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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Guiné 63/74 - P3353: Tabanca de Matosinhos (4): O novo abrigo, o Restaurante Milho Rei, Rua Heróis de França, 721, Matosinhos (José Teixeira)

1. Mensagem do dia 15 de Outubro de 2008, do nosso camarada José Teixeira, ex-1.º Cabo Enfermeiro da CCAÇ 2381, Buba, Quebo, Mampatá e Empada , 1968/70, membro da Tabanca de Matosinhos, dando-nos notícias desta tertúlia:

Caros editores:
Seguem mais notícias da Tabanca de Matosinhos.
Fraternal abraço do
José Teixeira


É sempre assim à chegada. Mais um abraço !

Matosinhos > 8 de Outubro de 2008 > A porta do Milho Rei reina a boa disposição, apesar de os estômagos ainda estarem vazios.

Matosinhos > 8 de Outubro de 2008 > Restaurante Milho Rei > O Zé Manel , da Régua, com o seu inseparável boné, o Zé Teixeira e o Jorge Félix.

O Almeida de Gandembel cantando para nós o "hino de Gandembel”.

O Leonel Tavares cantando o fado, ou mehor, o Fado do Combatente, da sua autoria.

Vista geral dos convivas presentes no dia 8 de Outubro último, no Milho Rei, Matosinhos.

Fotos: © Jorge Félix (2008). Direitos reservados. Legendas de José Teixeira


2. O novo abrigo da Tabanca de Matosinhos

Em boa hora, mercê da circunstância da Casa Teresa, com pesar para alguns de nós, se tornar pequena para acolher tantos nharros, mudamos de abrigo para o Restaurante Milho Rei, na Rua Heróis de França, 721 – Matosinhos.

A gerência do restaurante acolheu-nos prazenteiramente e reservou-nos uma espaçosa e acolhedora sala. Um serviço de qualidade e um pessoal estupendo, que mais queremos !

Na guerra que todos nós de uma forma ou de outra vivenciámos, quando um camarada caía varado por uma bala assassina, logo dois ou três se levantavam com mais garra ainda. A raiva de ver um colega tombar, como que duplicava as forças e afastava o medo. Agora, quando um ou outro camarada não responde à chamada para o rancho, porque os afazeres da vida o tramaram, logo aparecem dois ou três, com a mesma vontade de partilhar vivências, conhecer outros camaradas e suas histórias e dar o gosto à faca e garfo, regando o estômago com o excelente vinho do Zé Manel que nunca se esquece de aparecer bem acompanhado com umas caixitas do seu melhor néctar. Obrigado, Zé Manel !

Este mês de Outubro começamos com 19 convivas para nas duas semanas seguintes passarmos para vinte e quatro. É caso para perguntar, onde vamos parar ?

Desta vez deram-nos a honra de estar presentes velhos amigos como o Casimiro Carvalho, o Magalhães Ribeiro e o Almeida (de Gandembel). O Leonel Tavares é uma nova aquisição.

O Almeida (Gandembel) voltou para cantar para nós, como só ele sabe cantar, o Hino de Gandembel, que tanto deliciou os participantes no Simpósio de Guiledje em Fevereiro passado. Deliciou-nos ainda com outras canções que nos eram tão queridas e ouvidas com tanta saudade nas bolanhas da Guiné. Completou a sua actuação com uns acordes de clarinete. O Leonel Tavares não ficou atrás e cantou um lindo fado com letra e música de sua autoria – o Fado do Combatente.

O Almeida, de Gandembel (CCAÇ 2317, 1968/69)

O Almeida de Gandembel ao colo de sua mãe. Ainda não sabia o que o esperava ...

Zé Teixeira
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Nota de CV

Vd. último poste desta série > 7 de Outubro de 2008 > Guiné 63/74 - P3278: Tabanca de Matosinhos (3): Convite do Fernando Moita para uma incursão a Felgar, concelho de Torre de Moncorvo (José Teixeira)