Foto nº 3 > Anadia > Moita > 42º convívio anual do pessoal da CCAÇ 3396, "Lenços Negros" (Moçambique, 1971/73) > 25 de maio de 20214 > igreja Matriz de Moita > Foto de grupo, no final da celebração litúrgica.
Fotos (e legendas); © Manuel Lopes (2024). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Por mail do passado domingo dia 27 de outubro, o cor art ref António J. Pereira da Costa, nosso tabanqueiro de longa data (12/12/2007) e om 203 referências no blogue, chamou-nos a atenção para um curioso texto divulgado por um seu camarada do curso da Academia Militar, do ano de 1964, Manuel Lopes, e que tem por título "60º Aniversário da entrada na Academia Militar: Confessores da Pátria 'versus' Confessores da Fé".
Caros camaradas:
O Tó Zé (TZ, como é conhecido por alguns de nós) ou PK (pelos seus camaradas da AM) sugeriu que o texto poderia eventualmente ter interesse para o blogue.
E até mais: "Lembrei-me de propor ao blogue a atribuição [do título] de 'Confessores da Pátria' aos padres das Companhias que amparavam a malta nas suas diferentes dificuldades espirituais."
E uma vez obtida a autorização do autor (Manuel Maria Martins Lopes, cor inf ref, ex-cmdt da CCAÇ 3369, "Lenços Negros", Moçambique, 1971/73), aqui vão os dois textos em questão.
(i) 60º Aniversário da entrada na Academia Militar: Confessores da Pátria 'versus' Confessores da Fé
por Manuel Lopes (cor inf ref)
Caros camaradas:
No final da celebração da missa, adentro do programa das comemorações do 60º Aniversário da nossa entrada na Academia Militar, tive oportunidade de prestar uma singela homenagem à Igreja que esteve sempre presente durante a nossa atividade militar, lembrando também o Padre Gamboa, o nosso capelão que nos recebeu à chegada.
Evoquei depois o testemunho recente do Padre Vitor Espadilha, que na celebração da missa (dia 25 de maio, na Igreja Matriz de Moita, Anadia) do 42º Convívio anual de ex-combatentes, revelou que a Igreja tinha uma distinção especial para aqueles que se sacrificaram e deram a vida pela causa da Fé. Chamam-se os 'Confessores da Fé'.
Por isso, para nós que nos sacrificámos e jurámos dar a vida pela Pátria, o Padre Vitor Espadilha distinguiu-nos com a designação de 'Confessores da Pátria'.
Assim, registar as nossas vivências militares faz parte da nossa condição de 'Confessores da Pátria'.
Abraço amigo.
Lisboa, 26 de outubro de 2024
Manuel Lopes
À semelhança de anteriores convívios anuais organizados pelos ex-combatentes da CCaç 3396, 'Lenços Negros', mobilizados para Moçambique de 1971 a 1973, teve lugar na Moita, Anadia, no passado dia 25 de maio, como tem sido habitual em todos os convívios, a
celebração de uma Missa por intenção daqueles que já partiram.
A passagem pela Igreja Matriz da Junta de Freguesia da Moita ficaria assim indelevelmente marcada pela saudação especial protagonizada pelo Senhor Padre Vitor Espadilha, na presença de ex-combatentes, familiares e amigos, que aqui destacamos:
“Ao ver os vossos cabelos brancos (alguns já os perderam!...), eu imagino vocês rapazinhos novos, há uns anos atrás, convivendo e sonhando e depois com a vida mais entroncada pelo problema da guerra!...
"Tivestes que ir para lá, sim, não, sim?!...
"Aquilo que foi o Portugal colonial e a separação da Mãe, do Pai, da esposa que ficava!...
"As notícias que chegavam e não chegavam!...
"Saudades da Terra!...
"As diferentes complicações que provocamos e dobramos nos sonhos de qualquer rapaz jovem!...
"Mas será que vocês estavam sós?!
"Agora está alguém ao vosso lado, a vossa esposa, os vossos filhos, os vossos netos!...
"Outros não chegaram, lembramo-los hoje também.
"Celebramos a gratidão e o dom da Vida!...
"Nósm na Igreja, temos uma distinção, com os mártires como São Sebastião. São os que morreram por causa da Fé, são representados com uma palma na mão, são os Confessores que foram para uma situação de luta, arriscando a Vida, prontos a morrer, fortes a dar
ajuda. Esses que estavam dispostos a dar a Vida, chamam-se na Igreja 'Confessores da Fé'.
"Então vocês são 'Confessores da Pátria', por quem lutaram, a quem estavam dispostos a dar a Vida.”
Continuando a celebração da Missa o Senhor Padre Vitor Espadilha convidou os ex-combatentes para se juntarem à sua volta no altar:
“Quando a gente vai num barco ou num avião, o destino do barco ou do avião, é o destino daqueles que lá vão, de todos que o ocupam!
"Ou chega ao porto ou não chega!...
"E vocês que estavam na Companhia, o destino era igual, não é?! Era uma Unidade que vocês criaram, que vos liga profundamente para o resto das vossas Vidas!!...
"Então quero que vocês dêem as mãos e rezem comigo!”
Foto nº 1 > Anadia > Moita > 42º convívioo anual do pessoal da CCAÇ 3396, "Lenços Negros" (Moçambique, 1971/73) > 25 de maio de 20214 > greja Matriz de Moita > Comunhão e partilha em torno do altar
E o Senhor Padre Vitor Espadilha continuou a surpreender-nos com o pedido seguinte:
“Queria que ficasse na Igreja um símbolo da vossa presença!...
"Eu vou pedir a um de vocês que me dê um Lenço Negro!...
"Quem me dá um Lenço Negro?!
"Por favor, não coloque aqui no altar, vai entregar a Ela, a Nossa Senhora de Fátima, para que continue sempre nas mãos Dela!"...
Carlos Costa, organizador do Convívio, subiu então para uma cadeira a fim de colocar um Lenço Negro nas mãos da imagem de Nossa Senhora de Fátima que tinha sido colocada no altar no início da celebração da Missa.
"A partir de agora ficará sempre na Paróquia!!", anunciou o Senhor Padre Vitor Espadilha.
Foto nº 2 > Anadia > Moita > 42º convívio anual do pessoal da CCAÇ 3396, "Lenços Negros" (Moçambique, 1971/73) > 25 de maio de 2024 > Igreja Matriz de Moita > Um Lenço Negro nas mãos de Nossa Senhora de Fátima
Evoquei depois o testemunho recente do Padre Vitor Espadilha, que na celebração da missa (dia 25 de maio, na Igreja Matriz de Moita, Anadia) do 42º Convívio anual de ex-combatentes, revelou que a Igreja tinha uma distinção especial para aqueles que se sacrificaram e deram a vida pela causa da Fé. Chamam-se os 'Confessores da Fé'.
Por isso, para nós que nos sacrificámos e jurámos dar a vida pela Pátria, o Padre Vitor Espadilha distinguiu-nos com a designação de 'Confessores da Pátria'.
Assim, registar as nossas vivências militares faz parte da nossa condição de 'Confessores da Pátria'.
Abraço amigo.
Lisboa, 26 de outubro de 2024
Manuel Lopes
(ii) 'Lenços Negros', Confessores da Pátria 'versus' Confessores da Fé
por Manuel Lopes
À semelhança de anteriores convívios anuais organizados pelos ex-combatentes da CCaç 3396, 'Lenços Negros', mobilizados para Moçambique de 1971 a 1973, teve lugar na Moita, Anadia, no passado dia 25 de maio, como tem sido habitual em todos os convívios, a
celebração de uma Missa por intenção daqueles que já partiram.
A passagem pela Igreja Matriz da Junta de Freguesia da Moita ficaria assim indelevelmente marcada pela saudação especial protagonizada pelo Senhor Padre Vitor Espadilha, na presença de ex-combatentes, familiares e amigos, que aqui destacamos:
“Ao ver os vossos cabelos brancos (alguns já os perderam!...), eu imagino vocês rapazinhos novos, há uns anos atrás, convivendo e sonhando e depois com a vida mais entroncada pelo problema da guerra!...
"Tivestes que ir para lá, sim, não, sim?!...
"Aquilo que foi o Portugal colonial e a separação da Mãe, do Pai, da esposa que ficava!...
"As notícias que chegavam e não chegavam!...
"Saudades da Terra!...
"As diferentes complicações que provocamos e dobramos nos sonhos de qualquer rapaz jovem!...
"Mas será que vocês estavam sós?!
"Agora está alguém ao vosso lado, a vossa esposa, os vossos filhos, os vossos netos!...
"Outros não chegaram, lembramo-los hoje também.
"Celebramos a gratidão e o dom da Vida!...
"Nósm na Igreja, temos uma distinção, com os mártires como São Sebastião. São os que morreram por causa da Fé, são representados com uma palma na mão, são os Confessores que foram para uma situação de luta, arriscando a Vida, prontos a morrer, fortes a dar
ajuda. Esses que estavam dispostos a dar a Vida, chamam-se na Igreja 'Confessores da Fé'.
"Então vocês são 'Confessores da Pátria', por quem lutaram, a quem estavam dispostos a dar a Vida.”
Continuando a celebração da Missa o Senhor Padre Vitor Espadilha convidou os ex-combatentes para se juntarem à sua volta no altar:
“Quando a gente vai num barco ou num avião, o destino do barco ou do avião, é o destino daqueles que lá vão, de todos que o ocupam!
"Ou chega ao porto ou não chega!...
"E vocês que estavam na Companhia, o destino era igual, não é?! Era uma Unidade que vocês criaram, que vos liga profundamente para o resto das vossas Vidas!!...
"Então quero que vocês dêem as mãos e rezem comigo!”
Foto nº 1 > Anadia > Moita > 42º convívioo anual do pessoal da CCAÇ 3396, "Lenços Negros" (Moçambique, 1971/73) > 25 de maio de 20214 > greja Matriz de Moita > Comunhão e partilha em torno do altar
E o Senhor Padre Vitor Espadilha continuou a surpreender-nos com o pedido seguinte:
“Queria que ficasse na Igreja um símbolo da vossa presença!...
"Eu vou pedir a um de vocês que me dê um Lenço Negro!...
"Quem me dá um Lenço Negro?!
"Por favor, não coloque aqui no altar, vai entregar a Ela, a Nossa Senhora de Fátima, para que continue sempre nas mãos Dela!"...
Carlos Costa, organizador do Convívio, subiu então para uma cadeira a fim de colocar um Lenço Negro nas mãos da imagem de Nossa Senhora de Fátima que tinha sido colocada no altar no início da celebração da Missa.
"A partir de agora ficará sempre na Paróquia!!", anunciou o Senhor Padre Vitor Espadilha.
Foto nº 2 > Anadia > Moita > 42º convívio anual do pessoal da CCAÇ 3396, "Lenços Negros" (Moçambique, 1971/73) > 25 de maio de 2024 > Igreja Matriz de Moita > Um Lenço Negro nas mãos de Nossa Senhora de Fátima
Seguiu-se o Cântico entoado e aplaudido por todos os presentes:
Miraculosa, rainha dos Céus,
Sob o teu manto tecido de Luz,
Faz com que a guerra se acabe na Terra,
Paz entre os homens, a Paz de Jesus!
Pelas crianças, flor em botão,
Pelos velhinhos, sem Lar, sem Pão,
Pelos Soldados que à guerra vão,
Senhora, aceita minha oração!
No final o Padre Vitor Espadilha, qual Lenço Negro, juntou-se à fotografia à saída da Missa na Igreja Matriz, tendo à sua frente o Mateus, neto do Aníbal Duarte Santos, organizador local do Convívio (Fot0 nº 3, vd. acima).
Alguns dias mais tarde tivemos oportunidade de enviar este email de agradecimento ao Senhor
"Padre Vitor Espadilha:
"Bom dia Senhor Padre Vítor, Lenço Negro:
"Só agora tive conhecimento do seu email, por isso aqui estou a dar notícias.
"Antes de mais os meus agradecimentos, em meu nome, de todos os ex-combatentes, familiares e amigos dos Lenços Negros. A sua benção no altar e a oferta de um Lenço Negro a Nossa Senhora de Fátima serão sempre referências indeléveis do nosso 45º Convívio anual.
"A CCaç 3396 que já tinha sido consagrada a Nossa Senhora em 1971, volta de novo ao seu Convívio, passados 53 anos, reconfortados com a sua mensagem de Paz.
"Obrigado. Vamos continuar em contacto. Vou convidá-lo para a nossa página de 'Moçambique, Lenços Negros' para nos continuar a acompanhar com a sua profunda mensagem de estima, compreensão e solidariedade.
"Obrigado. Abraço. Manuel Lopes"
Miraculosa, rainha dos Céus,
Sob o teu manto tecido de Luz,
Faz com que a guerra se acabe na Terra,
Paz entre os homens, a Paz de Jesus!
Pelas crianças, flor em botão,
Pelos velhinhos, sem Lar, sem Pão,
Pelos Soldados que à guerra vão,
Senhora, aceita minha oração!
No final o Padre Vitor Espadilha, qual Lenço Negro, juntou-se à fotografia à saída da Missa na Igreja Matriz, tendo à sua frente o Mateus, neto do Aníbal Duarte Santos, organizador local do Convívio (Fot0 nº 3, vd. acima).
Alguns dias mais tarde tivemos oportunidade de enviar este email de agradecimento ao Senhor
"Padre Vitor Espadilha:
"Bom dia Senhor Padre Vítor, Lenço Negro:
"Só agora tive conhecimento do seu email, por isso aqui estou a dar notícias.
"Antes de mais os meus agradecimentos, em meu nome, de todos os ex-combatentes, familiares e amigos dos Lenços Negros. A sua benção no altar e a oferta de um Lenço Negro a Nossa Senhora de Fátima serão sempre referências indeléveis do nosso 45º Convívio anual.
"A CCaç 3396 que já tinha sido consagrada a Nossa Senhora em 1971, volta de novo ao seu Convívio, passados 53 anos, reconfortados com a sua mensagem de Paz.
"Obrigado. Vamos continuar em contacto. Vou convidá-lo para a nossa página de 'Moçambique, Lenços Negros' para nos continuar a acompanhar com a sua profunda mensagem de estima, compreensão e solidariedade.
"Obrigado. Abraço. Manuel Lopes"
O Senhor Padre Vitor Espadilha não tardou a responder assim:
"Boa noite. Fico muito honrado...vocês são nossos HERÓIS... contem comigo... sempre..."
Ao fim de 45 Convívios anuais da CCaç 3396, "Lenços Negros", e em tempo de comemoração dos 50 anos do 25 de Abril, nunca nos tinham apelidado de HERÓIS, quais Confessores da Pátria.
"Boa noite. Fico muito honrado...vocês são nossos HERÓIS... contem comigo... sempre..."
Ao fim de 45 Convívios anuais da CCaç 3396, "Lenços Negros", e em tempo de comemoração dos 50 anos do 25 de Abril, nunca nos tinham apelidado de HERÓIS, quais Confessores da Pátria.
A Igreja, como nenhuma outra Instituição através do Padre Vitor Espadilha, soube interpretar e sublimar o tempo de guerra e os sacrifícios que lhe estão intimamente associados.
Habituado a identificar os ex-combatentes como Heróis da Liberdade, foi reconfortante ouvir da parte do Padre Vitor Espadilha a sua identificação como HERÓIS, remetendo-nos para a importância da Igreja e dos valores religiosos a ela ligados que nos acompanharam nos
diferentes teatros de operações.
Bem haja, Senhor Padre Vitor Espadilha.
Foi reconfortante, salutar e estimulante a nossa passagem pela Igreja Matriz da Moita, marco indelével das nossas vivências de guerra e de Paz.
Lisboa, 16 de junho de 2024.
Manuel Lopes
PS - No programa do Convívio estava a deposição de uma coroa de flores junto ao Monumento dos ex-combatentes, a visita ao Museu do Vinho e a realização de um almoço no Restaurante D. Sancho. Mas o essencial já tinha acontecido na Igreja Matriz da Moita.
Habituado a identificar os ex-combatentes como Heróis da Liberdade, foi reconfortante ouvir da parte do Padre Vitor Espadilha a sua identificação como HERÓIS, remetendo-nos para a importância da Igreja e dos valores religiosos a ela ligados que nos acompanharam nos
diferentes teatros de operações.
Bem haja, Senhor Padre Vitor Espadilha.
Foi reconfortante, salutar e estimulante a nossa passagem pela Igreja Matriz da Moita, marco indelével das nossas vivências de guerra e de Paz.
Lisboa, 16 de junho de 2024.
Manuel Lopes
PS - No programa do Convívio estava a deposição de uma coroa de flores junto ao Monumento dos ex-combatentes, a visita ao Museu do Vinho e a realização de um almoço no Restaurante D. Sancho. Mas o essencial já tinha acontecido na Igreja Matriz da Moita.
(Revisão / fixação de texto, título do poste: LG)
Nota do editor:
Último poste da série >31 de outubro de 2024 > Guiné 61/74 - P26100: (In)citações (267): Memorando sobre a Escola São Francisco de Assis, em Timor, entregue ao primeiro-ministro Xanana Gusmão através do embaixador Dionísio Babo Soares, representante do país nas Nações Unidas (João Crisóstomo)
4 comentários:
confessor
confessor
|ô|
(con·fes·sor)
adjectivo e nome masculino
1. [Religião] Que ou sacerdote que ouve confissões e pode absolver os pecados (ex.: padre confessor; o confessor ouviu-o).
2. [Por extensão] A que ou a quem se confiam segredos ou confissões. = CONFIDENTE
3. [Religião] Que ou quem confessa a sua fé, no tempo das perseguições.
4. [Religião] Mártir.
etimologia Origem etimológica: latim tardio confessor, -oris,
"confessor", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/confessor.
Há subtilezas nas palavras, que é preciso perceber, e que variam com o tempo:
Wikipedia > Confessor
(...) "Confessor ou Confessor da Fé é um título masculino concedido pela Igreja Católica e Igreja Ortodoxa a santos e beatos que não foram martirizados.
"Historicamente, o título de confessor foi concedido a todos aqueles que sofreram perseguição e tortura pela fé, mas não ao ponto do martírio. Muitas vezes é usado para definir qualquer santo, bem como aqueles que tenham sido declarados abençoados, que não podem ser categorizadas como mártir, apóstolo, evangelista, ou virgem.
"Como o cristianismo emergiu como a religião dominante na Europa após o quinto século, as perseguições tornaram-se raras, e o título foi dado a homens santos que viveram uma vida sagrada, mas sofreram algum tipo de atentado, não propriamente por serem cristãos, como São Luís de Montfort, que sobreviveu a um envenenamento por outros sacerdotes por inveja de suas pregações. Talvez o exemplo mais conhecido seja o do rei inglês Eduardo, o Confessor.
"É possível que confessores tenham outros títulos, como, por exemplo, Papa e confessor, confessor e doutor da Igreja, entre outros." (...)
Vd. também, em inglês, a enciclopédia católica, New Advent > Confessor
Etimologia e significado primitivo | Significado posterior (a seguir ao séc. IV) | Significado moderno...
Tó Zé: aqui vai o poste que tu sugeriste que se publicasse no nosso blogue,k e que já mereceu a tua aprovação...Agradeço o teu empenho.
Já te pedi que transmitisses também ao teu camarada de curso (e nosso camarada de armas), Manuel Lopes, o nosso agradecimento pela sua gentileza ao disponibilizar o seu texto, que merece chegar ao público mais vasto que são todos os antigos combatentes e os nossos capelães (alguns deles representados no nosso blogue)...
Esperemos pelo "feedback" de uns e outros... Aproveito para dar os parabéns,k pela efeméride, aos "confessores da Pátria" do curso de 1964 da AM, ago4ra a celebrar os seus 60 anos. Saúde e longa vida, que a malta merece tudo. Luís
Caro Luís Graça. Obrigado pela divulgação no teu excelente e incontornável blogue da divulgação do tema "Confessores da Pátria" versus "Confessores da Fé", que teve a sua génese na realização do 45º Convívio anual da C Caç 3396 (Lenços Negros), no passado mês de maio.
Agradecimento especial ao António Pereira da Costa por ter tomado a iniciativa de levar a "Carta a Garcia".
"Confessores da Pátria" versus "Confessores da Fé" abre-nos a porta para uma análise mais vasta e mais profunda das "Forças Armadas" versus "Igreja" e para a coincidência da quebra da afluência às Academia Militares com igual quebra no acesso aos seminários.
8 de novembro.
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