Foto nº 1 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > A única camarada que encontrei, a Giselda Pessoa, enfermeira paraquedista, sempre jovial--- Já mais para o fim encontrei o Miguel Pessoa...
Foto nº 2 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > O Carlos Silva e a Giselda Pessoa
Foto nº 3 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > O render da guarda, por triopas da Força Aérea
Foto nº 4 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > O render da guarda, por tropas da Polícia do Exército
Foto nº 5 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Cinquenta anos depois, uma força paraquedista pronta a desfilar, com discipina e garbo... E não erro, trata-se de malta da Associação de Paraquedistas Tejo Norte, com sede em Oeiras.
Foto nº 6 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > A charanga da GNR - Guarda Nacional Republicana
Foto nº 7 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > A charanga da GNR - Guarda Nacional Republicana, pronta a desfilar
Foto nº 8 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Na hora dos discursos: o presidente da Comissão Executiva, vice-almirante João Manuel Lopes Pires Neves
Foto nº 9 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Ainda o presidente da comissão executiva a discursar... Segui-se a intervenção do prof Bernardo Pires de Lima, conhecido politólogo, que nunca envergou uma farda,,. mas que é filho de um oficial da Armada...Fez o elogio dos combatentes e do patriotismo. (Creio que é a personalidade que aparece em segundo plano, prestes a intervir; não temos da sua intervenção.)
Foto nº 10 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Manuel Lema Santos e Luís Graça
Foto nº 11 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Luís Graça e Humberto Reis
Foto nº 12 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Carlos Silva, rodeado por dois camaradas luso-guineenses, um da CCAÇ 5 (Canjadude, 1967/69), e outro da CCAÇ 14 (Farim, 1972/74)... Se bem percebi o nome deste último camarada, chama-se Carpala Baldé. Terá conseguido dominar um princípio de rebelião dos seus camaradas da CCAÇ 14, que se recusavam a entregar a G3 quando a companhia foi dissolvida. O 2º comandante do batalhão, o então major Ramiro Morna do Nascimento, natural da Madeira, ficou-lhe muito grato. Recebê-lo-á mais tarde, no Funchal, com honras de "quase chefe de Estado"... O coronel Ramiro Norma do Nascimento foi presidente da delegação madeirense da Cruz Vermelha da Madeira bem como administrador da conhecida empresa de transportes públicos, Horários do Funchal.
Foto nº 13 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > José Rodrigues e Carlos Silva
Foto nº 14 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Da esquerda para a direita: Luís Graça, Francisco Silva, Humberto Reis, J. L. Vacas de Carvalho e Jorge Cabral
Foto nº 15 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > O Carlos Silva, ao meio, ouvindo uma conversa enrre o Francisco Silva, que esteve em Jumbembém,e um antigo milícia do seu tempo.
Foto nº 16 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Galhardete do BCAÇ 4512 (Farim, 1972/74)... Foi o então major ou tenente coronel Ramior Morna do Nascimemto quem entregou o aquartelamemto de Farim ao PAIGC.
Foto nº 17 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Crachá do BCAÇ 4610
Foto nº 18 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > Jorge Cabral e Juvenal Amado
Foto nº 19 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > O Eduardo Magalhães Ribeiro, um camarada não identificado, e, à direita, o J. Casimiro Carvalho
Foto nº 20 > Monumento aos Combatentes do Ultramar > Lisboa, Belém > 10 de junho de 2019 > O J. Casimiro Carvalho, régulo da Tabanca da Maia.
Fotos (e legendas): © Luís Graça (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
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Nota do editor:
Último poste da série > 10 de junho de 2019 > Guiné 61/74 - P19879: Convívios (902): Tabanca dos Melros, 8 de junho de 2019: almoço mensal e doação, ao museu, de monumento em ferro, simbolizando o soldado da guerra do ultramar, da autoria do eng. Eduardo Beleza, ex-alf mil em Angola (Carlos Siva)
Vd.poste de 10 de junho de 2019 > Guiné 61/74 - P19877: Efemérides (303): a Tabanca Grande marca presença, hoje, 10 de junho de 2019, às 12h00, em Belém, Lisboa, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, debaixo do "poilão" mais frondoso que lá houver... Juntamo-nos todos, os que puderem aparecer, para uma "foto de família"...
8 comentários:
Foi pena não ter sido fotografado, ou calhando não estava presente, o Boi Colubali
Cabo da CART11, residente em Lisboa.
Julgo ter sido evacuado com ferimentos, para o H.M.P., e por cá ficou.
Valdemar Queiroz
Não estive, este ano, em Belém comemorando o dia do meu regresso, em 10 de Junho de 1970.
Tive pena, porque me poderia ter encontrado com um camarada africano, da C.Caç. 5, que foi meu contemporâneo.
Zé Martins, o teu camarada da CCAÇ 5 lembrava-se do furriel de transmissões, Martins... Ainda andei a ver se te via. Anraºo, Luís.
Como sempre, apareceram bastantes camaradas da Guiné, de companhias africanas, e até milícias... O Carlos Silva comhece todo o mundo... e é muito estimado e respeitado pelos gyuineenseses, ou luso-guineenses.
Luís vejo-te aqui com o camarada Manuel Lema Santos!
Nunca mais soube noticias do irmão dele, o médico do meu Batalhão, Dr. Lema Santos!
Não deu nunca noticias, apesar das fotos publicadas ainda ele estava em Piche.
Quanto ao resto, é tudo em grande em Lisboa, até uma Força de Paras que ainda têm ares que podem pegar numa arma e irem refazer as suas Guerras...
As comemorações restantes, pelas aldeias e vilas deste País, são uma tristeza Franciscana!
Ia mandar uma reportagem cá desta Vila do Conde, mas até tenho vergonha pela sua tão 'pobre' grandeza. Carago, porque não fui nos bons tempos para Lisboa, e andei por aqui por terras frias, ventosas, chuvosas, húmidas, de céus encobertos, esquecidas do resto do país!
Na outra encarnação vou ver se tenho uma vida como gostava.
Virgilio Teixeira
Virgílio, o teu Norte esteve bem representado: encontrei dois bravos camaradas, os dois da Maia, o Eduardo Magalhães Ribeiro, que arriou a bandeira portuguesa em Mansoa, em 9 de setembro de 1974, e o J.Casimiro Carvalho, herói de Gadamael, a quem a Nação é devedoar de uma cruz de guerra...
... na foto nº 9, continua a estar representado o presidente da CE do XXIV ENC.
(JCAS)
Luis, indicas 2 pessoas do Norte, mas quantas pessoas lá estavam na cerimónia?
Do que já vi o que mais se assemelha a isto, são os Limianos, estes sim fazem uma comemoração do tamanho da sua terra.
E porquê a Nação não dá a bem merecida medalha ao Carvalho, um dos sacrificados daquela martirizada terra de Gadamael, entre outras?
Porque não é conhecido, ou não tem padrinhos no Estado Novo? (sim, ou este Novo Estado).
Não são apenas os 320 km de estrada que nos separam do Terreiro do Paço, há muito mais em todas as áreas, mas isso é outra politica.
Para o ano há mais.
Virgilio Teixeira
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