O António é o nosso "mais velho", na Tabanca de Candoz. Nasceu precisamenre há 80 anos, no dia 25 de fevereiro de 1939, seis meses antes do início da II Guerra Mundial. Depois de regressar do Brasil, aos 24 anos, teve de cumprir o serviço militar. Estamos em meados dos anos sessenta. Com a especialidade de Magarefe, da Manutenção Militar, foi mobilizado para Moçambique. m Tete, o António sofreu um grave acidente com uma pistola-metralhadora ligeira, uma UZI, disparada acidentalmente por um camarada... Milagrosamente salvou-se. Hoje é um DFA - Deficiente das Forças Armadas (com cerca de 2/3 de incapacidade). E como se isso não bastasse, já teve vários AVC... Mas é um otimista, "quase profissional"... Aos 80 anos, diz-me que já não conta os anos mas os dias... Mas a verdade é que "os 80 anos já cá cantam"...
Uma análise da foto acima (, digitalizada, a partir de um original de formato reduzido,) mostra-nos doze jovens, em tronco nu, à volta de um mesa comprida, comendo e bebendo na festa dos 25 anos do "Brasileiro". Há, para além de um garrafão, 15 garrafas de cerveja, das grandes, da marca Mac Mahon, uma das bebidas produzidas em Moçambiquem, na época... Também era conhecida pela 2 M. A marca rival era a Laurentina. (Recorde-se que, em Angola, eram as marcas Cuca e Nogal).
Foto (e legenda): © António Carneiro (2013). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
Maia > Restaurante Quinta das Raparigas > 23 de fevereiro de 2019 > Almoço dos 80 anos do António Carneiro (n. 24/2/1939) > Aqui com a esposa, à esquerda, e as quatro filhas, que são superdivertidas ... O nosso "Brasileiro" tem dois netos e quatro netos... O mais velho com 25 anos...
Maia > Restaurante Quinta das Raparigas > 23 de fevereiro de 2019 > Almoço dos 80 anos do António Carneiro (n. 24/2/1939) > A surpresa a meio da tarde: cinco sobrinhos, grandes foliões, que apareceram, quatro, "travestidos de putas da via Norte" eu m quinto, o último, à esquerda, mascarado de "azeiteiro" (leia-se: chulo)... Como já estamos no Carnaval, ninguém levou a mal... E ao "sangue, suor e lágrimas", juntaran-se as "barrigadas de riso"... Que, para a reinação, o folguedo, a risota, não há gente como esta... É uma grande família, divertida...e solidária. E, afinal, esta vida são dois dias, e o Carnaval são três, diz o nosso "Brasileiro"!
Fotos (e legendas): © Luís Graça (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Finalmente, ao fim de estes anos todos (oito anos!), apareceu um camarada, que vive em Braga, que conseguiu localizar o "Brasileiro", o António Ferreira Carneiro, meu cunhado, irmão mais velho da Alice... Afinal, o Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande! (*)....
Esse camarada, o tal minhoto, que também era 1º cabo, no Destacamento Avançado Móvel de Intendência nº 664 (Tete, 1964/66), foi testemunha do acidente que ia matando o nosso "morgado", o filho mais velho de José Carneiro e Maria Ferreira: ele transmitiu ao António a sua versão dos acontecimentos, que é diferente da oficial ou oficiosa, mas que não interessa aqui para o caso... Na tropa encobria-se "muita merda" com papel selado...
Para o mano Tó, foi uma grande alegria poder abraçar este camarada., que penso que é "caixeiro viajante" ou coisa parecida, e vive em Braga, e que há uns meses atrás foi bater à sua porta, em Custóias. Telefonou-lhe primeiro, através do número de telemóvel que divulgámos no blogue.
O António Carneiro não pertence à Tabanca Grande, não tem de resto endereço de email, página no Facebook e outros "modernices"... É um homem do seu tempo... Mas pertence à... Tabanca de Candoz...
É o mano mais velho de seis irmãos, três rapazes e três raparigas, uma das quais a Alice Carneiro, nossa grã-tabanqueira. Esteve imigrado no Brasil entre 1957 e 1963, para grande desgosto do seu pai, que era um proprietário rural e industrial de construção de ramadas, conceituado na sua terra e região. Só os "rendeiros" e os "cabaneiros", os "proves" [pobres] é que iam para o Brasil, tentar a sua sorte... Creio que o pai nunca lhe perdoou essa "desonra"... Mas o rapaz era teimoso, não tinha jeito nem físico para trabalhar na arte de ramadeiro... E depois, aos 18 anos, é difícil resistir aos apelos da laventura e da iberdade... Aproveitou a "boleia" de um tio materno, com quem irá aprender a arte de magarefe...
Em 1957, com 18 anos, o António obteve dispensa do serviço militar para se fixar, a título definitivo, no Brasil. Pagou, em Viseu, no RI 14, duzentos escudos de emolumentos, em selos, pela sua dispensa militar (, o equivalente hoje a cerca de 90 euros.)
Era pressuposto ficar pelo Novo Mundo, até porque em 1961 "rebenta a guerra de Angola"... Acabou por ter de regressar, por razões obscuras... Há quem diga que era um rabo de saias... Enfim, voltou a apanhar a boleia do tio, em 1963, então de de regresso a casa, no Alto, em Paredes de Viadores, Marco de Canaveses,. onde tinha mulher e filhos...
Está-se mesmo a ver a cena seguinte: no aeroporto, em Lisboa, o passaporte do Tó levou logo com o "carimbo da PIDE".... É notificado de que deverá regularizar de imediato a sua situação militar. Faz a recruta, aos 24 anos, e é de seguida mobilizado para Moçambique. Viaja no T/T Niassa. Chega a Tete, em janeiro de 1964, integrado numa subunidade de intendência, o Destacamento Avançado Móvel de Intendência nº 664.
A sua experiência profissional (era magarefe no Brasil) é devidamente aproveitada pela tropa. Um mês depois celebra o seu 25º aniversário, como se podes ver na foto acima...
Seis ou sete meses depois de chegar a Tete, sofreu em julho de 1964 um grave acidente com uma pistola-metralhadora ligeira, uma UZI, uma arma de fabrico israelita, disparada acidentalmente por um camarada que acaba de "fazer o seu serviço de sentinela" (versão oficial, ou oficiosa)...
O 1º cabo Carneiro irá estar mais de um mês em estado de coma. Só um milagre o salvou. Hoje tem uma enorme cicatriz, um autêntico fecho "éclair", de alto a abaixo, do peito à barriga... O tiro perfurou-lhe sete órgãos. É um DFA - Deficiente das Forças Armadas (com cerca de 2/3 de incapacidade)...
O António Ferreira Carneiro, na altura conhecido como o "Brasileiro", pertencia, como dissemos, ao Destacamento Avançado Móvel de Intendência nº 664, sendo o seu comandante o alf mil Patrício (, que nunca mais viu). O 1º Sargento era o Anmtónio Teles Touguinha, já falecido, que se veio a revelar grande amigo da família. Era natural de Vila do Conde.
Havia ainda dois furriéis açorianos, de que o António já não se lembra o nome. Ao todo, eram cerca de 25 militares, viviam numa vivenda em Tete, em plena cidade. Os graduados eram apenas 2 cabos, 2 furriéis e 1 alferes.
O "Brasileiro" foi ferido em julho de 1964 e transferido para o HMP - Hospital Militar Principal, em Lisboa, em Dezembro desse ano. No HMP passou cerca de oito meses. Regressou à vida civil em agosto de 1965, tendo casado depois. Vive em Custóias, Matosinhos, há mais de meio século. Tem 4 filhas, e seis netos.
Durante anos e anos, procurou malta da sua subunidade bem como o médico que o operou em Tete ("Era a maior alegria que me podiam dar, saber do paradeiro dos meus camaradas de Intendência bem como do médico que me salvou").
Afetado por um AVC, por volta de 2013, foi tratado no Hospital Militar do Porto. Teve outros pequenos AVC posteriormnete. Ficou com alguns sequelas. Emociona-se com facilidade... Mas faz a sua vida "quase normal", e adora andar de comboio. Dantes vinha de propósito a Lisboa, visitar a mana... Agora mete-se no comboio da Linha do Douro e vai até ao "Calça Curta", um conhecido restaurante na Foz do Tua... Um dia não são dias, e no céu não há as iguarias cá da terra...
Depois do seu regresso do Hospital Militar Principal, em Lisboa, a família recebeu a visita desse 1º sargento, o Touguinha, que foi para o António um verdadeiro anjo da guarda. Sem a a acção dele, provavelmente o nosso mano não se teria salvo.
2. Ontem fiz 800 km para dar um abraço fraterno ao mano (e meu camarada) Tó. E desejar-lhe a saúde possível... Fizeram-lhe uma bonita festa, as filhas, netos, manos, sobrinhos... Onde não faltaram os foliões de Carnaval, alguns sobrinhos machos "travestido" de "putas da Via Norte"... (Imagens, feiizmente, do passado, uma vez que já não há... esse triste espetáculo das "putas da Via Norte", segundo me garante o nosso especialista Zé Ferreira, o autor das "Memórias Boas da Minha Guerra"... De resto, de vez em quando passo por lá, e também confirmo que a informação).
A pedido de várias das respeitáveis famílias da Tabanca Grande, publicamos duas fotos da festa, mesmo que uma vá com... bolinha.
E eu escrevi-lhe, em nome de todos os irmãos/irmãs e cunhadas/os, um soneto, enquanto ia na autoestrada, com a minha "chofera" a conduzir... Aqui fica, para "memória futura"... Só hoje lhe dei os parabéns, no próprio dia, antes dá azar, como é crença corrente aqui no Norte... (**)
Para ti, mano, que fazes 80 anos,
a melhor prenda que os teus manos te gostariam de dar...
A melhor prenda para ti, mano Tó,
É uma que não te podemos dar,
Não serve para nada, é tão só
Um bem sem preço, não dá para trocar.
Adivinha que prenda será esta,
Não serve para comer nem beber,
Mas sem ela não és feliz, nem há festa,
Nem tempo p'ra os bisnetos ver nascer.
Chegaste hoje a uma bonita idade,
Tens sido um grande resistente,´
Mano querido da nossa irmandade.
Essa prenda de que aqui falamos,
É... a saúde, é não estar doente,
È a melhor que nós hoje te desejamos.
Maia, Restaurante Quinta das Raparigas,
almoço de 80º aniversário do Tó Carneiro,
Os manos Alice e Luís, Nitas e Gusto, Rosa e Quim, Zé e Teresa, Manel e Mi.
__________Os manos Alice e Luís, Nitas e Gusto, Rosa e Quim, Zé e Teresa, Manel e Mi.
Notas do editor:
(*) Vd. poste de 29 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12520: Em busca de... (233): Pessoal do Destacamento Avançado Móvel de Intendência nº 664 (Moçambique, Tete, 1964/66) (António Ferreira Carneiro, o "brasileiro", ex-1º cabo magarefe, DFA, residente em Custoias, Matosinhos, e membro da Tabanca de Candoz)
(**) Último poste da série > 25 de fevereiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19527: Manuscrito(s) (Luís Graça) (151): o passado, o presente e o futuro: tal como em Guidaje, Guileje ou Gadamael, não vai haver ... "bunkers" para todos
(*) Vd. poste de 29 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12520: Em busca de... (233): Pessoal do Destacamento Avançado Móvel de Intendência nº 664 (Moçambique, Tete, 1964/66) (António Ferreira Carneiro, o "brasileiro", ex-1º cabo magarefe, DFA, residente em Custoias, Matosinhos, e membro da Tabanca de Candoz)
(**) Último poste da série > 25 de fevereiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19527: Manuscrito(s) (Luís Graça) (151): o passado, o presente e o futuro: tal como em Guidaje, Guileje ou Gadamael, não vai haver ... "bunkers" para todos
8 comentários:
Antes de mais muitos parabéns ao teu mano Tó pelos seus 80 anos, com o corpo feito um 'fecho éclair' Conheço uma pessoa que também levou uma rajada de metralhadora e ficou quase partido a meio. Encontrei-o na Portugália em Lisboa, antes de embarcar para a Guiné, ele estava em recuperação, salvou-se por milagre.
Parabéns a toda a família por este grande evento, ele já chegou lá, e nós ainda não!
Quanto às P... da via Norte, é mesmo passado. Passei por lá milhares de vezes - antes de abrir a A28 só se chegava a Vila do Conde por ali - , aquilo era o fim do mundo, uma vergonha nacional, pois aquilo estava mesmo na berma da estrada nacional nº 13, que se juntava e junta ainda, com a EN14, e ali era o bordel das putas. O trânsito parava, eram carros, camionistas, - e os chulos escondidos lá atrás das árvores - sei lá, havia acidentes, acho que isto me parece agora uma miragem, tipo do 3º mundo, que me desculpem as pessoas do 3º que não têm culpa nenhuma disto!.
Também as havia em plena EN1, como sabem, nos seus 300 quilómetros.
Mas o local está lá, nada foi feito naquela zona, acho que a maioria da passarada mais nova, nem sabe destas coisas, o incrível espectáculo proporcionado por aquela 'orgia' de mulheres a chamar os clientes.
Virgilio Teixeira
Já que estamos com "bolinha", parece que as ditas cujas da Via Norte ainda faziam parte do anedotário nacional no princípio do séc. XXI, em 2006... Fui encontrar uns versinhos "hard core", à boa maneira do genial Bocage, atribuídos ao Rui Unas e que rezavam assim:
Numa noite de orvalho
Fui cagar ao cemitério
O morto alevantou e disse
Vai cagar lá pró caralho
E as putas da Via Norte
Puseram uma tabuleta
Quem tiver dinheiro fode
Quem não tem toca à punheta
PS - Virgílio, versos iguais ou semelhantes no "bas fonds" da Guiné, quer eu dizer, no mato. Por isso, nenhum camarada da Guiné se poderá ofender com estas quadras ordinárias....
Já agora, aqui fica a "fonte", que ainda não foi eliminada da Net pela brigada da moral e dos bons costumes:
https://kumkaneco.blogs.sapo.pt/tag/rui+unas
Não devíamos "brincar", mesmo em tempo de Carnaval, com o tema da prostituição de estrada... É demasiado "deprimente"... É uma dura realidade que existe e persiste, agravada a partir de 2009 com a "crise" que nos atingiu, a todos, e mais duramente allguns setores, mais vulneráveis, da população portuguesa e da população emigrante em Portugal, em especial, as mulheres, que no sul, por exemplo, povoavam as tristemente famosas "retas de Coina e Pegões", no Seixal...
Não era preciso, nessa época, vir à "via Norte", no sul também tínhamos esse espetáculo triste, degradante... Não sei como as coisas estão hoje por essas bandas... A prostituição de estrada foi "banida", por exemplo, no Parque de Monsanto, o grande pulmão verde de Lisboa, com mil hectares...
Uma das medidas de combate de à prostituição consistiu em pôr fachas amarelas na beira das estradas, na zona do Alvito, proibindo assim o estacionamento de carros... A guarda florestal do parque, a cavalo, fez o resto... No fundo, atacou-se o problema pelo lado da "procura"... Mas creio que também houve nessa época uma maior tomada de consciência do risco que era(é), para a saúde pública, do HIV/Sida e demais doenças sexualmente transmissíveis...
Luís, essas quadras do Rui Unas, por acaso já as conhecia, são mesmo bolinha vermelha. Eu não sou nenhum puritano, mas verifico que qualquer pessoa vem aqui ler tudo o que escrevemos, e por isso vou tendo alguma cautela, olha que no inicio escrevi coisas que hoje não o faria, fui aprendendo.
Aquelas fotos carnavalescas são o máximo, quem dera que 'as putas da via norte' tivessem esse estilo! Eram mulheres-farrapo, do piorio, vestiam-se da maneira mais escandalosa, sentavam-se nas pedras da berma, com as pernas abertas, sem nada por baixo, sempre controladas por essa raça, de chulos, que os há por esse mundo fora.
Já agora, antes que esqueça o teu mano Tó está com bom aspecto, nem parecem 80 e com fecho-eclair! Os meus parabéns novamente pelo seu óptimo visual, e de toda a família divertida.
Virgilio Teixeira
Quanto ao estado actual, o que me consta e verifico, já não as vejo, pois ainda vou por ali na EN13 para fugir às filas na A28 ao chegar à Rotunda da Circunvalação, pois ficamos ali, nas horas em que faço estas viagens, mas de meia hora, quando de Vila do Conde ao local leva uns 15 minutos, nem isso. A EN13 é uma alternativa, que muitos já não utilizam porque tem quase todo o caminho com traço continuo e vários semáforos, mas mesmo assim chega-se primeiro.
A VIA NORTE, foi a nossa primeira Via com um separador central, acho que ja existia antes de ir para a tropa, nao me lembro bem porque nao tinha carro, fazia de camioneta que nao ia pela Via Norte ou de comboio.
O local do crime, fica na confluência da EN13 e EN14, ambas entram ao mesmo tempo na Via Norte, numa Terra de Ninguem, quem vem do Norte para Sul ]e ali que fica um imenso mato, agora ja nem tanto, s]o ]e possivel chegar nesta direccao, ao contrario nao e possivel. Trata/se de uma zona escondida, logo a seguir temos as Bombas da BP, depois a Estalagem da Via Norte, e logo a fabrica da cerveja UNICER e por ali vai a Via Norte ate chegar a circunvalacao, e seguimos ou para leste, HSJ, ou para oeste, Foz, Norteshoping, etc. Existe uma rotunda e rede viaria que nao existia no seu inicio.
Como ja faz este ano 50 anos que fui para Vila do Conde, e todos os dias vinha ao Porto, logico que fiz milhares de viagens, e vi o tal espect]aculo, e vi muito boa gente conhecida que ali parava tamb]em deixando os seus carros na berma da estrada.
Estou com problemas num computador que n\ao aceita os acentos e por isso isto fica uma trapalhada.
Se for caso disso voltarei mais tarde.
P.S. Nunca parei naquele sitio, para que conste.
Virgilio Teixeira
O seu a seu dono caros camaradas da Tabanca Grande
Fui cagar ao cemitério,
Numa noite de orvalho
Levantou-se um morto e disse
Vai cagar para o carvalho
Esta quadra era recitada, desta forma, na região de Trás-os- Montes, onde cresci muito antes do Rui Unas nascer ( autor desconhecido). A outra quadra, a das putas da Via Norte poderá ser dele.
Francisco Baptista
Muito bem, Francisco... O seu a seu dono.
Quanto ao Rui Unas...
Rui Miguel Guerra Unas (Lisboa, 23 de Fevereiro de 1974) é um apresentador, produtor, autor, actor, humoritsa e youtuber português... já com direito a entrada na Wikipédia...
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rui_Unas
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