Foto: © João S. Parreira (2005). Direitos reservados.
1. Mensagem de 5 de Outubro de 2006, do Amilcar Mendes (ex-1º cabo, 38ª Companhia de Comandos, Guiné, Brá, 1972/74), em resposta ao apelo da Irene Rodrigues Marcelino (1):
Querida amiga Irene, tive a honra de trabalhar com o seu pai enquanto militar na Guiné e já depois disso aqui em Portugal.
Ao que eu sei e até há muito pouco tempo, ele está (estava) bem. Um pouco velhote mas bem.
Se quiser saber mais notícias dele vá ao site da Associação dos Comandos e ponha a questão que eles de certeza vão ajudá-la.
Cumprimentos.
Amílcar Mendes
Querida amiga Irene, tive a honra de trabalhar com o seu pai enquanto militar na Guiné e já depois disso aqui em Portugal.
Ao que eu sei e até há muito pouco tempo, ele está (estava) bem. Um pouco velhote mas bem.
Se quiser saber mais notícias dele vá ao site da Associação dos Comandos e ponha a questão que eles de certeza vão ajudá-la.
Cumprimentos.
Amílcar Mendes
2. Mensagem de 11 de Dezembro de 2006, do João S. Parreira, ex-furriel miliciano comando (Brá, 1964/65):
Caro Luís,
Para compor um pouco mais a carreira do Marcelino da Mata, gostaria de dizer que fez parte de um dos primeiros três grupos de Comandos da Guiné, os Panteras, formados em 17 de Outubro de 1964, e liderados pelo Tenente António Manuel Bairrão Pombo dos Santos (2), no qual se encontrava também o Vassalo Miranda, que conheceste no passado 10 de Junho.
Embora tirada ao longe, o Marcelino, com os braços arqueados, reconheceu recentemente a foto tirada comigo e com o Lifna Cumba, em Có, naquela quarta-feira, de 30 de Junho de 1965, durante uma paragem, para de seguida se começar a progredir para a operação de quadros do segundo curso, realizada em Iussi.
Em Brá, passado uns meses após o segundo curso, o fotógrafo apanhou-me com o Capitão Maurício Saraiva, com o Alferes Virgínio Briote, comandante do Grupo Diabólicos ao qual o Marcelino passou a fazer parte, e com o Furriel Marques de Matos, chefe de uma das equipas do mesmo grupo.
O Marcelino da Mata passou a fazer parte do Grupo do Briote após os Panteras terem sido extintos.
Um abraço e até breve.
J.Parreira
Guiné > Região do Cacheu > Có > 2º curso de comandos > 30 de Junho 1965 > Embora com muito má qualidade, esta foto tem alguma interessante documental: no lado esquerdo, vê-se o Marcelino, com os braços arqueados, o Fur Mil Parreira e o Lifna Cumba.
Foto: © João S. Parreira (2006). Direitos reservados.
Caro Luís,
Para compor um pouco mais a carreira do Marcelino da Mata, gostaria de dizer que fez parte de um dos primeiros três grupos de Comandos da Guiné, os Panteras, formados em 17 de Outubro de 1964, e liderados pelo Tenente António Manuel Bairrão Pombo dos Santos (2), no qual se encontrava também o Vassalo Miranda, que conheceste no passado 10 de Junho.
Embora tirada ao longe, o Marcelino, com os braços arqueados, reconheceu recentemente a foto tirada comigo e com o Lifna Cumba, em Có, naquela quarta-feira, de 30 de Junho de 1965, durante uma paragem, para de seguida se começar a progredir para a operação de quadros do segundo curso, realizada em Iussi.
Em Brá, passado uns meses após o segundo curso, o fotógrafo apanhou-me com o Capitão Maurício Saraiva, com o Alferes Virgínio Briote, comandante do Grupo Diabólicos ao qual o Marcelino passou a fazer parte, e com o Furriel Marques de Matos, chefe de uma das equipas do mesmo grupo.
O Marcelino da Mata passou a fazer parte do Grupo do Briote após os Panteras terem sido extintos.
Um abraço e até breve.
J.Parreira
Guiné > Região do Cacheu > Có > 2º curso de comandos > 30 de Junho 1965 > Embora com muito má qualidade, esta foto tem alguma interessante documental: no lado esquerdo, vê-se o Marcelino, com os braços arqueados, o Fur Mil Parreira e o Lifna Cumba.
Foto: © João S. Parreira (2006). Direitos reservados.
Lisboa, Belém, 10 de Junho de 2006 > 13º Encontro Nacional de Combatentes > O João Parreira, à esquerda, e o Vassalo Miranda, à direita: dois veteranos dos velhos comandos de Brá. O Miranda, do Grupo Os Panteras, foi instrutor do Parreira, do Grupo Os Fantasmas.
Foto: © Luís Graça & Camaradas da Guiné (2006). Direitos reservados.
_______________
Nota de L.G.:
(1) Vd. posts anteriores:
20 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1385: Testemunhos sobre o Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (4): Nasceu e quer morrer português (Mário Dias)
10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1357: Testemunhos sobre o Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (3): Nem a cruz nem o altar (Mário Dias / Luís Graça)
10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1355: Testemunhos sobre o Marcelino da Mata a pedido de sua filha Irene (2): Orgulho-me de o ter conhecido em Guileje (José Carvalho)
10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1354: Testemunhos sobre Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (1): De 1º Cabo Comando a Torre e Espada (Virgínio Briote)
(2) Vd. post de 10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1354: Testemunhos sobre Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (1): De 1º Cabo Comando a Torre e Espada (Virgínio Briote)
Foto: © Luís Graça & Camaradas da Guiné (2006). Direitos reservados.
_______________
Nota de L.G.:
(1) Vd. posts anteriores:
20 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1385: Testemunhos sobre o Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (4): Nasceu e quer morrer português (Mário Dias)
10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1357: Testemunhos sobre o Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (3): Nem a cruz nem o altar (Mário Dias / Luís Graça)
10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1355: Testemunhos sobre o Marcelino da Mata a pedido de sua filha Irene (2): Orgulho-me de o ter conhecido em Guileje (José Carvalho)
10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1354: Testemunhos sobre Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (1): De 1º Cabo Comando a Torre e Espada (Virgínio Briote)
(2) Vd. post de 10 de Dezembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1354: Testemunhos sobre Marcelino da Mata, a pedido de sua filha Irene (1): De 1º Cabo Comando a Torre e Espada (Virgínio Briote)
Sem comentários:
Enviar um comentário