Imagem enviada pelo Joseph Belo. Sem legenda
1. Mensagem do Joseph Belo, o nosso correspondente no círculo polar ártico;
Data - quarta, 12/07/2023, 21:35
Assunto - Adenda ao texto humanitarista… Alce-Cherne (*)
(ii) Alberto Brnaquinho:
Pelo que parece, e segundo o texto de José Belo, os alces-fêmeas (porque temos uma acompanhada de vitelo), são aqueles (animais) que não têm cornos.
(iii) José Belo:
Caro amigo e aamarada Alberto Branquinho:
Colocas pergunta pertinente quanto ao “alce-cherne”.
Ao ler-se o texto,*depois da adenda não publicada*, encontra-se nas entre linhas a tal dicotomia ética entre o humanitarismo e o humanismo.
Sobre o assunto Fernando Pessoa foi ainda mais longe ao afirmar:
“Há sempre uma relação sistematizada entre o humanitarismo e a aguardente de bagaço”
Enfim, isto de textos e comentários é um pouco como… ”Ler o futuro no passado!”
14 de julho de 2023 às 17:11
(iv) Alberto Branquinho:
(*) Vd. poste de 14 de julho de 2023 > Guiné 61/74 - P24475: (In)citações (254): Por favor, não sigam o alce-cherne, que é animal híbrido que não existe no bestiário da minha Lapónia (José Belo)
Assunto - Adenda ao texto humanitarista… Alce-Cherne (*)
Meu Caro Luís
O pseudo humor escandinavo do texto (*) surge de outras realidades, condicionadas por parâmetros muito diferentes dos nossos.
Não se deve esquecer que entre humanismos e humanitarismos há uma dicotomia ética.
Um dos nossos mais profundos observadores, Fernando Pessoa, escreveu:
A única resposta que me surge é... I don’t give a ***Duck ***!
(i) José Belo:
O pseudo humor escandinavo do texto (*) surge de outras realidades, condicionadas por parâmetros muito diferentes dos nossos.
Não se deve esquecer que entre humanismos e humanitarismos há uma dicotomia ética.
“Há sempre uma relação sistematizada entre o humanitarismo e a aguardente de bagaço “
O humanitarismo do texto "Alce-Cherne" poderá acarretar a pergunta muito americana:
O humanitarismo do texto "Alce-Cherne" poderá acarretar a pergunta muito americana:
- Where’s the beef?
A única resposta que me surge é... I don’t give a ***Duck ***!
JBelo
2. Comentários ao poste P24475 (*):
(i) José Belo:
Caro Luís: Respeitando as tuas sensibilidades cinegéticas [não publicando a foto do caçador e do alce abatido por carabina com mira telescópica, com o argumento de ser "pornográfica"...], creio que a adenda ao texto que te enviei será necessária para se compreenderem as dicotomias éticas nele contidas.
O comentário do amigo e camarada Alberto Branquinho será um bom exemplo quanto à necessidade da…. adenda!
Pelo que parece, e segundo o texto de José Belo, os alces-fêmeas (porque temos uma acompanhada de vitelo), são aqueles (animais) que não têm cornos.
De alces-chernes não é dada nota em imagem, mas a gente imagina. Ou não será assim?
14 de julho de 2023 às 11:58
14 de julho de 2023 às 11:58
(iii) José Belo:
Caro amigo e aamarada Alberto Branquinho:
Colocas pergunta pertinente quanto ao “alce-cherne”.
Ao ler o meu tão escandinavo texto, muito distante das realidades lusitanas, senti de imediato a necessidade de enviar uma adenda ao mesmo. A ter sido publicada, a pergunta existencial de Alberto Branquinho não teria certamente surgido.
(O meu poeta português preferido escreveu:
"Sentir é uma maçada!"... A própria forma plebeia da frase lhe dá sal e pimenta)
(O meu poeta português preferido escreveu:
"Sentir é uma maçada!"... A própria forma plebeia da frase lhe dá sal e pimenta)
Ao ler-se o texto,*depois da adenda não publicada*, encontra-se nas entre linhas a tal dicotomia ética entre o humanitarismo e o humanismo.
Sobre o assunto Fernando Pessoa foi ainda mais longe ao afirmar:
“Há sempre uma relação sistematizada entre o humanitarismo e a aguardente de bagaço”
Enfim, isto de textos e comentários é um pouco como… ”Ler o futuro no passado!”
14 de julho de 2023 às 17:11
(iv) Alberto Branquinho:
JB: Atão, man! Qu'é d'adenda? Benha ela, carago!
(Pá gente poder entender a qúeston!)
(Pá gente poder entender a qúeston!)
[ Seleção / adaptação / revisão / fixação de texto / negritos: L.G.]
____________
Nota do editor:
4 comentários:
Tudo começou afinal com a evocação do poema do Alexandre O' Neil, "Sigamos o cherne"... E porque a poesia é que nos "salva", sigamos aqui a voz do ator Rui Morrison..
Poesia da boa para "ver, ouvir e ler aqui", com um cheiriunho de Portugal, para o Zé Belo.
https://ensina.rtp.pt/artigo/sigamos-o-cherne-de-alexandre-oneill/
Joseph Belo (by emnail)
16 jul 2023 00:13 (
Felizmente que os teus pombos correios já estão “avinagrados”. Ou será antes…a viagra-dos?
Quanto ao senhorito dos heterónimos (*),seja ele quem for,como dizem em New Orleans…Same shit,different day !
Na versão sueca …..Samma skit en annan dag!
E lá vêm os estrangeirismos corromper a nossa Kul-tura.
Um abraço, JBelo
(*) Vd., comnetários ao poste P24475:
14 de julho de 2023 > Guiné 61/74 - P24475: (In)citações (254): Por favor, não sigam o alce-cherne, que é animal híbrido que não existe no bestiário da minha Lapónia (José Belo)
https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2023/07/guine-6174-p24475-incitacoes-254-por.html
Uma lição de etnologia / antropologia cultural sobre a çaça e o caçador na Lapónia... Tirava-te o chapéu se o usasse... Obrigado. LG
Está dito (e escrito).
Sursum corda!
Ab.
A.B.
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