Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/BCAÇ 1933 (1967/69) > Dezembro de 1967 > Foto nº 7 > A ‘Porta de Armas’ das instalações do Quartel. Junto ao local de entrada, uma legenda da BCAÇ 1856 (Nova Lamego, 1965/67). Junto de mim (oficial de dia) o alf.mil inf Carneiro.
Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/BCAÇ 1933 (1967/69) > Dezembro de 1967 > Foto nº 7A > A ‘Porta de Armas’ do Quartel. O oficial de dia, Virgílio Teixeira, e o alf mil inf Carneiros, sentados num monumento erigido à memória do BCAÇ 1856 (Nova Lamego, 1965/67).
Foto captada em Nova
Lamego, em Janeiro de 1968.
Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/BCAÇ 1933 (1967/69) > Dezenbro de 1967 > Foto nº 2 > Casa de pasto, tasca, um local de comer, ‘ O Geraldes’. Pode ver-se o Geraldes, da direita para a esquerda, o 3º de camisa aberta, ao meu lado. Do outro meu lado, o Sargento Parracho (acho que era de Aveiro) e tinha chegado da Madina do Boé, era da CCAÇ 1589, e lá vinha com os seus ‘autos de destruição’ para serem aprovados. Os outros comensais são civis, comerciantes.
Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/BCAÇ 1933 (1967/69) > Outubro de 1967 > Foto nº 11 > Na esplanada do Clube do Gabu com o seu ‘Patrão’. Estamos ali num fim de tarde, o furriel Rocha, e um 1º cabo escriturário. O omem da camisa branca, cabo-verdiano, era o dono e patrão do estabelecimento, só não consigo lembrar-me do nome dele, era um gajo porreiro.
Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/BCAÇ 1933 (1967/69) > 4º trimestre de 1967 > Foto nº 5 > No cimo de um monte bagabaga com alguns camaradas. Era uma foto imprescindível, num local de milhares de montes bagabaga. No cimo sou eu e o soldado condutor ‘O Ermesinde’. Em baixo o Furriel Carvalho e outros.
Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/BCAÇ 1933 (1967/69) > Dezembro de 1967 > Foto nº 6 > Rua principal num dia de chuva
torrencial, um lamaçal.
Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/BCAÇ 1933 (1967/69) > Outubro de 1967 > Foto nº 12As nossas amigas e lavadeiras, na Fonte de Nova Lamego. Estas eram as nossas bajudas e as nossas lavadeiras, as melhores amigas, sem dúvidas.
1. Continuação da publicação do álbum fotográfico do nosso camarada Virgílio Teixeira, ex-alf mil SAM, chefe do conselho administrativo, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69); é economismita e gestor, reformado; é natural do Porto; vive em Vila do Conde. (*)
CTIG/Guiné 1967/69 - Álbum de Temas:
T061 – IMAGENS DO GABU – NOVA LAMEGO
PARTE III (*)
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Nota do editor:
Último poste da série > 28 de fevereiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19540: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (São Domingos e Nova Lamego, 1967/69) - Parte LXIV: Memórias do Gabu (II)
5 comentários:
Ninguém conseguiu identificar o proprietário do Clube do Gabu? Nem o Valdemar que conhecia aquilo tudo?
Obrigado pelos comentários.
Virgilio Teixeira
Referia-me à foto Nº 11.
Virgilio Teixeira
Virgílio
Não me lembro do dono do Clube do Gabu, nem da cara nem do nome.
Não sei se seria o mesmo em Junho1969, talvez o Abílio Duarte se lembre.
Gostei da foto da chuvada, pena não estar mais 'limpinha' pois não temos, no blog, fotos que retratem como eram as grandes chuvadas que todos nós nos lembramos bem.
Essa do conhecer tudo, não será bem assim e tem que haver o desconto de ser antes, durante ou depois do bioxene.
Ab.
Valdemar Queiroz
Valdemar, o tipo do Clube era bem conhecido, tenho o nome dele ‘debaixo da lingua’ mas não sai nada, talvez um dia. Pode ter mudado de dono, pois passou mais de um ano após a minha saida. Era só uma curiosidade.
Quanto às ‘chuvadas’ todos nós as conhecemos, os temporais, ciclones etc. Esta em questão já foi no fim da época das chuvas de 67, e não apanhei uma boa perspectiva, também estava a aprender fotografia.
Tenho mais umas de São Domingos, que depois em tempo irão para o ar.
Podiam-se tirar mais fotos das chuvas, mas era preciso andar no meio dela, e isso não interessava, era melhor ficar abrigado.
Lembro-me de um caso em Bissau, que fiquei espantado. Chovia incessantemente, dias e dias, ao ponto de as águas das ‘bolanhas’ saltarem para as ruas, e à noite era sempre escuro, não havia luz na cidade, então, passeando num intervalo de chuvas, ia passeando nas ruas e passeios, e, quando damos por ela, calcava-se e esmagavam-se dezenas de sapos e rãs, debaixo das botas, e ainda hoje, oiço o barulho do ‘esborrachar’ dos animais, e aquele nojo todo.
Quanto ao 'bioxene' estamos de acordo.
Abraço,
Virgilio Teixeira
Virgílio
Quem não se lembra dessa dos sapos, na 'época' deles era uma grande chatice e apareciam em todo o lado. Lembro-me de os apanhar dentro das botas e, uma vez, dentro do copo dos dentes, no entanto eram preciosos no ataque a outras pragas como os mosquitos, formigas d'asa e grilos.
Ab.
Valdemar Queiroz
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