, e como todos nós precisamos, hoje e agora, de paz e boa vontade entre todos os seres vivos que pertencem à espécie Homo Sapiens Sapiens, muitas vezes pouco ou nada sapiente, pouco ou nada inteligente, pouco ou nada tolerante... Enfim, um poema em forma de oração que bem podia ter sido escrito noutra data, noutro contexto. No Mato Cão, 1973... por exemplo.
Guiné > Zona Leste > Sector L1 > Bambadinca > Cuor > Destacamento de Mato Cão > 6 de Abril de 1973 > O Joaquim Mexia Alves, cmdt do Pel Caç Nat 52, no dia em que fez 24 anos. O livro de poesia que ele agora edita, aos 64 anos, é dedicado ao seu pai e à sua mãe, "meus primeiros e dedicados 'catequistas', exemplos indeléveis de vivência da fé"... E acrescenta o nosso camarada e amigo, que herdou do pai o talento para a escrita e a poesia: "Tentaram fazer de mim muitos mais do que o pouco que sou". Um abraço camarigo para o Joaquim. LG
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Nota do editor:
Último poste da série > 28 de maio de 2012 > Guiné 63/74 - P9952: Blogpoesia (188): Aos bravos de Bambadinca reunidos no sábado, dia 26, no Porto (Luís Graça)
Guiné > Zona Leste > Sector L1 > Bambadinca > Cuor > Destacamento de Mato Cão > 6 de Abril de 1973 > O Joaquim Mexia Alves, cmdt do Pel Caç Nat 52, no dia em que fez 24 anos. O livro de poesia que ele agora edita, aos 64 anos, é dedicado ao seu pai e à sua mãe, "meus primeiros e dedicados 'catequistas', exemplos indeléveis de vivência da fé"... E acrescenta o nosso camarada e amigo, que herdou do pai o talento para a escrita e a poesia: "Tentaram fazer de mim muitos mais do que o pouco que sou". Um abraço camarigo para o Joaquim. LG
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Nota do editor:
Último poste da série > 28 de maio de 2012 > Guiné 63/74 - P9952: Blogpoesia (188): Aos bravos de Bambadinca reunidos no sábado, dia 26, no Porto (Luís Graça)
5 comentários:
Joaquim,
Não sou alguém a quem se possa chamar com propriedade,um religioso, mas sou capaz de distinguir um homem bom numa multidão de gente.
És um ser humano bom e um muito culto,o que te diferencia entre os homens.
Aquilo que escreves tem a profundidade de quem se embrenhou seriamente nos caminhos que escolheu para se sentir bem consigo mesmo.
Que se pode dizer a um homem, como tu, sempre pronto para encarar uma boa polémica e simultâneamente capaz de se encontrar num retiro espiritual ?
Apenas o meu obrigado sentido por me presenteares com a tua amizade.
Um enorme abraço.
manuel maia
Meu caro camarigo Luís Graça
Obrigado!
Aparóquia da Marinha Grande e eu agradecedemos esta tua generosidade.
Um grande e camarigo abraço.
Meu caro camarigo Manuel Maia
A amizade exacerba a bondade da tua apreciação sobre a minha pessoa!
Pobre de mim pouco valho!
Mas agradeço-te, do fundo do coração as palvras que me diriges, embora sabendo-as fruto dessa amizade.
Um grande e camarigo abraço
O nosso camarigo Mexia Alves já continha em si a 'alma de poeta', ele é que não sabia.
A Guiné, a guerra na Guiné, acabou por lhe refinar a arte e depois foi só, mais tarde, deixar fluir os pensamentos e passá-los ao papel, sendo que, neste livro, deixa transparecer o que nele, de modo espontâneo, mais emerge na sublimação do Homem perante a figura de Deus.
Gosto muito da capa do livro. Foi uma escolha feliz pois acho que, do ponto de vista da pretensão da mensagem, está conseguida, já que nos mostra a 'luz no fim do caminho' que está atapetado de folhas mortas...
Abraço
Hélder S.
Obrigado Helder, meu camarigo!
A capa, como sabes porque já to disse, foi processo "longo", mas pelos vitos conseguido.
Um abraço grande e camarigo
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