Fotos enviadas pelo Joseph Belo (2023): os alces que rondam a minha porta...
1. Mensagem do José Belo, o nosso correspondente no círculo polar ártico:
Data - 25/06/2023, 20:22
Assunto - O alce, o cherno... e o alce-cherno
O quadro jurídico de muitas nações e a declaração universal dos direitos humanos contempla o direito de resposta.
(*) Vd. poste de 20 de junho de 2023 > Guiné 61/74 - P24418: (In)citações (251): Sigamos o alce, que vem pachorrentamente pastar à porta do Joseph Belo, à hora do jantar...
Vd. também poste de 6 de julho de 2023 > Guiné 61/74 - P24454: S(C)em comentários (11): "Na imensidão da Lapónia a Natureza é uma das terapias espirituais" (José Belo)
(**) Último poste da série > 2 de julho de 2023 > Guiné 61/74 - P24445: (In)citações (253): A Grande Conquista (Adão Cruz, ex-Alf Mil Médico da CCAÇ 1547 / BCAÇ 1887, Canquelifá e Bigene, 1966/68)
Com o reconhecimento deste direito é possível defender a honra, a dignidade e a integridade do indivíduo. Mais não é que um mecanismo legal para combater a difusão de informações falsas.
Com liberdades poéticas, tão suaves como martelo de pedreira, o rei das florestas nórdicas é “amortalho” num poema sobre o Cherne (peixe simpático, mas peixe é peixe!)
A intenção do poeta seria a melhor... mas como explicar ao orgulhoso e altivo alce o sentimento poético lusitano que o põe... "já morto, a boiar ao lume de água, nos olhos rasos de água?"
Estas coisas espalham-se como a neblina nas infindáveis florestas nórdicas.
Não será por acaso que, desde a publicação do poste (P24418) o largo rio que corre a 200 metros da minha casa é diariamente visitado por alces fêmeas que, acompanhadas pelos seus vitelos, procuram observar na superfície do rio o tal "alce-cherno" a boiar.
Seria mais do que edificante esta educação compulsiva-geracional dos alces, não fora ela baseada em falsas premísseis lusitanas.
Surge ainda o agravante colateral provocado pelas contínuas visitas destas alimárias com as respectivas crias. Estão a provocar profundas depressões nervosas nos meus cães de guarda, habituados a ganhar honestamente o seu pão diário afastando lobos e ursos e não familiares chorosos de alces-cherne. (**)
Com liberdades poéticas, tão suaves como martelo de pedreira, o rei das florestas nórdicas é “amortalho” num poema sobre o Cherne (peixe simpático, mas peixe é peixe!)
A intenção do poeta seria a melhor... mas como explicar ao orgulhoso e altivo alce o sentimento poético lusitano que o põe... "já morto, a boiar ao lume de água, nos olhos rasos de água?"
Estas coisas espalham-se como a neblina nas infindáveis florestas nórdicas.
Não será por acaso que, desde a publicação do poste (P24418) o largo rio que corre a 200 metros da minha casa é diariamente visitado por alces fêmeas que, acompanhadas pelos seus vitelos, procuram observar na superfície do rio o tal "alce-cherno" a boiar.
Seria mais do que edificante esta educação compulsiva-geracional dos alces, não fora ela baseada em falsas premísseis lusitanas.
Surge ainda o agravante colateral provocado pelas contínuas visitas destas alimárias com as respectivas crias. Estão a provocar profundas depressões nervosas nos meus cães de guarda, habituados a ganhar honestamente o seu pão diário afastando lobos e ursos e não familiares chorosos de alces-cherne. (**)
Um grande abraço do JBelo WWW
PS - Em e-mail seguem fotos comprovativas.
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Notas do editor;
(*) Vd. poste de 20 de junho de 2023 > Guiné 61/74 - P24418: (In)citações (251): Sigamos o alce, que vem pachorrentamente pastar à porta do Joseph Belo, à hora do jantar...
Vd. também poste de 6 de julho de 2023 > Guiné 61/74 - P24454: S(C)em comentários (11): "Na imensidão da Lapónia a Natureza é uma das terapias espirituais" (José Belo)
(**) Último poste da série > 2 de julho de 2023 > Guiné 61/74 - P24445: (In)citações (253): A Grande Conquista (Adão Cruz, ex-Alf Mil Médico da CCAÇ 1547 / BCAÇ 1887, Canquelifá e Bigene, 1966/68)
12 comentários:
Sigamos a andorinha de Candoz!... Hoje já ganhei o dia: ao dar o meu passeio matinal, de muletas (em alternativa ao ginásio que fica parado dez dias), pela terra de Candoz (em socalcos, sempre a subir...), tive a imensa alegria de poder confirmar que as minhas andorinhas já têm casa nova!... Da última vez que cá estive, no início da Primavera, mal tinham começado a reconstrui-lo, acabadas de chegar do Norte de Africa!...
Quase todos os anos o enorme ninho tem de ser refeito: no alpendre ( construido estranhamente à volta do fio da lâmpada exterior que terá 40/50 cm de comprido) de uma das nossas casas (a do caseiro, sem uso, elas fizeram o seu palácio e maternidade... No último ano, as crias já crescidas caíram junto com o "soalho"... Ainda fomos a tempo de as salvar... Este ano voltaram e quiseram-nos "agradecer" desta maneira tão "linda"... Confesso que fiquei sensibilizado e "prometi-lhes" fazer um poste para o blogue... A andorinha de Candoz é como a fénix renascida... E um exemplo singelo da natureza: nunca se pode desistir porque a vida continua, tem de continuar...
Sigamos o exemplo delas!
Pelo que parece e segundo o texto de José Belo, os alces-fêmeas (porque temos uma acompanhada de vitelo), são aqueles (animais) que não têm cornos.
De alces-chernes não é dada nota em imagem, mas a gente imagina. Ou não será assim?
Abraço
Alberto Branquinho
Zé, não publiquei a foto da presa e predador, porque me pareceu "pornográfica" : o cacador (felizmente não és tu...), o portentoso alce abatido e a seus pés a a carabina com mira telescópica...
Nada tem de épico, é deprimente, a foto do "snipper", louro e olhos azuis...
Estes pachorrentos animais não têm com que se defender desta tecnologia da morte... Tal como as vítimas dos cruéis "snippers" das guerras dos Balcãs ou agora da Ucrânia...
Déclaração de interesses: nunca fui caçador, ou melhor, fizeram-me à força "caçador" num companhia de caçadores na Guiné, a CCAÇ 12...
Misoginia à parte, dizia-se que o pior é aturar uma mulher bêbeda.
Mas bem pior, e nosso J. Belo o saberá, é lidar com alces bêbados por terem comida maçãs do chão já fermentadas.
Saúde da boa
Valdemar Queiroz
Ahahahah, caro amigo e camarada J. Belo
Essa das finlandesas é das boas e dizem ter a mania de beber uns bons bioxenes em roupa interior.
Em roupa interior, lembro-me 1966(?) na "Alga" uma piquena apanhar uma das boas e entornar do tinto nas calças que foi lavar à casa de banho. Como estava bem servida veio saber se alguém lhe dava um cigarro enquanto esperava que as calças secassem, alta era ela e com os copos em roupa interior bem podia ter costela finlandesa.
Um abraço
Valdemar Queiroz
Zé, peço desculpa, mas hoje estou sem Net no Portátil aqui em Candoz,
à beira do Douro. Mas já reproduziste a adenda. Talvez eu faça um poste quando tiver rede...
O bom humor só faz bem e estou mesmo a precisar dele... Isto é, de "desopilar"...
Zé, não quero que te falte nada... Afinal, somos pobrezinhos, honrados e hospitaleiros...
E, até ler (só agora aos 76 anos...) as "Memórias do Cárcere", do Camilo Castelo Branco, eu até chava que éramos também "um povo de brandos costumes"...
Ele há cada ideia que metem na cabeça de um pobre cristão...
JB
Atão, man! Qu'é d'adenda? Benha ela, carago!
(Pá gente poder entender a qúeston!)
AB
PÓIS!
Mas: duck ou duque? (Daqueles que só me saem...)
3 dias?! Ressurexit non est hic! Fói-se!
Ab.
A.B.
A vida do nosso Zé Belo tem tido muitas peripécias,tanto em Portugal como no estrangeiro.
Com saber, ou com sorte, soube sempre dar-lhes a volta por cima.
Espero que antes de desaparecer acabe por publicar umas memórias.
Principalmente as referidas ao período de 28 Setembro 74 mais o meio ano posterior.
Muita surpreza haverá com detalhes desconhecidos mas importantes.
Todos passados do outro lado de convenientes cortinados duplos,ou mesmo triplos.
No início dos anos oitenta foi contatado por conhecido editor meu amigo que lhe terá oferecido muito razoável quantia em dinheiro para publicar um livro.
Sei que recusou,ao mesmo tempo que comentava entre dentes :Ainda quero viver mais uns anos.
Hoje,resguardado por economia muito sólida,ainda terá menos incentivos quanto a publicar.
Esperemos que lá mais para o fim da picada,usando o seu constante humor,nos ponha a gargalhar com alguns dos detalhes destas histórias à volta de figuras polícas e militares quase sempre de cócoras perante acontecimentos para eles inesperados.
Manuel Teixeira.
"I dont' give a duck"... (em portuguès, literalmente. " eu náo dou um pato")... Por mim, traduzo: "estou-me a cagar para o assunto!"... É isso, Joseph ?
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[British slang]
give a duck
Phrs. To care about, to have a concern, however usually used in phrases such as who gives a duck, or to not give a duck. Euphemistic for 'give a fuck'.
Examples
We don't give a duck if you're completely gay.
https://eng.ichacha.net/ee/give%20a%20duck.html
A vida pessoal e familiar dos nossos camaradas e amigos da Guiné pode aqui ser partilhada por ELES, se assim o entenderem. A sua devassa por OUTROS ( para mais escudando-se sob nomes falsos, o mesmo é dizer sob o anonimato ou escondendo-se por detrás do bagabaga), isso é que não.
Temos a obrigação de proteger o direito ao sigilo e à privacidade dos membros da Tabanca Grande. LG
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