sábado, 16 de outubro de 2021

Guiné 61/74 - P22636: Lembrete (36): Convite para a apresentação do livro "Nunca Digas Adeus às Armas (Os primeiros anos da Guerra da Guiné)", por António dos Santos Alberto Andrade e Mário Beja Santos, dia 18 de Outubro de 2021, pelas 18 horas, no Pálácio da Independência - Largo São Domingos, 11 - Lisboa

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Notas do editor

Vd. poste de 4 DE OUTUBRO DE 2021 > Guiné 61/74 - P22597: Agenda cultural (786): Convite para a apresentação do livro "Nunca Digas Adeus às Armas (Os primeiros anos da Guerra da Guiné)", por António dos Santos Alberto Andrade e Mário Beja Santos, dia 18 de Outubro de 2021, pelas 18 horas, no Pálácio da Independência - Largo São Domingos, 11 - Lisboa

Último poste da serie de 9 DE SETEMBRO DE 2021 > Guiné 61/74 - P22528: Lembrete (35): Apresentação, no sábado, dia 11, na Tabanca dos Melros, do livro autobiográfico do António Carvalho, "Um caminho de quatro passos". Intervenientes: além do autor, José Manuel Lopes, Ana Carvalho e Luís Graça. (Inscrição prévia, para o almoço de convívio, "vinte morteiradas", na "messe de Mampatá": 'vagomestre' Gil Moutinho, telef / telem 224890622 / 919677859)

7 comentários:

Valdemar Silva disse...

O Palácio da Independência é no Largo de São Domingos 11, Lisboa.
Em Lisboa não há nenhum Largo de São Luís.

Valdemar Queiroz

Carlos Vinhal disse...

Obrigado Valdemar pelo teu comentário.
O Convite já trazia no original a referência ao Largo São Luís e, eu como indígena da província, não sou obrigado a conhecer a toponímia da capital do império.
Podes conferir que já está tudo direitinho.
A Hummus é aqui perto, em Famalicão, e, como eu, também desconhecem os nomes das ruas, praças, rotundas, vielas e alamedas de Lisboa. Perdoa-nos a ignorância.
Aquele abraço e votos de que estejas bem.
Carlos Vinhal
Coeditor nos arrredores do Porto.

Valdemar Silva disse...

OK, meu caro Carlos Vinhal
Atenção que o meu comentário não foi feito com aquele ar de armar em "provedor da Tabanca", como por vezes tem aparecido por cá.
Pese embora uma das entradas da Casa do Alentejo seja pelo 'Largo' da Igreja de São Luís, não batia certo com o ser no Palácio da Independência que fica a uns 200 metros, e não seria o nº. 11, para haver troca do local.
Deixa, para a próxima, quando vieres à capital do Império vem conhecer estes locais, bem no centro da baixa de Lisboa, e aproveitas para aviares uma ginjinha ou um eduardinho e comer uma açorda de cação na Casa do Alentejo. Até perdes o típico betacismo e atiras sem aleijar 'ena cum cabrão c'áçorda tava mesmo boa'. E como no mesmo local está a jeito, até entras para sócio do glorioso SLB.

Abraço e votos de boa saúde
Valdemar Queiroz

Valdemar Silva disse...

Carlos Vinhal, esqueci-me: a açorda leva coentros, que vocês por aí não apreciam erva desta.

Abraço
Valdemar Queiroz

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Carlos, não é por seres "dos arredores do Porto" que és coeditor do blogue de menor mérito, e e muito menos cidadão de 2ª classe... Vives num concelho, que fica paredes meias com o Porto e que é uma terra que deu um salto de gigante, em termos de qualidade de vida...Quem se lembra hoje da antiga designação de Matosinhos, as Bouças, antigo concelho criado com o liberalismo, em 1833 (, rebatizado como Matosinhos, no final da Monarquia, em 1909 ?

Mas, em primeiro lugar, tu és um homem de Leça da Palmeira, terra com pergaminhos, e só depois é que és de Matosinhos...

Mas não vamos exacerbar mais os nossos pequenos bairrismos, à falta de contencioso bloguístico... A "mina" da Guiné ainda tem "filão" por explorar... Os "mineiros" é que estão a ficar "velhotes" e "rabujentos"...

Eu também não sou de Lisboa, os meus filhos sim... Morei em Lisboa, trabalhei uma vida inteira em Lisboa, mas cedo fui "expulso" da cidade como muitos outros "lisboetas", quando quis comprar casa própria...no pós-25 de Abril.

Quanto ao "coentro", cabe-me pelo menos o mérito de o ter levado para Candoz, em 7 de agosto de 1976, para a boda do casamento onde não podia faltar o meu marisquinho (incluindo as ameijoas à Bulhão Pato...). A princípio o pessoal fazia "má cara" (o coentro sabia a "fedelho"...), mas a pouco e pouco aquela malta ficou fã: "A princípio, estranhou-se, depois entranhou-se"...

Hoje, não há petisco, em Candoz, que não leve um bom punhado de coentros...E temos um "talho" (canteiro) só para as ervas aromáticas... E são doidos por ameijoas à Bulhão Pato...

Afinal o melhor deste país é ter Norte e Sul, Oeste e Leste... E, claro, ter mar...

Tabanca Grande Luís Graça disse...

fedelho
fedelho | n. m.

fe·de·lho |â| ou |ê|
(talvez de feder)
nome masculino
1. Criança que ainda cheira a cueiros.

2. Jovem muito novo.

3. Criança traquinas ou impertinente. = BADAMECO

4. [Regionalismo] [Entomologia] Insecto hemíptero (Nezara viridula), de cor verde e cheiro considerado desagradável.Ver imagem = PERCEVEJO-DO-MONTE, PERCEVEJO-VERDE


"fedelho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/fedelho [consultado em 17-10-2021].

Fernando Ribeiro disse...

Caros Luis Graça, Carlos Vinhal e tutti quanti.

Em rigor, Bouças não é a antiga designação de Matosinhos. Bouças e Matosinhos eram duas povoações muito próximas, mas distintas. De Bouças, praticamente nada resta, a não ser duas ou três vielas e umas ruínas esquecidas entre as autoestradas A4 e A28. Matosinhos é a cidade que se sabe.

Durante muitos séculos, Bouças foi um julgado, em que o poder administrativo e o poder judicial eram exercidos, por acumulação, por um juiz-de-fora. Mas vamos dar a palavra a quem sabe, que a história é muito comprida e o nome de Bouças até chegou a ser dado à... Senhora da Hora!

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