Ernesto Luiz Lemonde de Macedo (1892 - 1918)
Nome: Ernesto Luiz Lemonde de Macedo
Posto: Tenente de Artilharia
Naturalidade: Lisboa
Data de nascimento: 23 de Maio de 1892
Incorporação: 1914 na Escola de Guerra (nº 39 do Corpo de Alunos)
Unidade: Regimento de Artilharia de Montanha
Condecorações: Promovido a Capitão por distinção, a título póstumo
TO da morte em combate: Moçambique
Data de Embarque: 31 de Março de 1917
Data da morte: 22 de Julho de 1918
Sepultura: Quelimane - Moçambique
Circunstâncias da morte: A força de segurança afastada de Quelimane, posicionada na zona de Nhamacurra, foi atacada pela guerrilha alemã pelas 15 horas de 1 de Julho tendo como primeiro objectivo a posição das bocas de fogo de artilharia comandadas pelo Tenente Lemonde que as defendeu com bravura e destemor até ser gravemente ferido. Evacuado para Quelimane faleceu em 22 de Julho.
1. Fim da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um dos oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola (n=5), Moçambique (n=6) e França (Flandres) (n=20), num total de 31. Na nossa série, houve de um erro de numeração: saltámos da parte XIX para a parte XXX ( erro esse que ainda não foi corrigido). (*)
Posto: Tenente de Artilharia
Naturalidade: Lisboa
Data de nascimento: 23 de Maio de 1892
Incorporação: 1914 na Escola de Guerra (nº 39 do Corpo de Alunos)
Unidade: Regimento de Artilharia de Montanha
Condecorações: Promovido a Capitão por distinção, a título póstumo
TO da morte em combate: Moçambique
Data de Embarque: 31 de Março de 1917
Data da morte: 22 de Julho de 1918
Sepultura: Quelimane - Moçambique
Circunstâncias da morte: A força de segurança afastada de Quelimane, posicionada na zona de Nhamacurra, foi atacada pela guerrilha alemã pelas 15 horas de 1 de Julho tendo como primeiro objectivo a posição das bocas de fogo de artilharia comandadas pelo Tenente Lemonde que as defendeu com bravura e destemor até ser gravemente ferido. Evacuado para Quelimane faleceu em 22 de Julho.
António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem
Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
Agradecemos a este ilustre militar, que nos honra com a sua presença (ativa) na Tabanca Grande, o nos ter faculdade, em formato ebook, o resultado da sua laboriosa e altamente meritória pesquisa. Num blogue como o nosso de antigos combatentes, temos a obrigação (pelo menos moral) de lembrar aqueles que morreram pela Pátria, bem longe de casa.
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Nota do editor:
(*) Último poste da série > 31 de dezembro de 2023 > Guiné 61/74 - P25022: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XLI: ten inf Viriato Sertório da Rocha Portugal Correia de Lacerda (Oeiras, 1887 - Serra de Mecula, Moçambique, 1917)
2 comentários:
Eu peço desculpa pela minha estranheza, mas custa-me acreditar que este militar tenha sido morto pelos alemães na zona de Quelimane, na Zambézia. Quelimane fica a muitíssimos quilómetros de distância do Rio Rovuma, que fazia (e ainda faz) fronteira entre Moçambique e o ex-Tanganyika, atual Tanzânia. Talvez mil quilómetros! Como foi que os alemães foram parar a Quelimane? Não se terá dado o caso de o infortunado tenente Ernesto Luiz Lemonde de Macedo ter sido morto pelos guerreiros de um régulo local, eventualmente aliado dos alemães?
Comentário ao comentário de Fernando Ribeiro que só agora 021520Jan24 li:
O formato da documentação que possuo sobre o Ten. Lemonde de Macedo(fotos de documentos oficiais) não é compatível com o espaço de Comentários pelo que as enviarei, via mail, para os editores o poderem fazer e assim dissipar estranhezas aceitáveis e "palpites" inaceitáveis.
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