T/T Angra do Heroísmo > 29 de novembro de 1971 > O 1º cabo Evaristo Pereira Reis, no convés do navio {Foto 1]
Guiné > Quartel General > Novembro de 1971 > O 1º cabo Evaristo Pereira Reis (1) [Foto 2]
Guiné > Quartel General > Novembro de 1971 > O 1º cabo Evaristo Pereira Reis (2) [Foto 3]
Guiné > C M Bissau > 1972 > O 1º cabo Evaristo Pereira Reis, destacado em comissão, como civil, na Câmara Municipal de Bissau (onde permaneceu 23 meses, até novembro de 1973) [Foto 4]
Guiné >Bissau > Novembro de 1973 > O 1º cabo Evaristo Pereira Reis esperando o "dia final" da comissão [Foto 5]
Guiné >Bissau > Novembro de 1973 > O 1º cabo Evaristo Pereira Reis, voltando a vestir a farda, 23 anos meses depois de trabalhar no serviço de obras da CMBissau, e na véspera de regressar a casa. [Foto 6]
Guiné >Bissau > Novembro de 1973 > Medalha municipal da cidade de Bissau, atribuída ao Evaristo Pereira dos Reis por serviços prestados [Foto 7]
Fotos (e legendas): © Evaristo Pereira Reis(2017). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Mensagem do nosso camarada Evaristo Pereira dos Reis com data de 2 do corrente:
[foto à esquerda: ex-1º cabo condutor auto, de rendição individual, Bissau, QG, 1971/73; mestre de obras na CM Bissau, 1971/73; reside em Setúbal]
Olá, boa tarde
Como não consegui entrar directamente no blog, utilizo este meio para participar com algumas fotos da minha passagem, pela Guiné 71/73.
Já tive noutra oportunidade de participar anteriormente, comentando a minha participação como responsável pelas obras da Câmara Municipal de Bissau (*). Desempenhei tais funções na qualidade de militar em comissão civil, durante 23 meses.
Ao abrir o blog da Tabanca Grande, já foram feitos alguns comentários de camaradas nossos manifestando-se sobre a sorte que tive naquela época, facto que não rejeito. Contudo, para tal também foram necessárias algumas capacidades que eu tinha adquirido como civil, as quais foram úteis para tal desempenho das funções naquele Município de Bissau .
Anexo algumas fotos da minha viagem e locais nessa época.
Um abraço a todos.
Cps
Evaristo Reis
(telemóvel: contactar os editores)
2. Comentário do editor:
Obrigado, Evaristo, por teres aceitado o nosso convite para te juntares a esta Tabanca Grande. Passas a ser o grã-tabanqueiro nº 735 (**). Podes sentar-te à vontade à sombra do nosso mágico poilão que acolhe os amigos e camaradas da Guiné. Como já te expliquei, o blogue não funciona como o Facebook, infelizmente só alguns de nós podem ser editores... Tens, de facto, de mandar os teus materiais (textos e fotos) para o nosso endereço de email. Só os editores é que podem publicar diretamente. Em contrapartida, qualquer leitor pode publicar um ou mais comentários a um poste; basta clicar, no fim do poste, onde diz "comentários"...
Já falei ao Hélder Sousa, teu vizinho de Setúbal, para te ajudar a a enquadrar melhor. Tens, por certo, histórias para contar dos tempos em que viveste em Bissau, praticamente como "civil", destacado no serviço de obras da Câmara Municipal de Bissau. O teu testemunho é tão importante como o dos outros camaradas que foram operacionais. Desejo-te boa saúde, e está atento ao nosso encontro nacional, a realizar em 29 de abril de 2017, em Monte Real, Leiria... Só é obrigatório ir, mas se puderes aparecer serás bem vindo. Um abraço, Luís Graça
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Notas do editor:
(**) Último poste da série > 25 de janeiro de 2017 > Guiné 61/74 - P16987: Tabanca Grande (424): Armando Tavares da Silva, nosso grã-tabanqueiro nº 734, autor de “A Presença Portuguesa na Guiné, História Política e Militar (1878-1926)” (Caminhos Romanos, 2016), livro galardoado com o prémio "Fundação Calouste Gulbenkian, História da Presença de Portugal no Mundo"
1 comentário:
Caros camaradas
Já falei ao telefone com o camarada Evaristo e também já o visitei no estabelecimento que é o seu negócio.
Esta visita foi fugaz, pois ele estava de saída para uma tentativa de negócio, o que é sempre de aproveitar, mas cumprimentá-mo-nos, fizemos o nosso 'reconhecimento' e em breve falaremos mais e melhor.
Relativamente ao seu desempenho como militar mas em 'comissão civil' na Câmara de Bissau, tal situação não é para mim totalmente estranha, na medida em que há um outro meu amigo, por sinal também aqui de Setúbal, que esteve como militar em diligência civil (será que aqui por Setúbal havia algum 'canal privilegiado' nessa área?).
Fomos contemporâneos em Lisboa, no 'velho' Instituto Industrial, embora não tivéssemos privado nesses tempos. Ele conhecia-me por força da minha exposição na Associação de Estudantes mas o nosso relacionamento era (foi) circunstancial.
Agora, cá pelo burgo, já nos cruzámos algumas vezes, também por força de amigos comuns, caso do meu camarada de curso de Transmissões e meu padrinho (Nelson Batalha) e também do Armando Carvalhêda e lá tomei conhecimento dessa faceta da sua comissão, mas nessas ocasiões não aprofundei a situação. Irei tentar saber mais alguma coisa, também por aí, pois sei que nessas suas funções (militar em requisição civil de Eng.º Civil, salvo erro a 'trapalhada' é assim) andou acompanhando muitas obras por muitos locais da Guiné, em 1973 e 74.
Hélder Sousa
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