Monte Real > Palace Hotel > 4 de Junho de 2011 > VI Encontro Nacional da Tabanca Grande > Luís Graça e Humberto Reis, dois vizinhos de Alfrtagide, dois camaradas da CCAÇ 12, dois históricos da Tabanca Grande... Um o fundador do blogue e o outro o cartógrafo-mor... Sem as cartas (militares) do Humberto, o blogue poderia existir, mas não nunca seria a mesma coisa...
Monte Real > Palace Hotel > 4 de Junho de 2011 > VI Encontro Nacional da Tabanca Grande > O grandalhão do Joaquim Mexia Alves que, além de membro da Comissão Organizadora, foi também o elo de ligação com o Palace Hotel que nos forneceu a logística, a hospedagem, e os comes & bebes, para além da magnífico e repousante ambiente do parque das Termas...
Monte Real > Palace Hotel > 4 de Junho de 2011 > VI Encontro Nacional da Tabanca Grande > Outro membro da Comissão Organizadora e nosso co-editor, o Carlos Vinhal, ao centro, de pé... Ladeado pelo Fernando Gouveia (na foto, à esquerda) e o Jorge Narciso (na foto, à direita).
Monte Real > Palace Hotel > 4 de Junho de 2011 > VI Encontro Nacional da Tabanca Grande > O casal Hélder Sousa e Natividade (Setúbal)... A nossa nova amiga é periquita nestas andanças...
Monte Real > Palace Hotel > 4 de Junho de 2011 > VI Encontro Nacional da Tabanca Grande > O Juvenal Amado (Fatima / Ourém), em amena cavaqueira com o casal José Brás e esposa (Montemor-o-Novo)
Fotos: © Mário Bravo (2011) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.
Fotos: © Mário Bravo (2011) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.
1. Mensagem, com data de hoje, do nosso camarigo Mário Bravo (ou Mário Silva Bravo, médico reformado, a viver no Porto; veio ao nosso VI Encontro, acompanhado da esposa, também médica, Maria Lília; e vai dentro em breve encontrar-se com os seus ex-camaradas bendandenses, que reencontrou através do noso blogue):
Bom dia para todos os camarigos.
Pela primeira vez compareci no Encontro da Tabanca Grande, em Monte Real (*). O que posso dizer ? Que foi simplesmente fantástico a todos os níveis. Foi emocionante conhecer ao vivo todos aqueles que durante tanto tempo se cruzaram connosco de modo virtual.
Isto só é possível, porque existe um blogue que tem poder mobilizador sem nlimites e nos dá a possibilidade de troca de opinião com todas as suas emoções.
Ouvi as mais diversas histórias, contadas por rapazes (de vinte e tal anos), hoje sexagenários.
Apreciei o modo simpatico e afectuoso com que me presentearam.
Não posso deixar passar o momento, sem me dirigir a uns camarigos que tiveram a seu cargo esta operação e são eles (a ordem não tem qualquer significado):
Ouvi as mais diversas histórias, contadas por rapazes (de vinte e tal anos), hoje sexagenários.
Apreciei o modo simpatico e afectuoso com que me presentearam.
Não posso deixar passar o momento, sem me dirigir a uns camarigos que tiveram a seu cargo esta operação e são eles (a ordem não tem qualquer significado):
(i) O Joaquim Mexia Alves: é enorme em estatura física, mas muito maior na estrutura moral e vontade de partilha!... Chegamos à conclusão que estivemos em Mafra, na recruta, na mesma companhia;
(ii) Luis Graça, o responsável por estas nossas aventuras bloguistas. E que bela organização!;
(iii) Carlos Vinhal e todos aqueles que de modos distintos permitem e irão continuar a permitir que esta salutar camaradagem cresça sem limite.
Para adornar um pouco este pequeno texto, junto umas fotos do momento.
Cumprimenta
Mário Bravo
[ Revisão / fixação de texto / edição e legendagem de fotos / título: L.G.]
__________
Para adornar um pouco este pequeno texto, junto umas fotos do momento.
Cumprimenta
Mário Bravo
[ Revisão / fixação de texto / edição e legendagem de fotos / título: L.G.]
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Nota do editor:
(*) Vd. último poste da série > 6 de Junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8379: Monte Real, 4 de Junho de 2011: O nosso VI Encontro, manga de ronco (3): Figuras imponentes, caras bonitas, gente feliz sem lágrimas...
3 comentários:
Caros camarigos
Devo dizer que pouco privei com o Mário Bravo e a sua esposa, apenas uns breves instantes antes do 'ataque inicial' à mesa dos chamados aperitivos...
Mas deu para perceber que se sentiam á vontade, que pareciam perfeitamente integrados no ambiente e no colectivo.
E ainda deu também para ver como ele se movimentava rápida e discretamente a fazer a sua 'reportagem fotográfica'. Com um sorrisinho de satisfação, até um tanto 'maroto', com alegria visível. Era minha intenção conversar um pouco mais, mas é difícil naquelas circunstâncias.
Abraço
Hélder S.
Hélder:
Imagina que tens 120 pessoas num encontro deste tipo, um terço das quais são "caras novas"...
(i) Se deres 5 minutos de atenção a cada uma delas, precisas de 10 horas (120 p x 5 m = 600 m / 60 m= 10h), para interagires com todas... Ao fim do dia do dia, estás "estoirado"...
(ii) Se aos 40 novos deres 15 m de atenção, precisas de 900 m, ou sejam, 15 h... É humanamente impossível...
Isto é apenas um pequeno exercício para explicar como, chegados ao fim do dia, só temos na realidade 5 ou 6 horas úteis (300/360 minutos) para dar uma palavrinha a todos, ou sejam, 3 minutos/pessoa...
Percebe-se, então, a nossa pequena frustação quando regressamos a casa...
Eu que o diga porque nem uma migalha comi das entradas servidas no exterior. O Franco é testemunha de que durante o almoço não parei sentado.
Ao lanche serviram-me o café, e quando me dispus a tomá-lo já tinha sido levado.
Tudo isto é compensado pela camaradagem, consideração e palavras de incentivo que nos são dirigidas.
Obrigado camaradas pela vossa presença. No próximo Encontro esperamos por todos vós e pelos que este ano não puderam comparecer, e cuja falta foi bem notória.
Carlos
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