Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Guiné 63/74 - P12218: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (4): Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas
1. Historial da Escola Prática de Artilharia, localizada em Vendas Novas, trabalho de compilação do nosso camarada José Marcelino Martins (ex-Fur Mil Trms da CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70), integrado na sua série Historial das Escolas Práticas do Exército.
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Nota do editor
Último poste da série de 26 DE OUTUBRO DE 2013 > Guiné 63/74 - P12204: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (3): Escola Prática de Cavalaria de Abrantes
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6 comentários:
Obrigado, Zé, pelo rigor e carinho com que preparas e organizas estes dossiês. Um abração. Luis
Caro camarigo, disse bem, caro camarada de armas e amigo, um dia vais ter que me explicar como consegues toda esta informação.
Não comentei os teus postes anteriores, embora tivesse estado em Mafra no 1º ciclo do COM, mas o segundo foi em Vendas Novas.
Estive no curso do nosso Alfero e Vacas de Carvalho. O nosso Comandante de Companhia foi o então Capitão Lencastro Bernardo, figura de 100/º, qe mais tarde foi presidente da TAP, se a memória não me falha.
Tive como instrutor de armamento o nosso amigo Mário Gualter Pinto, a quem mando um muito grande abraço.
Um abraço
Manuel Resende
Amigo Resende!
Na E.P.A. não existiam companhias,
mas sim baterias, sendo o Capitão
Lencastre Bernardo, Comandante da
B.I. E o Major Segurado do G.I.
O Vacas foi de Cavalaria...
No nosso C.O.M. eram 2 ,os Pelotões
de Atiradores,o meu comandado pelo
Ten.Santos Silva e o teu pelo Ten.
Oliveira.
Abração.
J.Cabral
Vou responder já, Manel Resende:
Sofá confortavel,
Espirito irrequieto,
Nunca dar nada por "acabado".
Depois, depois ....
É somar 1+1 e pensar: Se eu gosto, pode ser que outros gostem e então há que partilhar.
O que resulta, só vocês, leitores, podem avaliar.
Um abraço camarigo, obviamente.
ÓPTIMO TRABALHO
Convém recordar que na E.P.A. havia instrução de artilharia para instruendos e cadetes e o resto do maralhal, a grande maioria, tinham instrução para infantes pertencendo à arma de artilharia eram os "infantes-artilheiros".
Na artilharia as companhias têm a designação de "baterias" compostas por seis "bocas de fogo" todas do mesmo calibre.
Os infantes-artilheiros pertenciam a baterias sem "bocas de fogo" eram "artilheiros" sem artilharia
C.Martins
Só agora dei fé deste artigo e tiro o meu chapéu ao José Marcelino. Sou artilheiro de G3 formado em Vendas Novas de 24/junho/a 11/Setembro de 67. Grandes saudades me deixou a EPA e o Alentejo.
Um abraço para a Tabanca
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