Foto nº 1 > O régulo Manuel Resende com a grarrafa de uísque The Monks, oferta do António Brito Ribeiro... Tem sido ele o grande animador destes convívios da Tabanca da Linha, dando continuidade ao trabalho dos saudosos Jorge Rosales (1939-2019) e José Manuel Matos Dinis (1948-2021), dois "salesianos do Estoril". Esta tertúlia de antigos combatentes é das mais antigas, foi criada em 2010 e reune-se com grande regularidade: este foi o 52º almoço-convívio. O Manuel Resende, inicialmente, era apenas o fotógrafo de serviço. Sucedeu ao Jorge Morales e ao José Manuel Matos Dinis no "comandante das tropas". E com agrado geral. O seu álbum fotográfico deste encontros é já uma valiosíssima base de dados... ATabanca da Linha tem 150 amigos no Faceboo9k, ou seja, tem 150 membros registados, nem todos infelizmente já vivos... Tem-se reunido nos últimos anos em Algés, no Caravela d'Ouro, numa sala (a do último andar, com magnífica vista para o Tejo) com capacidade para 80 pessoas. Em geral, âs 5ªs feiras, de seis em seis semanas.
Foto nº 3 > Manuel Macias (Linda-a-Velha) e um camarada que não conseguimos identificar
Foto nº 18 > O José de Jesus (da Companhia do Manuel Resende), Jorge Canhão e António Brito Ribeiro, o "dono do botelha de uísque"...
1. Mensagem do administrador da página do Facebook da; Magnífica Tabanca da Linha, com data de de 22 do corrente, 23h42:
Caros Amigos e Camaradas, ou como dizia o Mexia Alves, "Camarigos", hoje, apesar da data de luto pelo nosso Magnífico Sr. Coronel Carronda Rodrigues, Comando, tivemos mais um convívio da Magnífica Tabanca da Linha, o nº 52. Era de esperar que não houvesse muita aderência devido ao tempo de férias, mas apesar destas contingências tivemos 45 convivas.
Nem tudo são tristezas e a vida continua, e assim o nosso Magnífico António Brito Ribeiro presenteou-nos com uma garrafa de Wisky Monks, que veio da Guiné há 51 anos. Deu para cheirar a quem quis, pois o conteúdo era pouco. Evaporou-se, entretanto, mas estava lacrada.
Neste convívio tivemos três "piras":
- António Sebastião Figuinha (Seixal) (membro da Tabanca Grande, nº 861);
- Artur Ferreira Teles
- José Manuel Azevedo
Lá para Setembro faremos outro. Deem sugestões para a ementa. Os lombinhos de pescada com arroz de marisco creio que escorregam bem pelas nossas goelas e creio que todos gostam, até os meus netos quando lá vamos.
Link para ver as fotos: https://photos.app.goo.gl/oVrtMVD9t1d6SNc47
8 comentários:
Obrigado , amigo Luis pela tua publicação. Tivémos neste convívio 4 novos participantes, mas só considero 3 como #piras# pois um esteve em Angola.
Deves corigir para 45, em vez de 47, e a data é 22 de Junho. Lapsus sem importancia, mas para que fique tudo certo...
Abraço e obrigado.
O Manuel Macias que era um magricelas está ficando inchado. Mas continua a enganar-nos com a idade.
O Monks que eu já não via há mais de 50 anos, devia estar estragado.
Saúde da boa para todos
Valdemar Queiroz
Obrigado, Manel... Já fiz as correções que sugeriste: a data era obviamente um erro..."oftalmológico"...Tenho que começar a usar õculos...
Quanto ao resto, acrescenta mais o que quiseres...
Aproveito para, publicamente, louvar o teu "amor á camisola", o voluntarismo, a paciència de santo, a persisténcia, a resistència, a resiliència... Que os bons irãs te protejam!... Luís
Luis, Camarada e Amigo, o louvor que teces ao Manuel Resende é das coisas mais justas que já li.
Um abraço
Caros amigos
Estes eventos são, sempre, motivadores e ajudam à "prova de vida".
Não tenho podido participar, pelo menos por enquanto, mas não perdi a perspetiva de o vir a fazer, logo que possível.
Entretanto, se me for permitido, subscrevo as palavras do Armando Pires.
Abraços
Hélder Sousa
A Tabanca da Linha, tal como a Tabanca de Matosinhos ou a Tabanca do Centro merecia ser um "estudo de caso"... (E a ser feito, tem que ser em tempo útil, que o "prazo de validade" está a acabar...)
É uma verdadeira tertúlia de antigos combatentes da Guiné. Reune-se com grande regularidade e faz bem à saúde mental daquela rapaziada,já de cabelos
brancos (a grande maioria), a quem o país tem uma divida de gratidão, que nunca será paga: eles souberam fazer a guerra e a paz, não são coitadinhos!...
E ninguém olha para o peito uns dos outros ou para os ombros, a ver quem tem mais medalhas ou galões... E há ali generais e "torres e espadas"...
Camaradas, temos que reconhecer que, para além daquela alma boa (que é o Manel: nunca o vi exaltado, nem muito menos a puxar dos galoes de régulo), há um núcleo duro de "magnificos" que mereciam também vir no quadro de honra da lealdade, da assiduidade e da convivialidade: não vou citar nomes, as fotos deles (e delas) aparecem amiudadas vezes quando se dá notícia, aqui no blogue, dos encontrar os (de 3 horas), da Magnífica Tabancá da Linha.
Caros Luis, Armando e Helder. e todos os outros que me dão os parabéns na altura dos convívios, sinto-me agradecido pelas vossas manifestações, que certamente me sensilizam, mas o que é preciso é trabalhar.
Gosto muito do que estou a fazer paraalegrar de algum modo os nossos camaradas. Faço com gosto apesar de muitos contratempos.
É que 15 dias antes dos convívios quase durmo com o raio do computador para ter sempre tudo actualizado.
E a vida não é só computador.
Vamos fazendo o melhor possíel e em Setembro quero encher o restaurante com 120. Será possível ?
Da minha parte vou tentar, devo dizer que o máximo que tivemos até hoje foi 86.
Manuel Resende
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